"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."
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Com patrocínio da Fetranspor, o conjunto Camerata Natalina volta a se apresentar, gratuitamente, em espaços públicos da Região Metropolitana. Nesta quinta-feira (15/12), o conjunto fará uma apresentação, às 18h, na Praça Rui Barbosa, no Centro de Nova Iguaçu.
A Camerata é formada por três harpistas, dois contrabaixistas, um flautista e dois cantores. São solistas de orquestras do Rio de Janeiro que se reúnem há onze anos para celebrar o Natal. Pela segunda vez, músicos mirins são convidados para contribuir com o espetáculo. Afinal, a maioria das peças musicais versa sobre a esperança que vem ao mundo na forma de uma criança.
Este ano, o conjunto conta com um cenário especialmente criado para os concertos. Ele recria uma sala de Natal, com uma grande árvore repleta de sonhos e luz. Haverá ainda bailarinos-atores que vão interagir com o público enquanto se equilibram em pernas-de-pau.
As apresentações têm uma hora de duração. A primeira ocorreu em Niterói, em 07/12, no Terminal Rodoviário João Goulart. Depois de Nova Iguaçu, a trupe viaja para o Centro do Rio de Janeiro, com concerto no Largo da Carioca, em 21/12.
“Seguimos uma linha utilizada por Villa Lobos em algumas de suas peças sacras. O etéreo expressando o divino com seus generosos harmônicos e tempos. Eles evocam a atmosfera ao mesmo tempo meditativa e alegre desta época do ano”, conta a harpista Cristina Braga.
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