"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Indígenas ocupam sede da Funai em Atalaia do Norte, no Amazonas.





Cerca de cem indígenas do Vale do Javari ocupam o local desde às 9h.
Principal reivindicação é a instalação de uma coordenação para a região.


Girlene MedeirosDo G1 AM

Cerca de cem indígenas pertencentes a comunidade do Vale do Javari, no extremo oeste do Amazonas, ocuparam a sede da Fundação Nacional do Índio (Funai) no município de Atalaia do Norte, situado a 1.623 Km de Manaus, por via fluvial. A ação está acontecendo desde a manhã desta quinta-feira (10). A principal reivindicação dos manifestantes é a criação de uma coordenação regional para a comunidade do Vale do Javari.
Atualmente a comunidade do Vale do Javari é vinculada ao Vale do Juruá, localizado no extremo oeste do Acre. As duas comunidades estão situadas na divisa dos estados do Amazonas e do Acre.


Os representantes indígenas afirmam que, no momento, estão se organizando e vendo como os índios vão se alimentar ao longo da ocupação que vai ocorrer por tempo indeterminado até que haja a presença do presidente da Funai, Márcio Vieira, no local. A ideia é que ocorra uma negociação para a implantação da coordenação regional do Vale do Javari. O coordenador do Conselho Indígena do Vale do Javari (Civaja), Clóvis Marubo, criticou a gestão da Funai. "O presidente nunca esteve aqui e nem sequer conhece a nossa realidade", reclamou.


De acordo com o coordenador, os indígenas esperam a instalação dessa coordenação há dois anos. "A Funai prometeu a instalação dessa coordenação em 2009 mas até agora nada. Eles não respondem as reclamações dos indígenas. O presidente da Funai nunca respeitou os indígenas do Vale do Javari. Eles estão empurrando com a barriga a implantação da coordenação", afirmou ao G1.


Ainda segundo o coordenador, os funcionários que gerenciam as comunidades indígenas não estão interessados em organizar uma gestão participativa e agem de maneira autoritária. "Eles dividem a comunidade e entram em atrito com os índios. Não querem diálogo. Querem mandar em tudo sem escutar o que a comunidade tem a falar. O nosso povo é que conhece a realidade da região muito mais do que eles que chegaram aqui um dia desses", enfatizou.


O coordenador da União dos Povos Indígenas do Vale Javari (Univaja), Jader Marubo, o protesto só chegou ao ponto da ocupação porque a Funai não atende as reivindicações das comunidades. "Ficamos só na promessa. A coordenação da Funai não consulta os indígenas, não presta atendimento, é arrogante. Ora, nós temos um respeito pelo nosso cacique. Afinal, é nosso cacique! E eles não quiseram nem ouvir o nosso representante. Perguntaram logo se estava a serviço da Funai e o despacharam", concluiu.


A reportagem do G1 tentou contato com a coordenação da Funai em Atalaia do Norte, mas não obteve resposta.


http://g1.globo.com/amazonas/noticia/2011/11/indigenas-ocupam-sede-da-funai-em-atalaia-do-norte-no-amazonas.html


ESTRANGEIROS - Americas
Amazônia: índios com arcos e flechas para bloquear a barragem

Cerca de 300 indígenas da Amazônia em marcha, armados com arcos e flechas para protestar contra a construção de uma barragem.
Acontece em Belo Monte, no Brasil, onde o consórcio Norte Energia está começando o trabalho que levou à construção de uma barragem no povoado de Sant 'Antonio. Amazon Watch, uma organização internacional que é responsável pela defesa da Amazônia e seus povos, disse que os índios bloquearam a rodovia Transamazônica, perto da aldeia e exigiu a presença de um oficial brasileiro. 
" Nós não vamos ficar em silêncio. exultarão ", anunciou Xipaia Juma, líder na área indigneno Xingu. De acordo com estimativas dos ambientalistas, a barragem vai custar US $ 11 bilhões e será a terceira maior do mundo, ocupando uma área da região amazônica 200miglia quadrados influenciando as vidas e atividades das pessoas da área.

Um comentário:

Paulo Oliveira disse...

http://www.facebook.com/paulo.indigenista

Caro amigos, Temos que colocar um fim neste tipo de política ANTI- POLITICA INDIGENA, e temos que colocar colaboradores que tenha bom caráter, e melhor humanismo, com esses perfis que nossos irmãos que sofre por causa dessa política suja e marginal.

Temos que urgentemente admitir em todas as esperas A VERDADEIRA LIDERANÇA, NÃO LIDERANÇA QUE SE VENDEPOR TROCA DE ESPELHO E BEBELO.

Vamos urgentemente DAR um basta nas mortes desnecessárias em todas as aldeias.

Devemos eleger LEDERES que REALMENTE PENSE E AGE por AMOR as verdadeira causa de todas as etnias.

Elegem novos lideres que realmente sabe administrar nas DSEI, SASAI e outros órgãos.

Se o dito líder em questão fosse realmente poderoso as crianças, velhos e gestantes não estaríamos mendigando para ser atendidos nos hospitais e ambulatórios deficitários, e principalmente não haveria desvio de combustível das aldeias e outros desvios que todos já sabem.

Essas anti- índios têm o mais rápido possível aprender a fazer história para que seja respeitado em todas as esperas sociais, tais: câmera dos vereadores, Assembléia Estaduais, Assembléia Federal e Senado, assim eles irão falar de igual para igual se não sempre serão lembrado mais um INDIO QUE VEIO PEDIR ESMOLA.

Mudança JÁ em todas as ESFERA... ABAIXO OS CORRUPTOS JÁ!!!!

A UNIÃO FAZ A FORÇA.....

Não se deixem corromper Os povos NÃO ACEITAM MAIS ESSE TIPO DE POLITICA.

CADEIA PARA OS LADROES,CORRUPTOS E OS COMPARÇAS

Agnaldo M. Abreu
Enfermeiro de PSI
Celular: (19) 82300216 Tim
Celular (19) 94698681 Claro