"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

Frases, poemas e mensagens no
http://pensador.uol.com.br


IDIOMA DESEJADO.

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

terça-feira, 12 de junho de 2012

NÃO É O BIN LADEN, É MEU VIZINHO? É O MÁXIMO DA TEORIA DA CONSPIRAÇÃO OU TUDO É MESMO POSSÍVEL?


“Não é o Bin Laden, é o meu vizinho”



Orla Guerin, jornalista da BBC foi a Abbottabad para entrevistar as pessoas sobre a suposta morte de Bin Laden … todos testemunharam que é uma farsa, nada disso aconteceu. Um deles chegou a conhecer o famoso personagem do vídeo em frente à TV: É o seu vizinho Akbarchan …







Repito a minha pergunta: Porquê que as suas mentiras estão cada vez mais flagrantes, os encenamentos cada vez piores? Com que finalidade?

Nem a BBC acredita! Isto é Grave!







O Circo de Washington


Segue abaixo um excerto de um post, de Informação Incorrecta, que descreve muito bem a palhaçada a que temos assistido estes últimos dias sobre a morte de Bin laden:
Continue o Circo de Washington: desta vez  foi publicado um vídeo de Osama Bin Laden que observa a televisão onde aparece…Osama Bin Laden.
O vídeo é genial. Pensem nisso: perante as criticas pela faltas de provas, Washington responde com um vídeo onde aparecem não um mas dois Bin Laden ao mesmo tempo. O primeiro na televisão, o segundo enquanto observa a televisão.
Quem entre os leitores não possui um vídeo do mesmo leitor enquanto observa um próprio vídeo? É uma experiência agradável e gratificante, ninguém consegue resistir.
Ah, obviamente no vídeo aparece uma pessoa envolvida num cobertor de lã e um gorro na cabeça, de costas. Não é a avó de Bin Laden, segundo Washington é Bin Laden mesmo. Não acreditam? Pois, os conspiracionistas de costume.

Tudo numa casa que parece uma taberna da zona portuária.

Como assim? Não é este o interior da luxuosa vivenda, com tanto de super-antena parabólica no jardim? Mas explicar isso é simples: Bin Laden sentia falta das grutas onde tinha passado os últimos 9-10 anos e quis recriar o ambiente hi-tech “grutesco” tão familiar e confortável.

Deve ter sido isso.

A verdade é que com este vídeo a Administração americana atinge dois objectivos:

1. Não consegue calar quem acha que Bin Laden já tinha morrido há anos.

2. Consegue calar todos os comediantes que agora terão que ultrapassar-se para atingir os involuntários novos níveis de sátira estabelecidos pela propaganda.

Falando de propaganda: circula uma notícia segundo a qual os limites do “complexo residencial” onde morava a avó de Bin Laden parece recalcar as fronteiras de Israel.

Reportamos isso como simples curiosidade, embora a semelhança exista.

Agora é só esperar: cedo ou tarde alguém aparecerá, apresentando como prova o facto de Bin Laden ter mandado a construir uma vivenda em forma de Israel, uma ocupação “simbólica” portanto…
Mas não há outras notícias do mundo árabe?





Bin Laden morreu em 2001, e os ataques às Torres Gêmeas foram um trabalho interno do governo americano


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYrliGcGHltFRLi2xLVB7vHSKkOD7ohIwYe_jm9eaVvV5U0avo3HF4ulm4ru0RFYYp30PKGo3FQIsWhUc4op2eoZgRuFdo6ruR6zhv4hXYejm6y-YyCIs5czZwLlOt68adfDMLc9xmNMoq/s400/ataque+falso+torres+gemeas+conspira%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg
O ex-subsecretário adjunto de Estado de três administrações diferentes Steve R. Pieczenikdiz que está preparado para dizer a um júri federal o nome de um general de alto escalão, que lhe disse diretamente que o ataque de 11/09 foi um falso ataque.
Ele disse ao The Alex Jones Show ontem que Osama Bin Laden morreu em 2001 e que estava disposto a testemunhar perante um grande júri como um dos principais generais lhe disse diretamente que o ataque de 11/09 às Torres Gêmeas foi um ataque planejado pelo próprio governo americano.
Pieczenik não pode ser descartado como um “teórico da conspiração”. Atuou como Assistente do Secretário Adjunto de Estado de três administrações diferentes, Nixon, Ford e Carter, além de trabalhar com Reagan e Bush pai, e ainda trabalha como consultor para o Departamento de Defesa. Um ex-capitão da Marinha dos EUA, Pieczenik atingiu dois prestigiados prêmios Harry C. Solomon da Harvard Medical School além de simultaneamente completar um doutorado no MIT.
Em abril de 2002, mais de nove anos atrás, Pieczenik disse ao Alex Jones Show que Bin Laden já tinha sido morto “há meses”, e que o governo estava esperando o momento politicamente mais oportuno para lançar o seu cadáver. Pieczenik estaria em posição de saber, tendo conhecido pessoalmente Bin Laden e trabalhou com ele durante a guerra por procuração contra os soviéticos no Afeganistão, nos anos 80.
Pieczenik disse que Osama Bin Laden morreu em 2001, “Não porque as forças especiais tinham matado ele, mas porque, como médico, eu sabia que os médicos da CIA tinham o tratado e estava na lista de inteligência que ele tinha síndrome de Marfan”, acrescentando que o governo dos EUA sabia que Bin Laden estava morto antes de terem invadido o Afeganistão.
A síndrome de Marfan é uma doença degenerativa genética para a qual não há cura definitiva. A doença grave encurta o tempo de vida do doente.
“Ele morreu de síndrome de Marfan, Bush sabia disso, a comunidade de inteligência sabia sobre isso”, disse Pieczenik, observando como os médicos da CIA visitaram Bin Laden em Julho de 2001 no Hospital Americano em Dubai.
Pieczenik disse que a decisão de lançar a farsa agora foi feita porque Obama tinha chegado a uma baixa com queda dos índices de aprovação e ao fato de que a questão de sua certidão de nascimento estava explodindo na sua cara.
“Ele teve que provar que era mais do que um americano …. ele tinha que ser agressivo”, disse Pieczenik, acrescentando que a farsa foi também uma forma de isolar o Paquistão como uma retaliação à intensa oposição ao programa drone Predator, o qual matou centenas de paquistaneses.



A segunda morte de Osama bin Laden


http://www.resistir.info/eua/imagens/bin_photoshop.jpg
Se hoje fosse 1º de Abril e não 2 de Maio, podíamos ignorar como uma brincadeira a manchete desta manhã de que Osama bin Laden foi morto num combate armado no Paquistão e rapidamente lançado ao mar. No actual estado de coisas, devemos considerar isto como prova adicional de que o governo estado-unidense tem uma fé ilimitada na credulidade dos americanos.
Pense nisso. Quais são as probabilidades de uma pessoa que alegadamente sofre dos rins e precisa de diálise, e que além disso é afligido por diabete e baixa tensão arterial, sobreviva em esconderijos na montanha durante uma década? Se bin Laden fosse capaz de adquirir o equipamento de diálise e os cuidados médicos que as suas condições requeriam, será que o despacho do equipamento de diálise não apontaria a sua localização? Por que foram precisos dez anos para encontrá-lo?
Considere também as afirmações, repetidas pelos media triunfalistas dos EUA a celebrarem a morte de bin Laden, que “bin Laden utilizou seus milhões para financiar campos terroristas no Sudão, nas Filipinas e no Afeganistão, enviando ‘guerreiros sagrados’ para fomentar a revolução e combater com forças fundamentalistas muçulmanas no Norte da África, Chechénia, Tajiquistão e Bósnia”. Isso é um bocado de actividade para ser financiado por uns meros milhões (talvez os EUA devessem tê-los colocado na conta do Pentágono), mas a questão principal é: como é que bin Laden foi capaz de movimentar o seu dinheiro de um lado para o outro? Que sistema bancário o ajudou? O governo estado-unidense tem êxito em apresar os activos de povos de países inteiros, sendo a Líbia o mais recente. Por que não os de bin Laden? Estaria ele a carregar consigo US$100 milhões em moedas de ouro e a enviar emissários para distribuir os pagamentos das suas operações dispersas por lugares remotos?
A manchete desta manhã tem o odor de um evento encenado. O fedor emana dos noticiários triunfalistas carregados de exageros, dos celebrantes que ondeiam bandeiras e cantam “USA, USA”. Poderia algo diferente estar em curso?
Não há dúvida de que o presidente Obama precisa desesperadamente de uma vitória. Ele cometeu o erro do idiota ou o recomeço da guerra no Afeganistão e agora, após uma década, os EUA enfrentam o impasse, se não a derrota. As guerras dos regimes Bush/Obama levaram os EUA à bancarrota, deixando no seu rastro enormes défices e um dólar em declínio. E o momento da re-eleição está a aproximar-se.
As várias mentiras e enganos, tais como “armas de destruição maciça”, das últimas administrações têm consequências terríveis para os EUA e o mundo. Mas nem todos os enganos são o mesmo. Recordem, toda a razão para invadir o Afeganistão era em primeiro lugar para apanhar bin Laden. Agora que o presidente Obama declarou que bin Laden levou um tiro na cabeça, dado pelas forças especiais dos EUA a operarem num país independente e que estas o lançaram ao mar, não há razão para continuar a guerra.
Talvez o declínio precipitado do US dólar nos mercados de câmbio estrangeiros tenha forçado algumas reduções reais no orçamento, as quais só podem vir da travagem de guerra ilimitadas. Até o declínio do dólar ter atingido o ponto de ruptura, Osama bin Laden, o qual muitos peritos acreditam ter sido morto há anos, era um bicho-papão útil para alimentar os lucros do complexo militar e de segurança dos EUA.
por Paul Craig Roberts

02/Maio/2011






  • Onde estava Osama bin Laden no dia 11 de Setembro de 2001
  • As ligações dos Bush com os Bin Laden
  • A história dos clãs Saud e Bush
  • A corrida louca pela hegemonia americana põe em perigo a vida na Terra
  • Oposição líbia inclui terroristas islâmicos
  • Os diabos do diabo
  • Nasce um pária internacional
  • Who Is Osama Bin Laden?


  • Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .




    Novo vídeo do 11 de Setembro mostra acobertamento



    29 de Outubro de 2010
    http://blog.antinovaordemmundial.com/wp-content/uploads/2010/10/novovideofbi-300x231.png
    Novo vídeo mostra diretor de FBI
    perguntando sobre explosão
    Mais uma vez Alex Jones, do site Infowars, usou de uma inteligente tática de marketing para dar exposição internacional a um intrigante vídeo que acrescenta ainda mais perguntas aos eventos de 11 de setembro.
    Pedindo para os seus ouvintes procurarem no google por “9/11 coverup“, Alex Jones conseguiu com que este termo de pesquisa aparece no topo do google trends, que mostra os termos mais pesquisados no google.
    A ação inicia após o colapso da Torre Sul e antes do colapso da Torre Norte. O filme mostra a equipe de filmagem saindo de um edifício e andando ao longo das ruas cobertas de poeira e de poeira e do processo de construção e fazer o seu caminho ao longo da poeira e detritos.
    Por volta dos 2 minutos e 50 segundos do vídeo um homem de terno se aproxima do grupo e se anuncia como “Barry Mawn, FBI“.
    http://blog.antinovaordemmundial.com/wp-content/uploads/2010/10/271010Mawn-300x214.jpg
    Mawn com o então Prefeito de
    Nova York Rudolph Guliani
    Mawn (foto acima com Rudy Giuliani) foi na época o diretor do escritório do FBI em Nova York.
    Mawn então pergunta aos bombeiros : “Aquela torre levou um outro golpe?”
    Os bombeiros respondem dizendo que não tem certeza, mas que ouviram um estrondo e correram para salvar as suas vidas quando a torre caiu em seguida.
    O áudio é difícil de ouvir, mas um dos bombeiros, em seguida, diz que ele “viu explodir para fora a direita do edifício“, ao que Mawn pergunta “aquilo era o avião, correto?“.

    O bombeiro, então afirma: “Eu não sei se era um avião ou uma explosão.”
    Enquanto eles continuam a sua descrição dos acontecimentos o barulho de um jato os interrompe pois as pessoas começam a entrar em pânico. Alguém, provavelmente um outro agente do FBI grita: “isto é nosso?” para o que Mawn responde “Sim, isto deve ser nosso“.
    Neste ponto, um grupo de indivíduos em ternos andam na frente da câmera e uma mulher no grupo grita “vão para a prefeitura.”
    Mawn então pergunta “onde está o prefeito?“, A partir da qual pode deduzir-se que este grupo é afiliado com Rudy Giuliani e estão deixando o local às pressas.
    A mulher liderando o grupo do prefeito em seguida chinga os repórteres dizendo “Saiam daqui porra!“.
    Este é apenas um dos filmes que foram recentemente divulgados através de um processos FOIA (Ato da Liberdade da Informação), que trazem luz aos eventos de 11 de setembro.
    Veja o vídeo abaixo:



    O vídeo é uma fascinante prova a ser adicionada às centenas de outros relatos e descrições de explosões secundárias dentro e em torno dos edifícios do WTC em 11 de setembro. Isto indica claramente que o FBI acreditava em um ataque secundário, além do uso de aviões no ar, que deveriam estar proibidos naquele momento.
    Na verdade, este vídeo sustenta as evidências anteriores que a premissa inicial do FBI de foi que os caminhões carregados com explosivos teriam ajudado no colapso das torres gêmeas.
    Edifício WCT 7
    Em alguns dos filmes pode ser ouvido uma explosão e mostram então o edifício 7 tendo seu topo destruido, antes de desabar em queda livre.


    Este outro vídeo teve cortada a parte em que o topo da torre cai :


    O relatório final do NIST sobre o WTC 7 concluiu um nunca antes observado “novo fenômeno” de “expansão térmica” era o culpado pela destruição do prédio, uma conclusão totalmente absurda em um relatório que ignorou completamente o depoimento de testemunhas e provas concretas que indicava a demolição deliberada da estrutura.
    Outra controvérsia é que vários canais de TV reportaram a queda do WCT 7 26 minutos antes deste cair. Veja nos vídeos abaixo:



    Arquiteto de Ataques terroristas Jantou no Pentágono

    O mentor de ataques terroristas da Al-Qaeda Anwar Al-Awlaki, o homem que ajudou a planejaro atentado sem sucesso do dia de Natal (bomba-cueca), dos tiros em Fort Hood, o  do atentado Times Square, e que também pregou aos terroristas de 11 de setembro, jantou no Pentágono poucos meses depois dos atentados, o que mostra documentos obtidos pela Fox News mostram.

    O Pentágono não ofereceu nenhuma explicação de como um homem, que agora é procurado vivo ou morto pela CIA, acabou em um almoço especial para divulgação da cultura muçulmana“, afirma o relatório da Fox News.
    A explicação é muito simples – Awlaki é o manipulador-chefe de bodes expiatórios da CIA, para o planejamento e preparação de ataques terroristas de falsa bandeira, através de patetas que ele radicaliza.


    This Blog

    Linked From Here

    Outros blogs relevantes

    Links

    The Web
    This Blog
    Linked From Here
    Outros blogs relevantes
    Links
    The Web
    Photobucket
    Visitantes desde 25/03/2010:

    freelance article writer

    Thursday, 28 October 2010

    [Video] Novo vídeo do 11 de Setembro mostra acobertamento




    Novo vídeo mostra diretor de FBI
    perguntando sobre explosão
    Mais uma vezAlex Jones, do siteInfowars, usou de uma inteligente tática de marketing para dar exposição internacional a um intrigante vídeo que acrescenta ainda mais perguntas aos eventos de11 de setembro.
    Pedindo para os seus ouvintes procurarem no google por “9/11 coverup“,Alex Jonesconseguiu com que este termo de pesquisa aparece notopo do google trends, que mostra os termos mais pesquisados no google.
    A ação inicia após o colapso da Torre Sul e antes do colapso da Torre Norte. O filme mostra a equipe de filmagem saindo de um edifício e andando ao longo das ruas cobertas de poeira e de poeira e do processo de construção e fazer o seu caminho ao longo da poeira e
    detritos.

    Mawn com o então Prefeito de Nova York Rudolph Guliani
    Mawn com o então Prefeito de
    Nova York Rudolph Guliani
    Por volta dos 2 minutos e 50 segundos do vídeo um homem de terno se aproxima do grupo e se anuncia como “Barry Mawn, FBI“.
    Mawn (foto ao lado com Rudy Giuliani) foi na época o diretor do escritório doFBIem Nova York.

    Mawn então pergunta aos bombeiros : “Aquela torre levou um outro golpe?”
    Os bombeiros respondem dizendo que não tem certeza, mas que ouviram um estrondo e correram para salvar as suas vidas quando a torre caiu em seguida.
    O áudio é difícil de ouvir, mas um dos bombeiros, em seguida, diz que ele “viu explodir para fora a direita do edifício“, ao que Mawn pergunta “aquilo era o avião, correto?“.

    O bombeiro, então afirma: “Eu não sei se era um avião ou uma explosão.”
    Enquanto eles continuam a sua descrição dos acontecimentos o barulho de um jato os interrompe pois as pessoas começam a entrar em pânico. Alguém, provavelmente um outro agente doFBIgrita: “isto é nosso?” para o que Mawn responde “Sim, isto deve ser nosso“.
    Neste ponto, um grupo de indivíduos em ternos andam na frente da câmera e uma mulher no grupo grita “vão para a prefeitura.”
    Mawn então pergunta “onde está o prefeito?“, A partir da qual pode deduzir-se que este grupo é afiliado com Rudy Giuliani e estão deixando o local às pressas.
    A mulher liderando o grupo do prefeito em seguida chinga os repórteres dizendo “Saiam daqui porra!“.
    Este é apenas um dos filmes que foram recentemente divulgados através de um processos FOIA (Ato da Liberdade da Informação), que trazem luz aos eventos de11 de setembro.
    Veja o vídeo abaixo:
    O vídeo é uma fascinante prova a ser adicionada às centenas de outros relatos e descrições de explosões secundárias dentro e em torno dos edifícios do WTC em11 de setembro. Isto indica claramente que o FBI acreditava em um ataque secundário, além do uso de aviões no ar, que deveriam estar proibidos naquele momento.
    Na verdade, este vídeo sustenta as evidências anteriores que a premissa inicial doFBIde foi que os caminhões carregados com explosivos teriam ajudado no colapso das torres gêmeas.
    Edifício WCT 7
    Em alguns dos filmes pode ser ouvido uma explosão e mostram então oedifício 7tendo seu topo destruido, antes de desabar em queda livre.
    Este outro vídeo teve cortada a parte em que o topo da torre cai :
    O relatório final do NIST sobre oWTC 7concluiu um nunca antes observado “novo fenômeno” de “expansão térmica” era o culpado pela destruição do prédio, uma conclusão totalmente absurda em um relatório que ignorou completamente o depoimento de testemunhas e provas concretas que indicava a demolição deliberada da estrutura.
    Outra controvérsia é que vários canais de TV reportaram a queda doWCT 726 minutos antes deste cair. Veja nos vídeos abaixo:
    Arquiteto de Ataques terroristas Jantou noPentágono
    O mentor de ataques terroristas da Al-Qaeda Anwar Al-Awlaki, o homem que ajudou a planejaro atentado sem sucesso do dia de Natal (bomba-cueca), dos tiros em Fort Hood, o  do atentado Times Square, e que também pregou aos terroristas de 11 de setembro, jantou noPentágonopoucos meses depois dos atentados, o que mostra documentos obtidos pela Fox News mostram.
    OPentágononão ofereceu nenhuma explicação de como um homem, que agora éprocurado vivo ou morto pela CIA, acabou em um almoço especial para divulgação da cultura muçulmana“, afirma o relatório da Fox News.
    A explicação é muito simples –Awlakié o manipulador-chefe de bodes expiatórios daCIA, para o planejamento e preparação de ataques terroristas de falsa bandeira, através de patetas que ele radicaliza.


    Créditos de A Nova Ordem Mundial
    Fontes:

    VEJA TAMBÉM: [VIDEO] Ataque às Torres Gêmeas – Explosivos e Demolição – Entrevista com o cientista Niels Harrit



    Alex Jones: Bin Laden – Mentira atrás de mentira !







    http://lh4.ggpht.com/fisherwy/RuGjrnMYCEI/AAAAAAAAIHs/zJ28Ptyotuk/fake%252520osama%252520bin%252520laden%252520Chas%252520Licciardello%25255B2%25255D.jpg
    Alex Jones derruba a série de mentiras que está nas páginas que cobrem a história da falsa Guerra contra o Terror. O número de MENTIRAS COMPROVADAS envolvendo somente o caso da morte de Bin Laden é estarrecedor.
    Alex Jones dá outros exemplos históricos para ilustrar como o governo americano mente consistentemente como subterfúgio para cumprir a agenda maligna dos globalistas, da super-elite.




  • Foto de Bin Laden morto é uma farsa


    http://www.tvi24.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/13422697/660x495
    A foto de Osama Bin Laden já morto, que tem circulado esta segunda-feira pela Internet, depois do anúncio da sua morte pelos EUA, é afinal uma farsa.

    A imagem resulta de uma montagem a partir de uma outra fotografia onde se vê um homem ensanguentado, com um olho branco semi-aberto, que já circula na Internet há dois anos, segundo o jornal «The Guardian» que publica, lado a lado, as duas imagens.

    A suposta derradeira fotografia de Bin Laden foi divulgada por uma televisão paquistanesa e rapidamente se difundiu por outras televisões em todo o mundo e por inúmeros sites informativos.
    Entre eles estão as primeiras páginas do Times, Telegraph ou Sun, embora a imagem tenha sido rapidamente removida, depois de a falsificação ter sido dada a conhecer no Twitter.
    A falsa fotografia foi publicada por um jornal do Médio Oriente ainda em Abril de 2009, sendo que o editor da publicação disse não ser possível «determinar se a foto é verdadeira ou não».

    Certo é que, desde então, a imagem tem sido dada por uma série de fóruns como verdadeira. Mas, atentendo ao anúncio de Barack Obama, Osama Bin Laden só agora foi capturado e morto. TVI24
    Aí estes americanos…! Fazem de nós verdadeiros inaptos mentais… Triste é que ainda há quem acredita nesta farsa… e por falar em farsa, vamos a mais uma bonita coincidência:
    https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirFqBNuZyyciGp6_iWgtcfz43u-7kpijAMQapU2xrGyIDQCUVFuWySHEOiTlbmOEDCA9XlKRwi26ucC-8zwGnRMsTng3owYEUfF2occJqelft5z53xkKjIqEVQcU1DOCyIandzBIllMFg/s1600/daily_mail_may_2nd_1945_hiter_dead_ww2-Second_world_war.jpg
    (Clique na imagem para aumentar)



    Manchete nos jornais a 2 de Maio de 1945: Hitler Está Morto!


    Manchete nos jornais a 2 de Maio de 2011: Bin Laden Está Morto!

    É de rir… !

    Obrigado ao prcs2000 pela dica ;)

    Posts Relacionados:
    1. Alex Jones afirma que os EUA realmente possui tecnologia capaz de induzir ao câncer como já tinha questionado Hugo Chávez
    2. Alex Jones: 3ª Guerra Mundial para Outubro/Novembro 2011
    3. Bin Laden morreu em 2001, e os ataques às Torres Gêmeas foram um trabalho interno do governo americano
    4. A segunda morte de Osama bin Laden
    5. “Não é o Bin Laden, é o meu vizinho”
    6. E.coli… mais um grande circo !
    7. Ahmadinejad afirma que Bin Laden está em Washington
    8. Foto de Bin Laden morto é uma farsa
    9. “Israel” pressiona Washington e a Europa para apoiar Mubarak
    10. Washington está forçando uma Guerra Civil para justificar uma intervenção militar dos EUA e OTAN?









    O universo poderá ser um holograma ?


    http://www.tecnologiasdeultimogrito.com/wp-content/uploads/2011/07/Universo-Hologr%C3%A1fico.jpg
    Dentro da comunidade de físicos e cientistas, já houve a suspeita de que o Universo poderia ser um gigantesco holograma, proveniente de uma superfície bidimensional.
    Isto significaria, que tudo no Universo (incluído nós) seria apenas uma projeção tridimensional de uma “imagem” plana a duas dimensões. Pode até parecer acabadinha de sair de um filme de ficção científica, mas esta possibilidade tem vindo a ser discutida seriamente pelos cientistas.
    A teoria do Universo Holográfico começou a ser levada mais a sério, devido a um conjunto de dados detetados pelo detetor de ondas gravitacionais (GEO600). Este aparelho é tão sensível, que é capaz de detetar flutuações no espaço, do tamanho de um único raio atómico ao longo de uma distância como da Terra ao Sol.
    Imaginando o Universo com uma enorme projeção, os cientistas teria encontrar os “pixéis” emitidos por um suposto “projetor” (localizado para além dos limites do espaço), para comprovar esta teoria. A ideia seria detetar imprecisões desses mesmos “pixéis”, como acontece quando observamos um LCD de perto, mas neste caso teríamos de os observar a uma escala quântica.
    Desenhado para detetar “radiação da gravidade” emitida pelas colisões dos buracos negros, oGEO600, em 2009 detetou um conjunto de interferências que levou os cientistas a acreditar terem encontrado (acidentalmente) alguns desses “pixéis holográficos”.
    No entanto, dados mais recentes provenientes do observatório de raios gama da ESA (Agencia Espacial Europeia) Integral (capaz de identificar o quão distorcidos podem ficar os raios gama devido ao espaço-tempo), sugerem que as interferências detetadas peloGEO600, possam ter sido causadas por outro fenómeno diferente.
    Se o espaço-tempo fosse composto por “pixéis”, quanto maior fosse a distancia percorrida por estes mesmos “pixéis”, maior seria a distorção causada nos raios gama. Mas segundo as observações realizadas no ESA Integral, os raios gama analisados são suaves, sem distorções.
    Para comprovar se o Universo é ou não um enorme holograma, está a ser construído um instrumento no laboratório Fermilab, em Illinois conhecido como holómetro. O holómetro será capaz de detectar as menores unidade (de espaço, tempo, massa, entre outros) do Universo, conhecidas como unidades de Planck, e são 10 mil milhões de vezes menores do que um protão.
    O holómetro é um instrumento constituído por dois feixes laser, separados a partir de uma única fonte (um laser), que quando sincronizados com dois relógios ultra precisos serão capazes de medir com exatidão, a quantidade de distorção (devido ao desfasamento da sincronia) causada pela suposta “pixelização” do espaço-tempo.
    Se os cientistas concluírem que o Universo é (ou não) um holograma, nada irá fisicamente mudar, apenas o conceito que fazemos dele. Seja qual for a conclusão obtida por esta experiencia, restar-nos-á aceita-lo e aceitarmo-nos como parte de um todo.
    Fontes: DVICE | Discovery


    Google tenta registrar patente que ‘ouve’ conversas telefônicas


    Escutas
    Uma nova tecnologia que está sendo desenvolvida pelo Google pode causar questionamentos em relação à privacidade dos usuários. A empresa entrou com um pedido para patentear um sistema que ouve a conversa dos usuários pelo telefone para mostrar anúncios.
    A ideia segue a tendência da recente mudança da política de privacidade dos produtos do Google, que deixou claro que a empresa cruza informações de diferentes serviços para personalizar resultados para o usuário. A nova patente incluiria também as ligações feitas com smartphones Android no “pacote”.
    O registro feito pelo Google não é para colocar empregados ouvindo as conversas feitas no telefone, e sim para detectar informações do ambiente em que o usuário se encontra.
    O nome da patente é “Publicidade baseada em condições de ambiente”. Segundo o site CNET, a tecnologia deve ser capaz de ouvir o barulho de fundo de uma conversa para mostrar anúncios para o usuário. Assim, se o sistema detectar chuva, pode mostrar lugares próximos que vendem um guarda-chuva, por exemplo.
    Além de monitorar ligações telefônicas, o Google também entrou com um pedido para mostrar no computador do usuário anúncios influenciados pelo ambiente em que ele se encontra. Um exemplo é uma propaganda de ar condicionado sendo enviada para usuários de lugares que passam por uma forte onda de calor.
    A análise do ambiente também seria válida para imagens. Uma foto tirada em um lugar com neve, por exemplo, mostraria anúncios de venda de blusas de inverno.
    O Google afirma que essa é apenas um entre milhares de pedidos de patente feitos nos Estados Unidos, e que não há previsão de quando elas serão aprovadas ou não. Por isso, a empresa não sabe se um dia as ideias serão levadas a algum produto real.
    FONTE: Olhar Digital
    Fica aí a dúvida se o Google irá fazer bom uso das informações. Só deixando claro que quando se trata de vigilância e monitoramento o Google não é um bom exemplo de empresa.

    Memorando secreto mostra que 10 dias antes de ser assassinado, John F. Kennedy exigiu acesso aos arquivos de OVNIs



    NSA Libera Arquivos Confidenciais Sobre Mensagens Extraterrestres


    Tal como a revelação anterior da CIA sobre J.F. Kenedy, mais uma revelação, agora da NSA, que bate certíssima com o post, apresentado aqui no Prova Final, “O que sabemos sobre Ets/Ovnis?“, onde dizia que a NSA estava encarregue de traduzir ou decifrar a linguagem extraterrestre. Como vemos, os pontos interligam-se e o desenho começa a ganhar forma…



    (23/4/2011 – 19h00min) – Aproveitando a onda de liberação de documentos do FBI, agora a NSA – National Security Agency, ou em português, Agência Nacional de Segurança, dos Estados Unidos, liberou um documento, que anteriormente teria sido confidencial, o qual fala sobre mensagens alienígenas e ensina como decifrá-las.
    Este documento, contido no Vol XIV Nº1 do caso FOIA número 41472, faz parte do Jornal Técnico da NSA e é intitulado ‘A Chave para as mensagens Extraterrestres‘.
    De autoria do Dr. Campaigne, o documento apresenta uma série de 29 mensagens recebidas do espaço sideral.  O artigo mostra desenvolvimento de uma chave para a compreensão destas mensagens alienígenas.
    Se este documento mostra realmente algo concreto, ele não só confirma a presença de extraterrestres, mas também que o governo estadunidense tem recebido transmissões de civilizações alienígenas, provavelmente de fora de nosso sistema solar.
    Veja um trecho da página 21, Apêndice:
    Recentemente, uma série de mensagens de rádio foram recebidas do espaço.  A transmissão não era contínua, mas cortada em pedaços que poderiam ser interpretados como unidades, pois eram continuamente repetidos.  As pausas são mostradas aqui como pontuação.  As várias combinações têm sido representadas por letras do alfabeto, para que a mensagem possa ser escrita…
    Veja abaixo a cópia do início do documento original.  Se preferir, todo o documento pode ser acessados no site da NSA, no formato pdf. Basta clicar o seguinte link: http://www.nsa.gov/public_info/_files/ufo/key_to_et_messages.pdf
    Fontes: NSAOVNI Hoje



    Uma notícia fresquinha que vem mesmo a calhar com o que foi dito no post anterior !  Até parece coincidência…! ah pois, isso não existe … : – )
    http://ovnihoje.com/wp-content/uploads/2011/04/jfk.jpg
    Uma carta revelada que foi escrita por John F. Kennedy para o diretor da CIA mostra que o então presidente dos Estado Unidos exigiu que lhes fossem mostrados documentos altamente confidenciais a respeito de OVNIs, 10 dias antes de seu assassinato.
    O memorando secreto é uma das duas cartas liberadas pela CIA, quer foram escritas por JFK pedindo por esta informação no dia 12 de novembro de 1963.
    O interesse do presidente pouco tempo antes de seu assassinato provavelmente irá “dar corda” aos teoristas da conspiração.
    Estes teoristas dizem que o documento da CIA ajuda a confirmar uma carta anteriormente descoberta, na qual o diretor da CIA, supostamente, escreveu que JFK ” havia feito algumas perguntas sobre nossas atividades, as quais não podemos permitir“.
    Aparentemente, a carta foi recebida por um investigador de OVNIs em 1999, mas nunca foi confirmada.
    Os pesquisadores dizem que estes documentos colocam um peso na sugestão de que o presidente foi assassinado para impedí-lo de descobrir a verdade sobre os OVNIs.
    No primeiro dos documentos secretos que foi liberado pela CIA, mostra a carta de John Kennedy exigindo a liberação dos arquivos sobre OVNIs.  No segundo, enviado para o administrador da NASA, o presidente expressa seu desejo por cooperação com a antiga União Soviética sobre atividades mútuas no espaço.
    Os documentos anteriormente confidenciais foram liberados sob a lei Freedom of Information Act (Legislação sobre Liberdade de Informação), ao professor de história William Lester, como parte de sua pesquisa para um novo livro sobre JFK.
    O professor disse que o interesse de JFK nos OVNIs poderia ter sido aumentado devido as preocupações sobre as relação com a antiga União Soviética.
    Uma de suas preocupações era que muitos destes OVNIs estavam sendo avistados sobre a União Soviética e ele estava muito preocupado que os soviéticos poderiam interpretar mal estes OVNIs como uma agressão dos Estados Unidos,” disse o professor Lester ao AOL News.
    Eu acho que esta é uma das razões porque ele queira colocar suas mãos nessas informações e tirá-la da jurisdição da NASA, para que ele pudesse dizer aos soviéticos, ‘Olhem, não somos nós que estamos fazendo isso; não estamos lhes provocando’ “.
    Veja abaixo o memorando escrito por JFK ao diretor da CIA em 1963:
    http://www.ufosonearth.com/site/wp-content/uploads/2011/04/Kennedy-UFO-memo-784x1024.jpg
    Clique para aumentar
    Fontes: DailyMailOVNI Hoje

    http://www.provafinal.net/2011/04/memorando-secreto-mostra-que-10-dias-antes-de-ser-assassinado-john-f-kennedy-exigiu-acesso-aos-arquivos-de-ovnis/





    Alienígenas podem estar ignorando a Terra exatamente para evitar os humanos

    Isolados do resto do cosmos: prevenção – Crédito: Fearlessnesting.
    Nossa espécie causaria desconfiança e atitudes de precaução.
    Recentes relatórios de avistamentos ufológicos na Rússia levaram alguns cientistas a oferecer as suas teorias sobre o porquê de espécies exóticas “persistentemente evitarem o nosso planeta”. O astrônomo Sergei Smirnov, da prestigiada Academia Russa de Ciências, do Observatório de Pulkovo, diz que “os extraterrestres não estão fazendo contato porque eles veem os humanos como sendo muito perigosos”.
    “Alienígenas desconfiados”, continuou ele,“notariam como os humanos tratam sua própria terra natal como lobos, destruindo-a sistematicamente”.
    “Aliens nos veem como idiotas subdesenvolvidos”, acredita o cientista. “Talvez eles tenham nos isolado com algum tipo de tela do resto da galáxia. Talvez eles tenham enviado avisos para centenas de milhões de estrelas, alegando que a civilização que está situada nas proximidades de uma estrela anã que chamamos de Sol , é muito perigosa”.

    Segundo Smirnov, espécies exóticas temem que seu conhecimento pode ser mal utilizado por seres humanos e por isso optam por ficar longe da Terra.

    CRÉDITO: ALEXEY DANICHEV
    Sergei Smirnov, funcionário do Observatório de Pulkovo da Academia Russa de Ciências de São Petersburgo, demonstrando um protótipo de anti-meteorito do programa EROS
    Sergei Smirnov, do Observatório de Pulkovo da Academia Russa de Ciências de São Petersburgo
    ________________________________________________________________________________________
    Crédito:  Revista UFO

    terça-feira, 5 de junho de 2012

    Sobre a ideia de liberdade, a propósito da autorreferência como enciclopédia livre, pela Wikipedia, na rede mundial de computadores.



    Bem-vindo(a) à Wikipédia,
    a enciclopédia livre que todos podem editar



    Artigo  5º , IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

    V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;(CRFB).

    Artigo 427 do Código Civil: "A proposta obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio ou das circunstâncias do caso"

    Código Civil, em seu art. 429, dispõe que " a oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato, salvo se o contrato resultar das circunstâncias ou dos usos."

    Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

    Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.

    Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.



    O que significa a condição de liberdade? Quando se qualifica alguma pessoa, comunidade, projeto ou ação como livre, que qualidades estão sendo evocadas?

    O verbete livre, no dicionário Houaiss (organizado pelo sapientíssimo Prof. Antonio Houaiss, também responsável pela edição das Enciclopédias Delta-Larousse e Mirador Internacional), traz uma relação de acepções, dentre as quais destaco as seguintes:

    1. Que não está sob o jugo de outrem

    2. Que goza de independência política

    3. Isento de restrições, controle ou limitações

    4. Que não sofre a influência de grupos de interesse

    Faço, aqui, a escolha de não avançar rumo à seara filosófica do significado de liberdade, tampouco os terrenos múltiplos das abordagens sociológicas possíveis, restringindo-me, assim, às acepções listadas para o verbete, com o intuito de compartilhar algumas indagações, inevitáveis, a partir do episódio ocorrido junto à Wikipedia, no mês de julho último, que passo a relatar. 

    O episódio da censura na Wikipedia

    Em atendimento ao solicitado pelo Programa de Pós-Doutorado do PACC, tendo publicado um artigo em revista online, tendo apresentado o relatório final de pesquisa no dia 24 de junho último, tomei as providências para fazer a inserção de verbete no portal da Wikipedia. Observando as instruções para tal empreitada – o que envolve muitos passos, advertências, recomendações, e ferramentas –, fiz o cadastro, gerei senha, e preparei o texto para publicar. Tinha decidido disponibilizar algumas informações sobre o Sr. José Luis Zagati, um dos sujeitos da minha pesquisa. Seguindo as recomendações, levei a cabo uma pesquisa no próprio portal, com vistas a evitar repetição de informação ou tema do verbete. Constatei que não havia nada referente ao Sr. José Luiz Zagati ou ao seu trabalho na enciclopédia. Então passei a redigir o texto, que resultou de uma breve compilação de minha própria produção, o que incluiu alguns artigos já publicados (dentre os quais, o artigo na nossa Revista Z, e a página de abertura do III Seminário Nacional de Pesquisa em Cultura Visual – FAV/UFG), e trechos do próprio relatório final. Cumpridas todas as etapas, operadas todas as ferramentas do portal, o texto foi publicado. Enviei o link para a coordenadora do PACC, a Profa Heloísa Buarque de Hollanda, nossa querida Helô, e fiquei contente com a informação de que eu teria inaugurado o atendimento a essa solicitação do Programa, bem como por ter contribuído para a consolidação e divulgação do trabalho do Sr. Zagati.

    Passados dois dias, recebi a notificação, via e-mail, de que meu verbete houvera sido retirado da Wikipedia. Um dos membros que integram o grupo de editores da enciclopédia, identificada como Béria Lima, localizou na internet trechos de meus textos que haviam servido de base para o verbete, e julgou que isso infringia uma das regras, segundo a qual não se pode copiar ou repetir texto já divulgado. Sua decisão não levava em conta o fato de que o texto, ou textos em questão eram de minha própria autoria. Embora a situação tenha me provocado alguma indignação, acatei o parecer, e retomei o projeto. Para tanto, elaborei novo texto para o verbete, tomando todos os cuidados no sentido de dar-lhe um tom estritamente enciclopédico, ao estilo dos demais verbetes da própria Wikipedia. Feita a inserção, mas já sem qualquer convicção de que teria minha contribuição aceita, fiquei na expectativa dos desdobramentos.

    Desta vez sequer fui notificada: no dia seguinte, buscando pelo verbete, encontrei na própria enciclopédia a observação de que o mesmo teria sido censurado, por ser considerado impróprio por outro editor, no caso, o Sr. Hermógenes Teixeira Pinto Filho.

    A essas alturas, muito chateada, quis compreender um pouco mais as dinâmicas dessa instituição digital Wikipedia, autorreferida como a enciclopédia livre, de onde tive excluídas minhas tentativas de inserção de informação.

    Além da minha própria experiência, eu já ouvira relatos outros que davam conta do circuito fechado que seus editores vinham configurando, dentro do qual exerciam o pequeno poder de decidir as informações pertinentes ou não de serem veiculadas, de acordo com critérios próprios, nem sempre muito bem esclarecidos, nem sempre objetivos, tampouco efetivamente abertos à multiplicidade de enfoques, naturezas de informações, e diversidade de pontos de vista que caracterizam a cultura contemporânea.
    Levantando mais informações sobre o cenário, descobri alguns dados interessantes, que em geral ficam fora do circuito de acesso ao grande público, usuários ou não do portal. Vale a pena trazer alguns a este relato:
    1. A Wikipedia é o 4º site mais visitado atualmente. A enorme demanda gera ameaças para o projeto, que resiste em contratar publicidade para bancar provedores e toda a infraestrutura técnica que garanta não só manter disponíveis todas as informações, como renová-las e atender ao grande número de acessos que se amplia em progressão geométrica.

    2. Nesse contexto, manter algum controle no conteúdo disponibilizado representa um desafio a mais. E equívocos podem ser cometidos nessa direção.

    3. 95% dos editores brasileiros da Wikipedia são homens. Assim, não posso deixar de considerar que me coube a honra de ter meu texto excluído, na primeira tentativa de inserção do verbete, por uma das poucas representantes femininas do fechado círculo de editores: uma mulher em pleno exercício de conhecimento e poder num território hegemonicamente masculino.

    4. A versão brasileira da enciclopédia, com alguma frequência tem sido referência para as versões em outras línguas, num sentido negativo. Em outras palavras, quando isso ocorre, é como exemplo a não ser seguido, porquanto os padrões dos verbetes sejam considerados chatos, redundantes muitas vezes, cujas prioridades restringem-se a determinadas áreas temáticas em detrimento de outras. Ou seja: pecam pela falta de isenção. Por exemplo: facilmente pode ser encontrado o histórico de todos os gols de cada jogador de alguns times de futebol brasileiros, enquanto muitas informações referentes à cultura popular são consideradas desimportantes, menores, ou impróprias para serem inseridas.

    5. Embora o número de consulta venha aumentando consideravelmente, na contrapartida tem-se observado uma diminuição das iniciativas de colaboração pelos usuários em geral. Como resultado, ocorre uma redução da diversidade, e a concentração da produção de verbetes num grupo menor de pessoas. O que descaracteriza a pretendida multiplicidade e liberdade de pontos de vista, que deveriam ser suas marcas.

    6. Nessa direção, muitos pesquisadores de renome, respeitados e experientes tanto nos seus campos de pesquisa e estudo, quanto no trabalho em publicações das mais variadas naturezas, têm tido suas colaborações excluídas pelo fechado grupo de editores da Wikipedia brasileira. Basta que um deles considere de menor relevância a temática em questão, para que o corte seja levado a cabo.

    Para fechar o relato, e dar espaço às reflexões propriamente ditas, vale a pena, também, fornecer algumas breves informações a respeito dos dois editores responsáveis pela exclusão do verbete cuja tentativa de inserção foi frustrada.

    A Sra Béria Lima, apelido Beh, representante dos parcos 5% formados por mulheres no grupo de editores, teve uma postura cortês: devo lhe fazer justiça. A enciclopédia é o principal espaço ao qual dedica sua produção intelectual. No perfil que consta da sua página na enciclopédia, lista projetos voltados para questões religiosas, relativas à Bíblia, além do projeto em curso no qual desenvolve uma lista de autores de obras eróticas. Mas também é responsável por outros portais, a exemplo do Portal do Cristianismo, do Islamismo, e da Religião. No fórum de discussão, parece estabelecer diálogos cordiais com usuários em geral: há solicitações de orientação, informação, conselhos, agradecimentos etc. Ao se declarar colaboradora do site Pensares, observa, bem humorada: “Afinal, quem pensares junto, pensa mió”.

    O Sr. Hermógenes Teixeira Pinto Filho, por sua vez, tem um perfil mais autoritário e polêmico. No fórum de discussão, além das mensagens de rotina, encontram-se mensagens indignadas a ele dirigidas, algumas chegam a ser grosseiras. O resultado de pesquisas na internet também aponta para uma atuação dedicada principalmente à Wikipedia, onde assina um grande número de contribuições, em português, espanhol, francês e inglês. É membro do Rotary Club, declara-se interessado pela Marinha (navios da Marinha brasileira, porta-aviões etc.), por ciclismo, automobilismo e sistemas de metrô. Seu atual projeto, em curso, tem como assunto as Forças Armadas e sistemas de manutenção.

    Foi com base nesse perfil, campo de interesses e atuação que este senhor considerou impróprio o verbete que inseri, apagando-o. Uma questão inevitável se coloca: teria sido considerado impróprio por fazer referência ao fato do Sr José Zagati ser catador de sucatas? Teria o Sr. José Zagati sido discriminado ali também, em razão da natureza do seu trabalho? Seria, o ambiente da Wikipedia, mais fechado e elitista do que a própria academia universitária, tendo-se em conta que, em 9 de junho de 2010, o Sr. José Zagati proferiu a palestra de abertura de um evento de pós-graduação, de âmbito nacional, organizado pela Universidade Federal de Goiás?
    Ponderações 

    É preciso não se perder de vista que a rede mundial de computadores não constitui um mundo à parte, uma segunda realidade, de natureza diferenciada da realidade natural e social em que estamos inseridos. Ao contrário, a despeito do estabelecimento das redes de comunicação rizomáticas por ela propiciado, com fluxos intensos de informações, ferramentas de organização e armazenamento de dados, entre outras possibilidades, a rede mundial de computadores é parte integrante das malhas sociais, está inserida em suas dinâmicas, tensões, conflitos, disputas de poder. Fazendo uso de suas ferramentas, organizam-se comunidades solidárias e cometem-se crimes, iniciam-se guerras ou clama-se por paz.
    Algumas abordagens mais entusiasmadas, marcadas pelo excesso de otimismo prematuro, defendiam a ideia de que nesse ambiente se teria assegurada a abertura de territórios efetivamente democráticos e livres, onde todos poderiam expressar-se, sem restrições ou discriminações, apresentando ou não informações que correspondessem às informações circulantes nas relações presenciais (aqui, tomo como referência o binômio virtual/presencial, ao lado do binômio virtual/atual...). Ao decurso do tempo, e com a ampliação sempre progressiva dos recursos tecnológicos, também se ampliaram os modos de regulação, além da implementação de sistemas quase imperceptíveis de controle e captação de informação, dos quais a maior parte dos usuários não tem ideia (o que os torna, portanto, ainda mais vulneráveis). Assim, são estabelecidos conjuntos normativos e hierarquias de poder ajustados aos projetos da rede de informações e comunidades ali constituídas.

    Nesse sentido – e não seria diferente – faz-se uso da rede observando-se os mesmos padrões e patamares de quaisquer outros modos de comunicação e interação nos contextos mais diversos das instituições sociais.

    É nesse aspecto que o relato do ocorrido com a Wikipedia aponta para o estabelecimento de um circuito de poder cuja principal matéria prima é a informação a ser disponibilizada no portal da enciclopédia. Tal poder é exercido por reduzido grupo de pessoas que evocam para si autoridade para aprovar, censurar, excluir ou incluir.

    Por certo, não está em questão qualquer desqualificação de uma iniciativa como a Wikipedia, responsável por disponibilizar um leque extenso de informações ao grande público. Não por acaso o portal ocupa o 4º lugar em número de acessos, no cenário internacional. Mas há que se ressaltar: não se trata de uma enciclopédia livre. Não passa de mais uma coletânea de verbetes organizada a partir dos pontos de vista de grupos fechados de editores que, eventualmente, acolhem a colaboração de outrem, desde que esta corresponda às suas orientações, ideários e exercícios de poder...

    Há vários títulos disponíveis no mercado, entre impressos e digitais. Façamos, deles, pois, bom uso. Mas não nos restrinjamos a eles. Produzamos pensamento de modo efetivamente dialogal. Busquemos aprender a partir das nossas diferenças. Sem, jamais, perder a elegância ou a civilidade. Preferencialmente, sem perder de vista a possibilidade da liberdade.
    A tal liberdade, certa diferonça, e uma provocação para nos fazer pensar...
    Revi, recentemente, a Trilogia das cores: azul, branco, vermelho, de Kieslowski. O ideário da Revolução Francesa é colocado em questão pelo cineasta, que duvida das utopias, e formula narrativas densas a partir do humano, do imensa e contraditoriamente humano. A versão brasileira do primeiro filme declara, já no título, que a liberdade é azul. Em inglês, a palavra blue (bleu), além de significar azul, evoca também o profundo sentimento de tristeza. Ali, estar livre é ter perdido os vínculos, e não desejar mais estabelecer relações. Liberdade é também isolamento. O cineasta pergunta: “As pessoas realmente querem liberdade, igualdade e fraternidade? Não é só uma figura de linguagem?”

    Mas eu não me delongarei, aqui, sobre essa discussão. Já é suficiente pensar que a ideia de liberdade é escorregadia, e nos escapará entre os dedos toda vez que pretendamos defini-la, retê-la em nós... nada mais coerente, afinal...

    Recentemente reli, também, o material que vem sendo produzido desde 1997 e disponibilizado, no formato WIKI, na rede mundial de computadores, intitulado Projeto AmaZone, ou, A onça e a diferença, daí, a diferonça. Desenvolvido no Núcleo de Transformações Indígenas, o NUTI, vinculado ao Museu Nacional da UFRJ, o projeto é coordenado e moderado pelo antropólogo e etnólogo Eduardo Viveiros de Castro. Ali, uma das palavras de ordem é alteridade.

    Sem entrar no mérito das ideias veiculadas (que são, no mínimo, muito instigantes), ou em quaisquer outros méritos, gostaria de chamar a atenção para o formato WIKI, e para o fato de que o projeto está em contínua construção, em relação de diálogo entre os colaboradores que tenham alguma relação com o grupo de pesquisa. Há conteúdos que foram iniciados, mas ainda carecem de formatação. Alguns permanecem ali, fermentando, por anos... seus links indicam que ainda estão em construção. Outros tomam forma rapidamente, e estruturam de modo mais articulado os conceitos e informações de que pretendam dar conta. Não se trata de um projeto aberto a qualquer colaboração, de modo indiscriminado. Não se propõe a isso. Nem poderia. Mas se trata de um projeto aberto, na medida em que vai sendo construído no decurso do tempo, dos trabalhos de campo, dos estudos em desenvolvimento. Dessa forma, vai ganhando envergadura, complexidade. Além disso, está disponível ao grande público, dissemina informação e conhecimento. Seu formato também é flexível no sentido da própria escritura: alterna as línguas portuguesa, inglesa, espanhola; acolhe artigos e relatos de pesquisa cujas temáticas são afins, apresentando uma teia de produções muito interessante.

    Quem sabe, a partir da diferonça não seja possível pensar/buscar/encontrar caminhos mais efetivos de compartilhamento e disseminação de ideários, pensamento, conhecimento, saberes que fervilham, em diversidade de pontos de vista, a partir das pesquisas e encontros que têm abrigo no PACC?

    http://amazone.wikia.com/wiki/Projeto_AmaZone

    E viva a diferença! Melhor: viva a diferonça, no melhor exercício de liberalteridade, se é que seja realmente possível alguma!

    * Alice Fátima Martins é professora do Programa de Pós-Graduação em Cultura Visual, na Faculdade de Artes Visuais da UFG, com pesquisa de pós-doutorado desenvolvida no Programa Avançado em Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ), financiada pela FAPERJ.