"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

Frases, poemas e mensagens no
http://pensador.uol.com.br


IDIOMA DESEJADO.

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
Mostrando postagens com marcador MANIFESTAÇÃO BMERJ e PMERJ e SOCIEDADE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MANIFESTAÇÃO BMERJ e PMERJ e SOCIEDADE. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 23 de maio de 2014

‪‎A VIDA DO POLICIAL É SAGRADA COMO TODA VIDA É.‬



LEIA COM ATENÇÃO E SE POSSÍVEL COMPARTILHEM !!!!!!

VAMOS DEIXAR AS COISAS BEM CLARAS A RESPEITO DA CAMINHADA" A VIDA DO POLICIAL É SAGRADA COMO TODA VIDA É , DIA 25 AS 9:00 HORAS NO POSTO 6 DE COPACABANA ?????


CONSEGUI DE UM DOADOR , QUE PREFERE FICAR NO ANONIMATO ..... UM TRIO ELÉTRICO .... YES UM TRIO ELÉTRICO COM DIREITO A UM OPERADOR DE SOM !!!!!!!!!

E JA VOU DEIXANDO BEM CLARO PARA QUE NENHUM OPORTUNISTA QUEIRA DAR UMA DE ESPERTO .....

SÓ TERÁ O TRIO ELÉTRICO , NADA DE OUTRO CARRO DE SOM OU EQUIPAMENTO DE SOM , POIS VOU CONVIDAR FAMILIARES DE POLICIAIS FALECIDOS PARA CONTAREM UM POUQUINHO DA HISTORIA DOS SEUS HERÓIS (ELES MERECEM DEPOIS DE TANTO TEMPO NO ANONIMATO) E OUTRO CARRO DE SOM FALANDO JUNTO COM ELES SERA MUITO DESRESPEITO , POR ISSO ESPERO DEIXAR CLARO PARA QUE NENHUM " DESAVISADO " APAREÇA LÁ COM OUTRO SOM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

SE APARECER SERA CONSIDERADO DESRESPEITO !!!!!

NAO SOU CANDIDATA A NENHUM CARGO POLÍTICO, NÃO SOU FILIADA A NENHUM PARTIDO POLÍTICO , MAS VOU ADORAR QUE POLÍTICOS E CANDIDATOS A POLÍTICOS APAREÇAM , PARA CAMINHAR SOMENTE , PARA SOMAR CONOSCO MAS QUERO DEIXAR BEM CLARO QUE ESSE MOVIMENTO E ÚNICO E EXCLUSIVO PARA A VALORIZAÇÃO DA VIDA DO POLICIAL E EM NADA TEM DE FINS POLÍTICOS !!!!!!!

JA QUE COMO DISSE A PALAVRA SERA DADA PARA OS FAMILIARES, SÃO ELES E OS HERÓIS MORTOS OS HOMENAGEADOS DO DIA !!!!!!!!!

A CAMINHADA TEM O OBJETIVO ÚNICO DE VALORIZAR A VIDA DO POLICIAL E MOSTRAR QUE A NOSSA DOR E IGUAL A DE QUALQUER OUTRA PESSOA, E MOSTRAR QUE NOSSOS HERÓIS ASSASSINADOS NO RIO DE JANEIRO TINHAM MÃE , PAI, AVÓS , FILHOS, ESPOSAS .....

REIVINDICAÇÕES E PROTESTOS FICAM PARA OUTRO DIA E EM OUTRA OCASIÃO AFINAL A NOSSA VIDA É O FOCO E TEMOS QUE RESPEITAR A DOR DOS FAMILIARES PRESENTES !!!!!!

OU SEJA VAMOS UNIR EM FAVOR DE CONSCIENTIZAR A SOCIEDADE QUE A VIDA DO POLICIAL É SAGRADA COMO TODA VIDA É


‪#‎lutonaluta


Caminhada na orla de Copacabana lembra morte de policiais

  • Amigos e parentes participam de ato que reúne até filhos de vítimas fardados


Uniformizados, filhos de policiais mortos participam de passeata em Copacabana; PM informou que 29 policiais militares morreram este ano no estado
Foto: Gabriel de Paiva / O Globo
Uniformizados, filhos de policiais mortos participam de passeata em Copacabana; PM informou que 29 policiais militares morreram este ano no estado Gabriel de Paiva / O Globo
RIO — Cerca de 200 pessoas, entre parentes e amigos de policiais militares mortos, estavam concentradas no Posto Seis, em Copacabana, no início da manhã deste domingo, para uma caminhada pela orla. O movimento foi organizado pela cabo Flávia Lousado do Batalhão de Grandes Eventos. Segundo ela, a caminhada, batizada de “A vida do policial é sagrada como toda vida é”, pretendeu dar visibilidade para assassinatos de policiais “que nem chegam a ser publicados pela imprensa”. Por volta das 12h, o grupo seguia em caminhada pela orla.
— Este ano, já foram 31 mortos e outros 117 baleados. A gente quer conscientizar a sociedade para que as pessoas lembrem que estamos sendo vítimas da mesma violência que combatemos — informou Flávia.
Andréa Pontes, de 42 anos, é a esposa do sargento Eduardo Rogério Soares, reformado do 1º BPM (Estácio), que morreu no dia 28 de fevereiro deste ano durante um assalto a um posto de gasolina em Itaguaí. Ela também acompanhou o ato.
— Ele estava abastecendo o carro quando os bandidos anunciaram o assalto. Ele nem reagiu porque estava com a neta de dois anos no carro, mas quando foi identificado como policial acabou morto pelos bandidos — contou Andréa, que é a auxiliar de escritório desempregada e faz acompanhamento psicológico desde a morte do marido.
Esposa do soldado Marcelo Poydo, que morreu aos 30 anos, em abril deste ano, Michele Nascimento de Moura, de 26, levou o filho do casal, de 7 anos, para participar da caminhada. O menino, que se chama Caio, estava com farda do Bope:
— O sonho dele é ser policial também, mas não sei se aguentaria mais esse sofrimento.
Michele conta que o marido foi baleado quando fazia uma ronda em uma favela da Pavuna. Ainda segundo Michele, ela também está recebendo apoio psicológico desde a morte do policial.
— Até agora não descobriram os assassinos do meu marido. Ele foi o único baleado dentro da patrulha com um único tiro que atingiu a guarnição — lembrou Michele.
A irmã do soldado José Ribamar Freire Júnior, Larissa Freire, de 21 anos, também ainda aguarda a identificação dos assassinos do jovem que morreu um dia após completar 26 anos, dia 6 de setembro de 2013.
— Ele chegava de serviço e estacionou o carro em frente de casa, no bairro Riachuelo, quando foi rendido por assaltantes. Ele estava com a namorada, não reagiu, mas quando foi identificado como policial os bandidos o mataram. Eu vi tudo da janela de casa — contou Larissa.
A mãe do soldado Maria de Souza, de 47 anos, disse que tem medo e por isso sequer esteve na delegacia:
— A namorada dele é testemunha ocular e viu tudo e temos esperança de identificar os criminosos, mas eu queria denunciar o descaso do Estado, que chegou a me oferecer apoio psicólogo e cardiologista e depois bloquearam o atendimento, porque eu ainda não recebi o benefício como dependente. Ele não tinha esposa e nem filho, estou pagando psicólogo do meu bolso. Está sendo muito difícil para mim, era meu filho mais velho e me sinto morta. Eu era uma pessoa saudável e agora sobrevivo à base de remédios.
Rose Vieira, mãe do policial civil Eduardo da Silva Oliveira, de 46 anos, aproveitou a manifestação dos policiais militares para denunciar a morte de seu filho. O policial civil, segundo ela, foi morto por outro policial civil durante um assalto em Saracuruna.
— Primeiro disseram que ele morreu numa ação de troca de tiros com bandidos que atravessaram o carro no meio da pista para assaltar motoristas. Depois, soubemos que ele foi atingido pelo próprio policial que estava com ele no carro. Dois anos depois da morte do meu filho, o policial disse que foi um acidente. Ainda não houve julgamento e nós não recebemos nada do estado — lamentou Rose.
Cíntia Nascimento, de 29 anos, também participou da caminhada. Ela conta que assistiu a toda a ação dos bandidos que mataram seu marido, o cabo do Batalhão de Choque Leandro de Lima, morto em abril de 2013:
— Ele foi me buscar no curso que eu estava fazendo preparatório para polícia, estava com a moto que acabara de comprar e pretendia me fazer uma surpresa. Quando eu desci para encontrá-lo, vi que ele estava sendo abordado por dois homens, e um terceiro aguardava no carro. Quando os bandidos descobriram que ele era policial, ele foi colocado dentro do veículo. No meio do caminho, meu marido reagiu e acabou sendo atingido. Os três estão presos serão julgados ainda este ano. Depois disso, abandonei o curso, não quero ser polícia e faço acompanhamento psicológico desde então.
Atingido por uma granada no morro da Coroa, o policial Alessander de Oliveira Silva perdeu as duas pernas em 2011. O policial da UPP disse que foi à caminhada dar apoio às famílias de seus colegas mortos:
— Alguma coisa tem que ser feita, é muito triste ver os policiais ou outro trabalhador qualquer serem mortos dessa forma. Nossa luta é para que isso acabe. Tenho esperanças que a partir desta caminhada a sociedade acorde para o que está acontecendo. Toda vez que abro o jornal e vejo a notícia de um policial morto me lembro daquele sábado em que saí para trabalhar e planejava jogar bola depois .
O coordenador do Disque-Denúncia, Zeca Borges, também aguardava no Posto Seis para participar da caminhada.
— Sou mais um na rua. Como cidadão tenho orgulho de estar aqui acompanhando e fazendo número. Esse movimento pode ser o começo de alguma coisa que vai unir sentimentos de cidadania tanto do policial quanto dos cidadãos. É o povo e sua polícia. Estou aqui como povo, apoiando a minha polícia — disse Zeca Borges.
Com cartaz na mão, pedindo proteção do estado, o sargento Carlos Antonio Oliveira de Aquino, lotado no 25º BPM (Cabo Frio), foi com a mulher e os três filhos menores participar do ato. O menino, Cauã de 11 anos, veste uma farda da PM.
— Ele desfila comigo desde os 2 anos, estamos em todas as passeatas que pedem dignidade. Gostaria que ele fosse PM, mas não na situação em que a corporação se encontra hoje — comentou o sargento.
O policial conta ainda que, após ser preso ao reivindicar melhores salários e condições de trabalho, o filho já não sabe se quer ser policial:
— Ele não entendeu nada quando viu o pai preso em Bangu. Luto para tentar mudar alguma coisa, do contrário, como vai ser a vida dos meus filhos?
Parentes dos policiais mortos relataram no microfone, no alto de um trio elétrico, as circunstâncias das mortes dos agentes. Os discursos emocionados comoviam o público presente. Viúvas e mães choravam ao falar sobre as mortes. Mãe da policial Alda Rafael Castilho, morta em fevereiro de 2014, no Complexo da Penha, Maria Rosalina, de 60 anos, fez um desabafo:
— Continuo lutando, subindo morro em busca de provas de que minha filha foi morta durante o trabalho. Gostaria de uma resposta das autoridades. Não estou pedindo nada, quero só o direito que está me sendo negado que é de receber a pensão da minha filha. Fui onde ela trabalhava e vi o quanto ficava exposta e sem segurança. Essas UPPs são simplesmente um caixote. Eles brincam com a vida do povo e do cidadão. Isso tem que ser mudado. Sou semianalfabeta e bastou olhar para ver que aquilo não tem segurança. O coronel Frederico (Caldas que é o comandante das UPPs) me deu o telefone dele, mas nunca atendeu a uma ligação minha. O que vejo hoje, com os olhos abertos ou fechados, é o tanque de sangue que tirei da farda da minha filha. Ela está morta, mas temos muitos policiais vivos que precisam trabalhar. Que a morte dela sirva para mudar alguma coisa e que a gente não veja mais tantas mães chorando pelos seus filhos, porque o que mais tenho visto são mães sendo humilhadas toda vez que vão pedir a pensão dos seus filhos mortos.
A Polícia Militar informou que 29 policiais militares morreram este ano no estado. Desse total, sete estavam a serviço, e 22 de folga. Em 2013, foram 44 mortes (18 de PMs em serviço e 26 de folga). Os feridos em serviço neste ano foram 70. Em 2013, 349.


 em http://oglobo.globo.com/rio/caminhada-na-orla-de-copacabana-lembra-morte-de-policiais-12597256#ixzz32l1EooO9 

terça-feira, 21 de junho de 2011

"VÂNDALO DO MAR."

MENSAGEM A DITADORES.


ITAÚNA E VILA QUEBRANDO - FUNDO DE AREIA  DVD DE SURF.
http://www.youtube.com/watch?v=ajQyHbqCDXs

http://video.br.msn.com/watch/video/surfista-marcos-monteiro-e-mais-um-da-tropa-de-guerreiros/1rgyskrgf?cpkey=99c92f0d-5762-48ac-85ec-12e362b441cc|||




Surfista, Marcos Monteiro é mais um da 'Tropa de Guerreiros'
Marcos Monteiro é surfista profissional consagrado de ondas grandes, mas antes disso é bombeiro salva-vidas. No último mês ganhou a etapa de abertura do mundial, no Chile e no lugar da glória, optou por se juntar na luta dos companheiros e agora está preso (JÁ SOLTO, AGUARDANDO ANISTIA).“Eu acabei de chegar do Chile, fui participar da primeira etapa do mundial de ondas grandes, acabei vencendo o campeonato, e então eu tinha muitos objetivos na minha vida, como conseguir patrocínio e seguir uma vida como surfista profissional. Mas, logo surgiu esse movimento e eu preferi abrirmão”.Os bombeiros enquanto chamados de vândalos pelo governador do Rio de Janeiro, gritavam da prisão “2016, quem vai salvar vocês?” indicando a importância destes profissionais durante a olimpíada na cidade maravilhosa.“Nossa profissão, pra mim é a mais linda que existe! Salva-vidas, não existe você substituir estes homens que estão aqui presos. Eu espero que a gente consiga logo uma resposta e eu quero aproveitar a oportunidade para agradecer toda a população.
 

quinta-feira, 9 de junho de 2011

PM ENTRA NA BRIGA .

PM entra na briga

Movimento dos bombeiros ganha a adesão dos policiais militares e entidades criam Frente Unificada, para exigir piso de R$ 2.900



RIO - A onda vermelha desencadeada pelos bombeiros após a invasão do Quartel Central, na sexta-feira passada, ganhou um novo tom: o azul da Polícia Militar, que aderiu ao movimento na quarta-feira. Representantes de entidades de classe da segurança pública do Rio se reuniram com o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões, e apresentaram, além da unificação da pauta de reivindicações das duas corporações, a proposta de elevar o piso salarial para R$ 2.900 . A quantia é R$ 900 acima do reivindicado anteriormente pelos bombeiros. Antes mesmo de a adesão dos PMs ser oficializada, mais de cem policiais participaram de uma carreata com bombeiros em Cabo Frio.
À noite, a juíza Ana Paula Monte Figueiredo Pena Barros, da Auditoria da Justiça Militar, negou o relaxamento da prisão de 431 bombeiros que estão presos . O pedido tinha sido feito pela Defensoria Pública. Na decisão, a juíza escreveu que a liberdade dos militares poderia pôr em risco a ordem pública e provocar transtornos aos cidadãos, por causa das manifestações, além de aumentar a certeza da impunidade. Há 439 bombeiros presos, mas apenas 431 são atendidos pela Defensoria Pública.
Após a reunião com o comandante, representantes da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, da Associação dos Oficiais Bombeiros, do Clube de Cabos e Soldados da PM e da Associação de Cabos e Soldados Bombeiros anunciaram a criação da Frente Unificada das Entidades de Classe da Segurança Pública. O Sindicato dos Policiais Civis do Estado apoiará o grupo.
Somos militares como os PMs. Os soldos são os mesmos. Não pode haver diferença. Estamos unidos com um mesmo propósito
O encontro, no Quartel Central, durou cerca de duas horas. Nilo Guerreiro, presidente da Associação de Cabos e Soldados Bombeiros, explicou que a comissão chegou ao mínimo de R$ 2.900 com base na média nacional de pisos da PM e do Corpo de Bombeiros. Hoje, o piso dos bombeiros é R$ 1.198; o dos PMs está em torno de R$ 1.100.
- Somos militares como os PMs. Os soldos são os mesmos. Não pode haver diferença. Estamos unidos com um mesmo propósito - disse Guerreiro.
O coronel Sérgio Simões disse esperar uma proposta oficial e que haja consenso entre os representantes dos manifestantes, já que existem discrepâncias, segundo ele, entre as reivindicações apresentadas por três bombeiros numa reunião anteontem e as feitas ontem.
Entidades sindicais apoiam militares
A escadaria da Alerj, onde manifestantes estão acampados desde domingo, serviu de palco na quarta-feira para o movimento sindical . Apesar de os bombeiros não terem direito a se organizar em sindicatos, representantes da CUT, do Sindicato dos Bancários e da Força Sindical discursaram para os manifestantes. A Força Sindical doou cem colchonetes para eles continuarem acampados. Um ônibus alugado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Asseio, Conservação e Limpeza Urbana levou cerca de 50 estudantes de escolas estaduais de Niterói ao local, que recebeu a visita de outros alunos de colégios públicos e privados. Houve também uma passeata pelas ruas da cidade a favor dos bombeiros, com cerca de 500 pessoas .
Manifestantes com a cabeça raspada e o número 439 escrito na nuca, numa referência ao total de amotinados presos, protestam atrás de grades em frente à Assembleia Legislativa (Foto: Carlos Ivan / Agência O Globo)
Militares e alguns civis rasparam o cabelo em plena calçada, escrevendo o número 439 na nuca, numa referência ao total de bombeiros detidos após a invasão do Quartel Central. Um grupo de bombeiros pendurou numa grade um cartaz que pedia "anistia aos 439".
Enquanto os protestos aconteciam fora da Alerj, dentro da Assembleia um grupo de cerca de 50 parentes de bombeiros presos se reunia com defensores públicos, para saber da situação jurídica dos detidos. À tarde, os defensores visitaram o quartel de Charitas, onde estão os presos.
Representante do movimento, o paramédico Paulo Nascimento disse na quarta-feira que a prioridade agora é anistia dos 439 bombeiros.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, recebeu na quarta um apelo de deputados federais de diferentes estados para intermediar um contato com o governo do estado, para minimizar a crise. Os parlamentares teriam discutido a possibilidade de o movimento se espalhar pelo país. Mais tarde, o Ministério da Justiça informou que Cardozo não prometeu fazer qualquer intermediação.
Os manifestantes levaram o protesto para além das escadarias da Alerj. Uma faixa de SOS foi pendurada por bombeiros no morro em que fica a Igreja Nossa Senhora da Penna.





Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/06/08/movimento-dos-bombeiros-ganha-adesao-dos-policiais-militares-entidades-criam-frente-unificada-para-exigir-piso-de-2-900-924645974.asp#ixzz1OkQu4X8b 
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. 


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/06/08/movimento-dos-bombeiros-ganha-adesao-dos-policiais-militares-entidades-criam-frente-unificada-para-exigir-piso-de-2-900-924645974.asp#ixzz1OkQeV2jz 
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.