"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

Frases, poemas e mensagens no
http://pensador.uol.com.br


IDIOMA DESEJADO.

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
Mostrando postagens com marcador Copa 2014. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Copa 2014. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Brasil conquista cinco medalhas na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica Este foi o melhor desempenho do país na competição.



POR O GLOBO
06/08/2013 16:31 / ATUALIZADO 06/08/2013 16:49

Os premiados. Da esquerda para a direita: Daniel, Fábio, Larissa, Luís Fernando e Allan - Divulgação

RIO - A equipe brasileira conquistou duas medalhas de prata e três de bronze na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês), disputada em Vólos, na Grécia. Este foi o melhor desempenho do país na competição, que terminou neste domingo (4).



VEJA TAMBÉM



Os medalhistas de prata foram Daniel Mitsutani (São Paulo) e Luís Fernando Valle (Guarulhos). E os bronzes ficaram com Fábio Kenji Arai (São Paulo), Allan dos Santos Costa (Bauru) e Larissa Fernandes de Aquino (Recife). Os líderes foram os professores Eugênio Reis (Museu de Astronomia e Ciências Afins, MAST) e Gustavo Rojas (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar).

Fábio, Larissa e Luís Fernando já são veteranos em torneios de conhecimento no exterior. Na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), do ano passado, na Colômbia, as duas estudantes foram prata. Já Arai levou a menção honrosa na última IOAA, sediada no Brasil, em 2012.

Antes de embarcarem para a Grécia, os estudantes tiveram dois treinamentos intensivos com professores e astrônomos na cidade de Passa Quatro (MG). O programa foi dividido em grupos de estudos, oficinas de atividades e observação do céu noturno, com instrumentos e de maneira panorâmica, a olho nu. A equipe aprendeu a fazer análises de dados astronômicos e lidar com ferramentas estatísticas, como, por exemplo, média, desvio padrão, média ponderada e propagação de erros, além de trigonometria esférica.

Os jovens também contaram com um planetário móvel cedido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), para que se familiarizassem com as constelações do Hemisfério Norte, por meio de projeção. Também aprenderam a montar e a manusear um telescópio equatorial do mesmo modelo que teriam que lidar na Grécia e fizeram simulados das provas, incluindo as das competições passadas e tiveram lições de ciências espaciais.

Segundo o professor João Canalle, coordenador nacional da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), o resultado vem da soma dos esforços dos alunos participantes e dos professores que contribuíram para oferecer treinamento e incentivo aos jovens.

- As medalhas também mostram nossa evolução em eventos de conhecimento no exterior e a necessidade de mais investimentos na educação para que o país possa se destacar cada vez mais no campo científico - disse.

Canalle também chama atenção sobre como a iniciativa motiva os estudantes a despertarem o interesse pela astronomia.

- Nossa área é muito carente de profissionais especializados e dispomos de pouquíssimos professores formados. As olimpíadas científicas surgem com o objetivo de atrair não só os jovens, mas também os futuros mestres em astrofísica - explica.



terça-feira, 10 de junho de 2014

Em Portugal, Ney Matogrosso escancara a realidade do Brasil



"Brasileiros estão sendo removidas para estrangeiros curtirem a Copa de 2014"

O BRASIL DA VERGONHA!








sexta-feira, 6 de junho de 2014

UMA MANIFESTAÇÃO ESPONTÂNEA DOS MORADORES DO KM 32 BR 465: RIO SÃO PAULO MERECE RESPEITO !!!


NA MANHA DESSA SEXTA FEIRA DIA 06/06/14 EU DIEGO MUNIZ E MEU AMIGO GILCIMAR, COMEÇAMOS SÓ EM UMA MANIFESTAÇÃO DA ESTRADA RIO SÃO PAULO NO KM 32.

PEGAMOS ALGUNS PNEUS E PARAMOS A RIO SÃO PAULO !!!

LOGO CHEGARAM O POVO DO KM 32 REVOLTADOS COM A SITUAÇÃO EM QUE A ESTRADA SE ENCONTRA.

LOGO CHEGOU 10 CARROS DA POLICIA FEDERAL E 2 DA POLICIA MILITAR, NOSSO PROTESTO FOI PASSIVO ATÉ O FIM .

AGRADEÇO AOS MORADORES DO KM 32.


EM RESPOSTA O DNIT DISSE QUE VAI COMEÇAR AS OBRAS NO DIA 02 DE JULHO DE 2014. EM EM RESPOSTA A POLICIA FEDERAL EU FALEI QUE SE NÃO COMEÇAR NO DIA 03 DE JULHO VAMOS FECHAR NOVAMENTE A RIO SÃO PAULO ...


ESSA VITORIA E NOSSA POVO DE NOVA IGUAÇU, SEROPÉDICA E PESSOAS DE OUTROS MUNICÍPIOS QUE UTILIZAM A ESTRADA BR 465

















OBRIGADO PELO APOIO DA POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL
COLOCOU 10 CARROS PARA APOIAR A MANIFESTAÇÃO
EM NENHUM MOMENTO TEVE UMA CONFUSÃO
FOI TUDO PACIFICO !!!!
E A POLICIA MILITAR QUE TAMBÉM ESTEVE PRESENTE !!!
 

PM apura agressão em quartel do Cfap.

Major teria atirado cassetete numa soldado durante treinamento em Sulacap

ROBERTA TRINDADE


Rio - Um oficial do Batalhão de Campanha, que funciona no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cfap), em Sulacap, foi acusado de agredir uma praça, quarta-feira, durante treinamento. A informação foi passada por leitores através do WhatsApp do DIA (98762-8248 ). A PM informou que abriu procedimento apuratório para analisar as circunstâncias do fato. 


Thaís Horta, a suposta vítima, mostra hematoma na perna
Foto:  Reprodução

Lotada na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Santa Marta, a soldado Thaís Hora é uma das policiais cedidas ao Batalhão de Campanha — formado por PMs que tiveram as férias canceladas para receber treinamento para atuar na Copa do Mundo. De acordo com policiais que testemunharam o incidente, ela estava dispensada do treino, por ter se machucado no dia anterior, e observava o exercício sentada, quando o major Gilmar Tramontini, que é o subcomandante do Batalhão de Campanha, teria lançado contra ela uma espécie de cassetete com manete na lateral, conhecido como tonfa. 
“O major a viu sentada e achou que ela estava acochambrando, se escondendo. Ele estava a cerca de oito metros de distância dela e tacou a tonfa. Só depois se aproximou e perguntou o motivo dela não estar treinando. Quando ela respondeu que fora dispensada, ele simplesmente virou as costas”, contou um dos policiais que presenciaram a cena. 
A atitude causou indignação no efetivo de cerca de 300 homens e mulheres, que a incentivavam a registrar queixa de lesão corporal em delegacia. Um tumulto começou a se formar, e a tropa foi dispensada antes do horário previsto. A soldado foi levada para a administração, onde recebeu gelo para colocar no hematoma. O major e a soldado não foram localizados pelo DIA para comentar as denúncias. 
Os policiais cedidos à unidade também fizeram outras denúncias, como a falta de estrutura do local, que não possuiria alojamento com camas, e o suposto descaso com o transporte dos mesmos. Agentes que moram no interior e são lotados em batalhões como o 28º BPM (Volta Redonda) estão tendo que pagar pela própria condução, mesmo com o artigo 31 da Lei 279 de 26 de novembro de 1979, que diz que o policial tem direito à ajuda de custo para transporte quando em serviço distante da unidade de origem.