Projeto HAARP Caixa de Pandora --Arma climática?
Tornado deixa vítimas e destruição no Rio de Janeiro |
Data: 21/01/2011 / Fonte: O Dia online
Rio de Janeiro - O tornado que atingiu a Baixada Fluminense no fim da tarde de quarta-feira, 19, deixou um rastro de destruição em Nova Iguaçu. De acordo com a Defesa Civil do município, uma família ficou desabrigada e alguns moradores, feridos com a queda de casas, telhas e árvores. Dos 13 bairros atingidos, os mais afetados foram Lagoinha e Jardim Paraíso. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que o fenômeno foi de baixa intensidade e é raro de acontecer nesta região do País.
Segundo moradores, o fenômeno começou por volta das 17h30 e durou cerca de 10 minutos. "A informação que temos é que o tornado não teria tocado o chão, mas desceu em alguns pontos aleatórios, como um sapo pulando. Em 42 anos de trabalho, nunca vi isso", disse o coordenador da Defesa Civil municipal, coronel Acácio Perez. A estudante Tamires Bezerra, 14, contou ter sido erguida a mais de 1,5 metro do chão. "Voei e fui arremessada no mato. O muro caiu sobre meu irmão. Fiquei em pânico". A dona de casa Alessandra Aparecida da Silva, 27, ficou debaixo dos escombros de sua casa, quando tentava salvar as quatro filhas. Ela e uma das meninas levaram cinco pontos na perna. "Empurrei as meninas para debaixo da mesa. Quando tentei colocar a de 10 anos, a parede caiu sobre mim. Tive medo de morrer sem conseguir salvá-las", relembrou. "Gritei para o vizinho: `Pelo amor de Deus, salva minhas filhas’. Ele me tirou debaixo da parede", contou, emocionada. O herói foi autônomo Gerino José da Silva, 58. Da casa onde ele viveu por mais de 20 anos, só sobrou parte da cozinha. "Ouvi o barulho e vi aquele negócio rodando. Quando virei, minha casa estava caindo. Me escondi num galpão, com galhos caindo em cima de mim. Achei que não fosse sair vivo". Nuvens formam tornados Nenhuma estação meteorológica registrou os ventos que formaram o tornado de baixa intensidade e não será possível saber a velocidade, segundo Lúcio de Souza, especialista do Inmet. "Os ventos mais fortes que registramos foram em Santa Cruz, cerca de 62 km por hora", disse. Segundo ele, o fenômeno ocorre quando há choque entre massas de ar quente e frio. O choque gera energia capaz de formar nuvens de tempestades mais fortes. "As nuvens, chamadas de supercélulas, podem gerar tornados, mas não é comum". Fenômeno foi visto de vários bairros do Rio. |
Projeto HAARP Caixa de Pandora --Arma climática
O Projeto HAARP
Antes de ler esta matéria, recomendo que veja esta primeiro, que é sobre o gênio esquecido e até desconhecido, Nikola Tesla.
O projeto denominado High Frequency Active Auroral Reserach Program (HAARP), começou com o título de 'experimento científico de comunicação' e hoje está enquadrado na característica de 'Estratégia / Inteligência Tática / Guerra Eletrônica'. O objetivo seria o estudo da camada da atmosfera conhecida como Ionosfera. Hoje, sabe-se que a Ionosfera é uma camada de Plasma (o quarto estado da matéria e a susbtância mais comum que compõe o Universo conhecido). Esse estado é difícil de ser produzido e controlado em laboratório. Assim, a existência desta camada na Terra é uma excelente fonte de pesquisas e, claro, de 'testes'. Infelizmente, existem várias possibilidades com este projeto.
A Ionosfera tem a capacidade de permitir comunicações de longo alcance em alta e baixa freqüências, principalmente utilizada em sistemas militares e de vigilância. O Sol tem um efeito considerável sobre esta camada, através do 'vento' solar (sun flares) e ejeção de massa coronal (CME´s), as popularmente conhecidas 'tempestades solares', sendo capaz de provocar o total aniquilamento da comunicação via ondas eletromagnéticas (EM) em todo o planeta (vide o evento ocorrido em 03.08.1997, onde um 'blackout' eletromagnético parou quase todos os EUA).
Outros fenômenos causados pela atividade solar são as 'auroras' (eletrojatos ou 'eletromotos') que podem alcançar a potência de milhões de ampères (intensidade de corrente elétrica) e provocar vários fenômenos, induzindo esta fantástica corrente elétrica através das 'linhas de força' que formam a matriz (grid) eletromagnética terrestre.
Estes efeitos podem provocar desde mudanças no clima (com tempestades, furacões, relâmpagos) até mudanças no comportamento humano sob influência do forte efeito eletromagnético (EMI – Eletro Magnetic Interference). Modernas simulações realizadas em computadores da série Cray demonstram a enorme variação e turbulência que ocorre na Ionosfera durante uma 'tempestade geomagnética solar'. Enfim, se algo ou alguém pudesse controlar estes eventos, teríamos um poderoso instrumento capaz de alterar o clima em certas regiões, eliminar o sistema de comunicação de um país e induzir a comportamentos 'estranhos' na população e o aniquilamento de equipamentos militares eletrônicos através de Pulsos Eletromagnéticos (PEM) controlados.
Mas o mais 'curioso' e ao mesmo tempo assustador é que esse tipo de equipamento possibilita a utilização de transmissões/emissões de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência / comprimento longo (ULF-ELF-VLF) é possível se detectar, mapear e gerar imagens de estruturas subterrâneas e inclusive criar um sistema de comunicação subterrânea que não é afetado por qualquer tipo de atividade de superfície. Isto seria feito invertendo-se as propriedades dos campos eletromagnéticos para se obter parâmetros geofísicos e imagens realísticas abaixo da superfície terrestre, com o objetivo principal de mapear estruturas feitas pelo homem ou artificiais. Bem, este assunto pode implicar em muitos desdobramentos que não entrarei em detalhes, mas, para reflexão, lembro que recentemente os EUA desenvolveram uma arma capaz de destruir instalações subterrâneas a grande profundidade.
Quanto ao fato de tal dispositivo poder provocar terremotos seria uma possibilidade, pois o som é uma freqüência que quando direcionada, potencializada e em estado 'ressonante' com a estrutura que se deseja atingir, pode provocar o total aniquilamento de tal estrutura como se esta fosse feita de material frágil. Mas, aí seria outro tipo de onda eletromagnética não-ionizante (talvez uma faixa de microondas – SHF ou EHF). Sempre que me perguntam a respeito, lembro-me do filme protagonizado pelo Steve Segal – 'Força em Alerta 2', onde um cientista dissidente inventa um satélite capaz de gerar pulsos localizados de microondas e assim provocar terremotos.
Teoricamente é possível produzir terremotos ou pontos de ruptura por microondas, através da expansão das moléculas de água do interior das rochas. Se alguém já conseguiu fazer isto, não sei. Pelo que pesquisei, é possível que Nikola Tesla tenha desenvolvido um dispositivo parecido e tenha se espantado com seu poder e assim tratou de destruí-lo e esconder as anotações que mais tarde foram confiscadas pelo governo norte-americano, o qual provavelmente pode ser o responsável pela sua morte.
Alguns acreditam que o evento de Tunguska em 1908 foi o resultado de um teste realizado com o equipamento de Tesla, conduzindo uma carga eletromagnética através da Ionosfera. O objetivo de Tesla seria o de testar um sistema de comunicação de baixo custo ou gratuito que circulasse o Planeta.
Os videos a seguir são uma reportagem feita pela CBS mostrando que este projeto oculta algo mais do que oficialmente é divulgado.