"Máquina do tempo é o termo que comumente se refere à ferramenta que permite um deslocamento através do tempo de uma maneira não-natural, possibilitando que o objeto de sua ação, seja o passageiro (da máquina), o operador ou alvo dela, se mova de, ou para, o passado, o presente ou o futuro..."
O fato é que a nossa PMERJ parou no tempo quando se trata de evolução humana e legislação; portanto somente Einstein poderia resolver este problema, que não é só deste infortunado, como muitos que não moram na rua, entretanto moram em favelas que faz parte daquela categoria brasileira "DOS P", incliusive policiais honestos, que sempre levam "ferro"; as PROSTITUTAS, OS NEGROS CUJOS QUANDO DISCRIMINADOS E SÃO CHAMADOS DE "PRETOS" (ABSURDO!), POBRES e agora PMs. Aliás pararam no tempo mesmo, pois tratam as áreas dos batalhões como verdadeiro feudos.
"O feudalismo foi um modo de organização social e político ( O ESTADO REPRESENTADO POR DELEGAÇÃO, A SEGURANÇA PÚBLICA, PARA OS ÓRGÃOS REPRESSORES "POLÍCIAS") baseado nas relações servo-contratuais (servis = TROPA OU CONTIGENTE). Tem suas origens na decadência do Império Romano (TRANSIÇÃO DO GOVERNO MILITAR PARA O "DEMOCRÁTICO"). Predominou na Europa durante a Idade Média (ÉPOCA EM QUE VIVE A ATUAL PMERJ). Segundo o teórico escocês do iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e em certas zonas do mundo pode ser sucedido pelo capitalismo( ESTE É O CASO DO BRASIL). Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei dava-as para eles ( COMANDO GERAL DIVIDINDO AS ÁREA DOS BATALHÕES E NOMEANDO COMANDANTES DESTES). Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e em troca recebiam o direito a um pedaço de terra (COMO JÁ DIZIA O PERSONAGEM DO FILME TROPA DE ELITE, "-QUEM QUER RIR , TEM QUE FAZER RIR") para morar e também estavam protegidos dos bárbaros ( SERÁ A CORREGEDORIA?). Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio ( ESCOLHER O SETOR E TIPO DE SERVIÇO, ETC), exceto quando iam cuidar das terras do Senhor Feudal (AH, ISTO DISPENSA COMENTÁRIOS)."
Ressalvo que esta INTERTEXTUALIDADE faz referencia aos 200 anos da PMERJ; ninguém pode negar que em vários períodos da história desta instituição ao longo destes 200 anos, tais possibilidades referenciadas foram fatos e não apenas suposição; a história reportada pela imprensa e os anais dos processos jurídicos comprovam; entretanto nos dias de hoje; com a abertura política, os órgãos de imprensa tornam menos prováveis tais ocorrências, sem, contudo extingui-las, todavia a PMERJ possui um efetivo de quase 40.000 homens (Sentido lato sensu), e ninguém pode negar que é um pequeno contingente de maus profissionais que jogam o nome da corporação no limbo; é um percentual tão ínfimo que não chega a 10% do efetivo total, em que estes, a minoria são quem ganham visibilidade, maculando quase 100% de profissionais honestos; ainda assim neste percentual de 10%, encontram-se os que são injustiçados pela própria instituição, cuja usa os seus integrantes como peças descartáveis de forma desumana; como no caso em tela, como no caso de crimes em que seus investigadores incompetentes e imorais forjam contra alguns de seus integrantes, em uma tentativa "suja", "desleal", em tentar mostrar para a sociedade que estes que estão no poder; seja em que período for, estão expurgando a PMERJ; “assim é como no jogo de xadrez, os peões são os primeiros a serem sacrificados, para garantir a posição do REI”. O pior é que não funciona; pessoas inocentes são sacrificadas nesta inútil tentativa; e, este "pobre PM pobre" é um exemplo clássico deste abandono. Ainda assim há os valorosos policiais, sejam Praças ou Oficiais, que ainda dignificam a PMERJ, mesmo sofrendo o achincalhe da sociedade; mesmo tendo a consciência que poderá acontecer com eles tais injustiças e abandonos por estes verdadeiros hipócritas, traidores da própria instituição em que lhe foram confiados seu destino. O que falta é um HOMEM com coragem de sacrificar até a sua carreira e vida; assim como fazem os combatentes que estão nas ruas; seguirem seus exemplos, e lutarem em prol da instituição e não em causa própria, sendo superveniente ao “PODER”, NO SENTIDO DE SEDUÇÃO, estes passarão para a história, como muitos outros, apenas com uma fotografia na sala de comando da PMERJ; sem sequer alguma “lorota” a contar para os seus descendentes; pois a “massa” de PM’s sempre fará referencias negativas; como fazem ao contrario aos verdadeiros CORONEIS cujo souberam honrar o posto de COMANDANTE GERAL E DE BATALHÕES.
SOU SÉRGIO CERQUEIRA BORGES, PMERJ LICENCIADO EX-OFFÍCIO RG: 37.675.
24 de Maio de 2009
PM mendigo vive na rua à espera de reforma
Caso de Polícia
Há dois meses o terceiro sargento da PM Paulo Roberto Gomes de Oliveira, de 44 anos, tem nova residência fixa. É num pequeno pedaço de calçada na rua do mercado de peixe, em São Gonçalo, que ele, na companhia de outros três moradores de rua, dorme e amanhece. Seu companheiro hoje é um filhote de gato que ele batizou de "Meu amigo". Na nova vida como morador de rua, o PM, oficialmente lotado no 12º BPM (Niterói) se alimenta com restos de sopas, biscoitos e coisas doadas por igrejas e comerciantes.As roupas que ele usa também são frutos de presentes.O drama do PM começou há três anos. Ao descobrir que era portador do vírus HIV, Paulo Roberto se internou no Hospital Central da Polícia militar (HCPM), onde acabou se licenciando. Com dívidas acumuladas em função de vários empréstimos que teve que fazer, o sargento acabou mergulhado no ostracismo, abandono e foi viver na rua.Desde que soube era soropositivo, o policial vem tentando sua reforma na corporação. Sem sucesso.
Em nota oficial o setor de Relações Públicas da PM diz que já foi oferecido alojamento para o sargento no batalhão onde é lotado, mas ele teria recusado. A nota diz ainda que, quanto à reforma, ele "Não foi reformado pois a soropositividade não acarreta reforma automática. É necessário que sejam preenchidos critérios que dependem da evolução ou não da doença".Como você vê a situação desse sargento? Ele está certo ou errado? Qual a atitude que a Polícia Militar deveria adotar?
4 comentários:
COMO A PESSOA TRABALHA SABENDO QUE QUALQUER DIA OU HORA PODE MORRER DEVIDO ESTA DOENÇA FICA DIFICIO TEM QUE DAR TODA A ASSISTENCIA A ESTE POLICIAL REFORMA INTEGLAU E ATENDIMENTO MEDICO EU JA VI QUE POLICIA DO RIO E ESCULACHADA DE TUDO QUE MANEIRA . RIDICULO ISSO
Acabei de assistir, revendo um filme da história de Mandela; e, quando assistia-o levado pela emoção das injustiças da vida; lembrei que a a cerca de um ano, presenciei uma cena lamentável. Estava eu conversando com um Maj. PM no pátio do QG da PM, responsável por um setor cujo pedia-o uma cópia de um documento; em dado momento, passava por nós um soldado sem interromper a nossa conversa, a uma distância de cerca de dois metros; o citado oficial interrompeu-a, e, em voz alta e de forma ríspida e tom arrogante o chamou a sua presença, como os "FAZENDEIROS CORONÉIS" da época do Brasil império chamava seus escravos; o soldado veio a passos largos, apresentando-se ao oficial. O Maj. perguntou-lhe, você não me viu aqui? sim, respondeu o soldado, visivelmente nervoso e sem saber de certo o que este oficial queria com esta indagação; nem eu também entendi o porque desta atitude. Então o Maj. perguntou: "- Então porque não prestou continência regulamentar ao passar por mim?". O soldado havia dito que já havia prestado a continência por duas vezes naquele dia, e não havia feito por mal. Olhando o soldado de cima a baixo com expressão de desprezo por aquele homem (um subalterno, mas também PM e ser humano); determinou-o que retira-se de sua presença, advertindo-o que isto não ocorre-se mais. Senti-me mais humilhado do que o próprio soldado; pois ficou clara a mensagem; era para mim, já que não podia usar o regulamento devido a minha condição e talvez me desestimular a voltar para esta instituição; mas a PM não pertence aos oficiais, nem as praças, mas sim ao povo; nem tão pouco é instrumento do poder do Executivo para ser aplicada as lições de Maquiavel; o soldado foi apenas usado sem saber, para cumprir este propósito. É este regulamento da PMERJ e de todas as PMs do Brasil que vigora. O que tem a ver está história com Mandela? O Maj era Negro, o soldado de cor branca e eu um ex-pm buscando meu direito; esta é a maior prova que todos somos iguais quando seres humanos; não importa a cor da pele, mas quem está no poder; daí imediatamente pensei em Ihering quando usa a citação de heinrich von Kleist, no romance Michael Koolhaas: “antes ser um cão que um homem, se tenho de ser pisado.” Sabe o senhor que os "cães" quando maltratados tendem a morder; estranhamente não ao seu dono, cujo o maltratou, entretanto mordem aqueles cujos encontram tão logo com este(s) se depara(m). Doutor Claudio Sarkis, se alguém quisere humanizá o PM no seio da sociedade para que haja como homem e não fera, em primeiro plano têm que tornar-los seres humanos e não cães, quando na intimidade da relação oficiais versos praças versos regulamento (RDPM).
Sérgio Cerqueira Borges (Email ao ADV. Claudio Sarkis da OAB/RJ).
EU TMB SOU E ESTOU PR OK DER E VIER EU NÃO SIRVO O MEU SENHOR JESUS A TROCO DE NADA,AQ JA COMEÇOU ARRASTAÇÃO E PODE IR PARANDO VCS BANDIDOS 203 303 403VCS VÃO.RESPEITAR AQUI EM PRIMEIRO LUGAR A POLICIA MILITAR A POLICIA FEDERAL EO GOVERNADOR CADEIA PR VCS HOJE AINDA A POLICIA MILITAR TE
A POLICIA MILITAR ESTÁ CORRENDO ATRÁS DE BANDIDO IGUAL A ELES PODE ARRASTAR AQUI 203 VAI JÁ EU QUERO SABER QUAL O PRIVILÉGIO DELA TRAZER PESSOA DA POLICIA CIVIL PR DENTRO DO APARTAMENTO DELA E FICAREM AMEAÇANDO A GENTE AQUI DEU
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