"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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domingo, 17 de julho de 2011

Poluição em Nova Iguaçu.MPG

Parceiros do RJ mostram esgoto a ceu aberto em Nova Iguaçu km 32



quinta-feira, 7 de julho de 2011

Prefeitura promove barreiras para impedir despejo de lixo em Nova Iguaçu.

A Prefeitura de Nova Iguaçu voltou a promover barreiras no trânsito nesta terça-feira (05), para impedir o despejo de lixo no Aterro Sanitário de Adrianópolis. A blitz foi realizada para efetivar a decisão do Superior Tribunal de Justiça, que suspendeu, na última semana, a liminar que autorizava o despejo de lixo no Centro de Tratamento de Resíduos (CTR). Municípios da região metropolitana do estado ainda terão dez dias de autorização para vazarem o lixo ordinário de grandes geradores, mas a capital não foi incluída no acordo. Até às 15:30 de ontem, 15 caminhões foram impedidos de vazar lixo no aterro.
A barreira na entrada do bairro Posse não deixou que caminhões de lixo seguissem para o aterro. Foto: Glória Nunes.
A barreira na entrada do bairro Posse não deixou que caminhões de lixo seguissem para o aterro. Foto: Glória Nunes.
A determinação foi publicada no diário oficial de 13 de abril, através do decreto municipal 8.994/11, que proíbe o despejo de lixo de outros municípios, exceto Mesquita e Nova Iguaçu, no aterro da cidade. A medida é uma tentativa de prolongar a vida útil do local.
A barreira foi montada em um dos principais acessos ao CTR, nos bairro Posse e Adrianópolis. Caminhões provenientes do Rio ou de outros municípios com lixo extraordinário foram desviados da rota inicial e tiveram que retornar à origem.
Segundo o presidente da Empresa Municipal de Limpeza Urbana (Emlurb), João Deiró, a autorização foi dada somente para o despejo de lixo ordinário produzido por grandes geradores em cidades da Baixada, como NilópolisMagéBelford Roxo,São João de Meriti, Paracambi, Japeri, Itaguaí, Guapimirim, Queimados, Seropédica, Duque de Caxias e Mesquita. E ainda outros municípios como Itaboraí, Tanguá, Petrópolis, Niterói, São Gonçalo e Maricá. “A Prefeitura abriu exceção a estas cidades para que possam vazar o lixo ordinário de grandes geradores por dez dias a contar de hoje. A partir do dia 16 não poderão entrar”, disse.
João Deiró afirmou que a fiscalização vai continuar até que todas as empresas tomem ciência da decisão judicial. “Muitas já sabem que o vazamento de lixo no aterro está proibido e estão cumprindo o que a justiça determinou”, resumiu Deiró.


Leia mais em: http://noticias.sitedabaixada.com.br/noticias/2011/07/06/prefeitura-promove-barreiras-para-impedir-despejo-de-lixo-em-nova-iguacu/#ixzz1RTXsMGXk









quarta-feira, 6 de julho de 2011

Nova Iguaçu debate violência contra a mulher.


A prefeita de Nova Iguaçu (Sheila Gama), participará do Fórum de Debates ‘Avanço e Aplicabilidade da lei Maria da Penha no Município de Nova Iguaçu’. O evento será realizado na Câmara de Vereadores do município (Rua Tertuliano de Melo, 38, Centro) na próxima segunda-feira (2), a partir das 15:00 horas.
Além da chefe do Poder Executivo da cidade, também já confirmaram presença: Nair Cristina Barreto Boudet Fernandes, diretora do Ciam (Centro Integrado de Atendimento à Mulher); Elizete Lopes, psicóloga e coordenadora do Ciam Baixada; Míriam Magali, coordenadora de Políticas Para a Mulher e Núcleo de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência; professora Giovanna Aurílio, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e a Delegada Teresa Maria Rocha de Lima Pezza, titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (unidade Nova Iguaçu).


Leia mais em: http://noticias.sitedabaixada.com.br/noticias/2011/04/29/nova-iguacu-debate-violencia-contra-a-mulher/#ixzz1RMz1xHgY

Laudo cadavérico não consegue apontar causa da morte de Juan.


Segundo peritos, não há marca de fraturas no corpo do menino
Marcelo Bastos, do R7 | 06/07/2011 às 16h40
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Divulgação Disque Denúncia
Juan estava desaparecido desde 20 de junhoO diretor do Departamento de Polícia Técnica da Polícia Civil, delegado Sérgio Henriques, informou nesta quarta-feira (6) que não foi possível determinar a causa da morte do menino Juan Moraes, de 11 anos. O laudo do exame cadavérico não apontou sinais de fratura ou perfuração por tiro na ossada da criança.
Segundo testemunhas, Juan foi baleado no pescoço. Apesar de a perícia não conseguir determinar, ao examinar a ossada, a parte do corpo em que o menino teria sido baleado, o fato de não haver fratura pode indicar que Juan tenha mesmo sido ferido no pescoço, uma vez que se trata de uma região com mais músculos e menos osso.
Os restos mortais de Juan foram encontrados no Rio Botas, em Belfort Roxo, na Baixada Fluminense, no dia 30 de junho. Na ocasião, uma das peritas disse que o corpo era de uma menina e descartou que fosse de Juan.
Henriques admitiu que a afirmação foi precipitada, já que o exame de DNA confirmou que o corpo é de Juan.
Sangue do menino foi encontrado no chinelo que ele usava, achado pela perícia bairro Danon, em Nova Iguaçu, também na baixada, local onde houve a perseguição com a Polícia Militar, ocasião em que o garoto desapareceu. O DNA de ambos foi examinado e a perícia constatou ser do garoto.
Henriques também descartou dúvidas sobre o DNA de Juan. Segundo ele, foram feitas análises das amostras do DNA de duas maneiras e ambas deram o mesmo resultado.
- Os exames de DNA feitos têm 99,99% de eficácia. Além do exame feito no corpo, também comprovamos o mesmo resultado no chinelo. Não há dúvidas que Juan esteja morto.
Segundo a chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, dois processos administrativos que vão avaliar a conduta da perita e do delegado-titular da Delegacia de Comendador Soares (%56ª DP), em Nova Iguaçu, Claudio Nascimento de Souza. Martha também afastou o delegado da chefia da unidade. O novo titular ainda não foi anunciado.
O menino Juan despareceu no dia 20 de junho, quando policiais e criminosos trocaram tiros no bairro do Danon, em Nova Iguaçu.






segunda-feira, 4 de julho de 2011

Renascer Servir e Proteger.

Atletas Paraolímpicos representaram a Polícia do Rio no Circuito Caixa em Curitiba nos dias 15 ,16 e 17 de abril,   nas provas de Halterofilismo, Atletismo e Natação.
São eles:
ANDRÉ TELLES DE SOUSA - NATAÇÃO
JONAS LICURGO FERREIRA - ATLETISMO
SAMIR SOARES DA SILVA ATLETA - ATLETISMO
SANDRO ALVES DA SILVA - HALTEROFILISMO 

O Projeto

Minha foto
Somos o Projeto da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro que objetiva a melhoria de qualidade de vida dos policiais militares, filhos/dependentes e outras pessoas com algum tipo de deficiencia, através de atividades paradesportivas.

Contatos

Diretoria de Assistência Social
Tel: 2334.189 - Ten Cel Aziza

Centro de Saúde Mental Fisica e Desporto
Tel :2332-5752 - Ten Cel Aurélio
Email: renaservirproteger@gmail.com 


domingo, 3 de julho de 2011

Onde está o menino Juan?

RUTH DE AQUINO
Época
RUTH DE AQUINO 
é colunista de ÉPOCAraquino@edglobo.com.br
Juan Moraes, de 11 anos, usava o chinelo lilás da mãe, grande para seu pé. Era o único que tinha. Voltava para casa com o irmão, Wesley, de 14. Num beco, foram feridos por tiros de PMs que perseguiam um traficante. Ombro e perna atingidos, Wesley viu Juan caído e foi pedir socorro à mãe, Rosineia. Quando voltaram, o caçula tinha sumido. Passou-se mais de uma semana. Só aí a perícia entrou em ação, as buscas começaram e os quatro policiais foram recolhidos ao quartel. O chinelo foi encontrado, sujo de sangue.
É este o mesmo Rio-modelo das UPPs, as Unidades de Polícia Pacificadora que se tornaram referência mundial? Um programa festejado pela população das favelas e do asfalto? Que treina uma nova polícia, menos truculenta e mais cidadã? Onde está a prometida agilidade nos inquéritos contra as frutas podres da corporação? É o mesmo Estado do Rio que tem premiado os policiais com menos mortes no currículo? E que expulsou, nos últimos quatro anos, 947 policiais militares e civis, principalmente por homicídio? Um caso é um caso. Mas tem um rosto e um nome. Cartazes do Disque-Denúncia mostram a foto do menino desaparecido. Mais de 100 mil pessoas se mobilizaram no Twitter, pelo rótulo #ondeestajuan.
Juan não comeu a janta que a mãe preparou no dia 20 de junho. No caminho de casa, numa favela de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, havia tiros. Juan não brincou mais, não foi velado nem enterrado. “Todo mundo em casa naquele nervosismo, cadê a criança que não aparece de jeito algum. Tem de ver se tem alguma solução”, diz José Salvador de Jesus, avô de Juan. “Não tenho mais lágrimas para chorar”, diz a mãe, Rosineia, de 31 anos. Ela entregou à polícia uma camisa polo e uma calça jeans do filho para ajudar cães farejadores. O faro de mãe não serve mais – só diz a ela que Juan está morto.
Na operação, os PMs mataram o suposto traficante, Igor, de 17 anos. E também balearam com três tiros pelas costas Wanderson de Assis, 19 anos. Preso em “auto de resistência” como traficante, por tentativa de homicídio. Foi algemado ao leito do hospital. Em sua mochila, só havia marmita e desodorante. Trabalhou até as 19h15 na loja de doces, o cartão de ponto confirma. O patrão também. À noite, Wanderson estuda numa escola que ele mesmo paga. O pai adiou uma cirurgia para defender o filho. “É humilhante”, diz. “Os PMs me falaram que ele estava perdido para o tráfico, mas meu filho é honesto.” Um juiz deu a Wanderson liberdade provisória. Ele telefonou do hospital para os parentes, já sem algemas. De réu, pode virar testemunha de um crime. Está sob a proteção da Polícia Civil.
No caminho de casa, numa favela de Nova Iguaçu, Juan não brincou mais, não foi velado nem enterrado
Pobres não são necessariamente honestos nem bandidos. PMs não são necessariamente bandidos nem heróis. Confrontos em comunidades carentes, dominadas há décadas por traficantes criminosos, continuarão a produzir vítimas, de um lado e de outro, até que investimentos sociais consolidem as UPPs. Mesmo em favelas pacificadas, mais da metade dos policiais confessa ter medo de ataques com armas pesadas. Na Favela da Coroa, onde já há uma UPP instalada, um policial foi atingido por uma granada e precisou amputar a perna.
O sumiço de um menino de 11 anos numa ação obscura de policiais é algo raro e grave num Estado que tem comemorado redução de homicídios. Na cidade do Rio, 56% dos cariocas acham que a segurança melhorou e 72% estão otimistas com o processo de pacificação. Em outras cidades do Estado, não é bem assim. O comandante da PM, coronel Mário Sergio, afirmou: “Se algum policial for considerado culpado desse ato abjeto e covarde, será expulso”.
Além da morte estúpida de uma criança, o que mais revolta é a lentidão nas buscas e investigações. A tragédia do menino pobre e negro da periferia é a mesma da engenheira Patrícia Franco, loura e rica. Ela desapareceu em 2008, quando voltava para casa, na Barra da Tijuca. Seu carro foi achado com marcas de tiros de fuzil. Seu corpo nunca foi encontrado. Quatro PMs foram indiciados por homicídio seguido de ocultação de cadáver. “Quando vejo na TV o caso de Juan, é como se eu revivesse o que aconteceu com a minha filha”, afirma Antônio de Franco, pai de Patrícia.
O Rio pergunta. Onde está Juan? Cadê Patrícia?

Para contornar greve, professor da UFRJ aplica prova por Twitter

A paralisação dos servidores técnico-administrativos da universidade levou Marcelo Coutinho a apelar para algo que os alunos conhecem bem: passou a prova final utilizando as redes sociais
LUCAS HACKRADT




PROVA NO TWITTER “São alunos muito modernos. Lêem em outras línguas, são cultos, usam iPads, internet, e são conectados. A tecnologia é algo natural para eles. O que impressionou também foi a própria prova, uma avaliação formal, ter chegado a essa tecnologia”, disse o professor Coutinho.
Um professor do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) encontrou na internet a solução para contornar a greve dos servidores técnico-administrativos. Com o final do semestre se aproximando, e tendo que aplicar sua última prova aos alunos, o professor Marcelo Coutinho, sem poder nem entrar na sala de aula – os prédios da faculdade estão fechados por causa da paralisação –, resolveu apelar para "o último recurso possível": realizou sua prova final pelo Twitter.
Por volta das 17h30 do dia 28 de junho, Coutinho postou em sua conta: “Aí vai a questão da prova de Introdução às Relações Internacionais. Uma única questão, dividida em duas partes e dois tweets seguintes.” Logo em seguida, veio a questão e um pedido de análise. Coutinho pensou em uma pergunta mais reflexiva e complexa justamente para contornar o possível problema com a cola. “A própria questão foi pensada para que os alunos estudassem. São três autores complexos que obrigam eles a ler os textos passados em sala de aula. E o prazo que dei para responderem a prova foi de 48 horas, que não é muito comprido”, disse o professor. 


A iniciativa foi bem recebida pelos alunos, que acharam a ideia de Coutinho uma grande inovação e sinal de modernidade. Sem que seu desempenho acadêmico fosse afetado pela greve, pela primeira vez muitos se disseram satisfeitos com a aplicação de uma prova. “Foi bem diferente já que nunca tinha feito uma prova pela internet, muito menos pelo Twitter. Também foi um pouco engraçado pela repercussão entre meus amigos e seguidores, que nunca tinham visto uma prova dessa forma”, afirmou a aluna Gabriela Tonelli, representante de classe do primeiro ano de Relações Internacionais. 


“Os alunos estavam avisados há dias dessa prova e de como ela seria feita. Passei a questão por e-mail e logo em seguida postei em meu Twitter. Mesmo quem tivesse problemas com e-mail poderia acessar a minha conta”, disse Coutinho. A prova foi um comum acordo entre alunos e professor para que todos pudessem fechar o semestre sem ser afetados pelos grevistas. Mas Coutinho afirmou que o uso das mídias digitais em sua matéria é algo comum, instituído já desde o primeiro dia de aula. “Já no primeiro dia, quando entrego o programa da matéria, vai junto um papel com minha conta no Twitter, e-mail e contas em outras redes sociais”, disse. 


A ideia do professor foi bem aplicada, segundo seus alunos. Segundo ele, são todos jovens na faixa dos 20 anos, familiarizados com a internet e conectados o tempo todo. A interação aluno-professor pelo meio online acabou agradando a todos e tornando a própria aula de Coutinho mais interessante e dinâmica. “Os contatos online são uma forma muito rápida de comunicação. O professor pode, por exemplo, avisar se ocorrer algum imprevisto, como não haver aula naquele dia. A prova da utilidade e importância desses contatos foi justamente a avaliação pelo Twitter”, afirmou Gabriela. 


“Eles são alunos muito modernos. Leem em outras línguas, são cultos, usam iPads, internet, e são conectados. A tecnologia é algo natural para eles. O que impressionou também foi a própria prova, uma avaliação formal, ter chegado a essa tecnologia”, disse Coutinho. 


Atento à liberdade que a rede dá aos alunos para copiar trechos, Coutinho limitou o tamanho da prova a três páginas e pediu para que todas fossem entregues redigidas à mão e pessoalmente ou por procuração. “Isso impede que o aluno misture coisas, tire informações de outros lugares. Trabalhos muito grandes podem misturar essas influências indevidas, que acabam passando desapercebidas”, disse. 


Os alunos também concordaram com as regras. “Acho que as regras foram justas, até mesmo no caso da procuração. Não deixam de ser uma forma de garantir que a própria pessoa tenha feito sua prova e de evitar que alguém por qualquer motivo desonesto quisesse prejudicar outro aluno”, afirmou Gabriela. 


Apesar de estabelecer que cópias comprovadas receberiam um zero, Coutinho deixou seus alunos livres para conversar entre si e com outras pessoas mais experientes. Claro, isso dificilmente seria controlado com uma proibição, mas o professor afirmou que acha essa interação, característica da geração dos alunos, produtiva. “Acho bom que eles troquem ideias. Eu sei que eles procuraram as turmas dos semestres mais avançados para pedir ajuda. Acho isso ótimo. Acaba havendo uma dinâmica de interação que me parece ótima!” 


Por conta da greve, a assessoria de imprensa da UFRJ não passou uma posição sobre a iniciativa do professor, mas Coutinho afirma que “cada professor tem liberdade para aplicar a prova como quiser” e, portanto, sua avaliação será válida como qualquer outra, não podendo haver reclamação por parte dos alunos. 


“Eu optei por realizar a prova dessa forma. Mantive a avaliação tradicional, com questões a que meus alunos já estavam habituados, e preservei a característica do curso. Só que isso com a novidade de poder fazer a prova em casa, pelo computador, usando a internet”, disse Coutinho. E quem não conseguir obter nota mínima e ficar para uma terceira avaliação? O professor Marcelo Coutinho disse que ainda não pensou no assunto, mas se a UFRJ continuar em greve, certamente usará as ferramentas online de novo. 


No fim, claro, resta a pergunta: será que os alunos preferem as provas online ou gostam mais do método tradicional? “Gostei de fazer a prova pelo Twitter por ter sido uma forma prática de resolver o nosso problema com a greve, mas certamente eu prefiro uma prova presencial. Ela obriga o aluno a resolver a prova com os seus conhecimentos no momento. Acho que dessa forma fica mais fácil medir quem realmente se esforçou e estudou”, afirmou Gabriela.

Elvis Presley chora cantado esa musica Bridge Over Troubled Water Lege...