Jornalista Lucia Guerra - assessoria
http://www.policiamilitar.rj.gov.br/news_full.php?cat=1&ver=1225&usu=37
O secretário de Segurança José Mariano Beltrame anunciou na tarde desta quinta-feira (29/9) que o Coronel PM Erir Ribeiro da Costa Filho, 54 anos, é o novo Comandante da Corporação. O Coronel tem 31 anos de serviços prestados à Polícia Militar. É natural do Rio de Janeiro, casado e tem dois filhos.
O Coronel foi comandante interino do Batalhão de Choque, Diretor de Apoio Logístico do Quartel General, Comandante do 2º Comando de Policiamento de Área e Comandante do 4º BPM (São Cristóvão). Atualmente, estava adido da Seseg, coordenando o Serviço de Emergencia 190.
Na PM realizou cursos de informações, Superior de Polícia Militar, entre outros.
Foi condecorado com as medalhas Distintivo Lealdade e Constancia (2000), Ordem do Mérito D. João VI (2006), Medalha Tiradentes (2003), Medalhas de 10 e 20 anos de efetivo (2006), Medalha Ordem do Mérito PM Grau Comendador (2008), entre outras.
Security Secretary Jose Mariano Beltrame said on Thursday afternoon (29 / 9) that the Colonel PM ErirRibeiro da Costa Filho, 54, is the new Commander of the Corporation. The Colonel has 31 years of service to the Military Police. It is natural from Rio de Janeiro, married and has two children.
The Colonel was acting commander of the Battalion of Shock, Director of Logistics SupportHeadquarters, Commander of the 2nd Policing Area Command and Commander of the 4th Battalion (St. Kitts). Currently, the attache was Seseg, coordinating the emergency service 190.
PM held courses in Information, Superior Military Police, among others.
He was awarded medals and Constancia Badge Loyalty (2000), Order of Merit D. John VI (2006),Tiradentes Medal (2003), Users of 10 and 20 years of actual (2006), Order of Merit Medal PM GradeCommander (2008), among other
Secrétaire à la Sécurité José Mariano Beltrame a déclaré jeudi après-midi (29 / 9) que le colonel PM ErirRibeiro da Costa Filho, 54 ans, est le nouveau commandant de la Société. Le colonel a 31 ans de serviceà la police militaire. Il est naturel de Rio de Janeiro, marié et père de deux enfants.
Le colonel était commandant par intérim du Bataillon de Choc, directeur du siège de soutien logistique, le commandant du Commandement de la Zone de police 2ème et commandant du 4e bataillon (St. Kitts).Actuellement, l'attaché a été Seseg, la coordination des 190 services d'urgence.
PM a donné des cours dans l'information, la police militaire supérieure, entre autres.
Il a été décoré de médailles et de fidélisation Badge Constancia (2000), Ordre du Mérite D. Jean VI(2006), Médaille de Tiradentes (2003), les utilisateurs de 10 et 20 ans de réelles (2006), Ordre du MériteMédaille PM commandant année (2008), parmi d'autres
Le colonel était commandant par intérim du Bataillon de Choc, directeur du siège de soutien logistique, le commandant du Commandement de la Zone de police 2ème et commandant du 4e bataillon (St. Kitts).Actuellement, l'attaché a été Seseg, la coordination des 190 services d'urgence.
PM a donné des cours dans l'information, la police militaire supérieure, entre autres.
Il a été décoré de médailles et de fidélisation Badge Constancia (2000), Ordre du Mérite D. Jean VI(2006), Médaille de Tiradentes (2003), les utilisateurs de 10 et 20 ans de réelles (2006), Ordre du MériteMédaille PM commandant année (2008), parmi d'autres
上校是代理的衝擊大隊,後勤保障總部主任,第二警務區司令部和第4個營(聖基茨)指揮官司令員。目前,武官是Seseg,協調應急服務190。
下午舉行的信息,高級軍事警察課程,等等。
他被授予勳章和Constancia徽章忠誠度(2000),D.勳章約翰六世(2006年),Tiradentes獎章(2003年),10和20年的實際(2006),優異獎 PM級指揮官(2008年)令用戶,其中包括
セキュリティ長官ホセマリアBeltrameは大佐PM Erirリベイロダコスタフィリオ、54は、(株)の新司令官であることを木曜日の午後(29/ 9)を明らかにした。大佐は軍事警察へのサービスの31年を持っています。それは、リオデジャネイロから自然であり、結婚して二人の子供を持っています。
大佐は、ショックの大隊、後方支援本部のディレクター、第2ポリシングエリアのコマンドと第4大隊(セントキッツ)の司令官の司令官の指揮を演技した。現在、大使館員は緊急サービス190を調整し、Sesegした。
PMは、とりわけ、情報、優れた軍事警察のコースを開催しました。
彼はメダルとコンスタンシアのバッジへの忠誠心(2000)、勲章を授与されたD.他の中でジョンVI(2006)、Tiradentes賞(2003)、10および20の実際の年(2006年)、功労勲章PMグレードコマンダー(2008年)の順序のユーザー、
Секретарь Безопасности Хосе Мариано Белтраме заявил в четверг днем (29 / 9), что полковника П. М. Erir Рибейро да Кошта Фильо, 54, является новым командующим Corporation.Полковник имеет 31 лет службы в военной полиции. Естественно, из Рио-де-Жанейро, женат и имеет двоих детей.
Полковник был исполняющий обязанности командующего батальоном ударных, директор штаб-квартиры материально-технического обеспечения, командующий 2-й полицейской команднойрайона и командующий 4-го батальона (Сент-Китс). В настоящее время атташе был Seseg, координации аварийно-спасательной службы 190.
PM провел курсы по информационной политике, превосходящей военной полиции, среди других.
Он был награжден медалями и Констанция знак лояльности (2000), орденом За заслуги Д. Иоанн VI(2006), Tiradentes медалью (2003), пользователей от 10 до 20 лет фактического (2006), орденом За заслуги медалью PM класса Commander (2008), среди прочих
Полковник был исполняющий обязанности командующего батальоном ударных, директор штаб-квартиры материально-технического обеспечения, командующий 2-й полицейской команднойрайона и командующий 4-го батальона (Сент-Китс). В настоящее время атташе был Seseg, координации аварийно-спасательной службы 190.
PM провел курсы по информационной политике, превосходящей военной полиции, среди других.
Он был награжден медалями и Констанция знак лояльности (2000), орденом За заслуги Д. Иоанн VI(2006), Tiradentes медалью (2003), пользователей от 10 до 20 лет фактического (2006), орденом За заслуги медалью PM класса Commander (2008), среди прочих
29/09/2011 17:40:51 - Atualizado em 29/09/2011 19:42:41
Jornalista Lucia Guerra - assessoria
A Coronel PM Kátia tem 47 anos e está na Corporação há 28 anos. É casada e tem uma filha. Ela foi Chefe do Gabinete do Comandante Geral (2007), Comandante do 10º BPM (Barra do Piraí, em 2009), e atualmente Comandante da Academia D. João VI.
Pela Corporação fez os seguintes cursos: Polícia Judiciária Militar, Curso Superior de Polícia Militar, Formação de Tutores, Direitos Humanos, Gerenciamento de Crises, Sistema e Gestão em Segurança Pública, entre outros.
Foi condecorada com o Distintivo, Medalha do Mérito Pm Grau Comendador, entre outras.
29/09/2011 17:43:35 - Atualizado em 29/09/2011 19:42:41
Coronel Pinheiro Neto é o novo Chefe do Estado Maior Operacional da PM
Jornalista Lucia Guerra - assessoria
Coronel Alberto Pinheiro Neto, 47 anos, tem 26 anos de serviços prestados à Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Pinheiro Neto é casado, tem uma filha. Foi Comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) de 2007 até 2009. Atualmente é Chefe do Coordenadoria de Assuntos Estratégicos da PMERJ.
O Coronel teve participação fundamental na estratégia operacional da ocupação do Morro do Alemão (2010). O Coronel Pinheiro fez cursos de Operações Especiais (1989), de Negociação de Conflitos (1993) e Superior de Polícia Integrado (2005).
Foi condecorado com o Distintivo Lealdade e Constância (2000), Medalha do Mérito D. João VI (2007), Medalha Tiradentes (2008), entre outros.
No Rio, a tradição é a polícia derrubar a polícia
João Marcello Erthal e Cecília Ritto
Mário Sérgio Duarte, comandante da PM (Fernando Lemos)
A maior ameaça ao comandante de uma instituição que combate o crime deveria, em tese, ser o bandido, a criminalidade, o assombro da população com as ações violentas. Todas elas estão presentes no Rio de Janeiro, em diferentes graus e em diferentes regiões. Mas tradicionalmente o que aciona o botão “ejetar” das cadeiras de comando nas polícias militar e civil não vem de fora. Mário Sérgio Duarte, o coronel filósofo que pediu exoneração no fim da noite de quarta-feira, conseguiu sucessivas reduções na taxa de homicídios e nos índices de violência do Rio, mas não resistiu ao inimigo interno: um oficial acusado de comandar a quadrilha de PMs suspeita de matar a juíza Patrícia Lourival Acioli.
O último chefe de Polícia Civil, delegado Allan Turnowski, caiu na semana seguinte à prisão de um grupo de policiais sob seu comando. Eles eram acusados de envolvimento com traficantes e vazamento de informações sobre ações contra quadrilhas. O inquérito aberto para apurar um suposto vazamento atribuído a Turnowski foi arquivado.
A cadeira do comandante-geral da PM balançou além do suportável na terça-feira, quando foi preso o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira. Era ele o comandante do batalhão de São Gonçalo quando Patrícia Acioli foi assassinada. Ela era a juíza da 4ª Vara Criminal da cidade, e tinha sobre a mesa uma série de processos contra policiais comandados por Oliveira, acusados de crimes como corrupção e assassinato.
Os méritos de Mário Sérgio não bastaram para sustentá-lo no comando. A exoneração foi a pedido, mas razoavelmente prevista no compromisso entregue ao comandante-geral da PM e ao chefe de Polícia Civil na gestão de José Mariano Beltrame à frente da Secretaria de Segurança. Beltrame, assim como o governador Sérgio Cabral, afirmam e reafirmam que há total liberdade para os chefes da segurança escolherem seus subordinados. E, obviamente, cobram por isso. O tenente-coronal Oliveira foi escolhido para o batalhão de São Gonçalo por Mário Sérgio. O mais grave, no entanto, veio depois. No momento em que já era investigado por suspeita de envolvimento na morte de Patrícia Acioli, Oliveira foi levado de um comando para outro: deixou o 7º BPM (São Gonçalo) e assumiu o 22º (Maré).
Na coletiva em que anunciou o coronel Erir Ribeiro Costa Filho como novo comandante da PM, Beltrame fez elogios a Mário Sérgio. “Quero aproveitar a oportunidade e deixar mais uma vez o meu agradecimento ao coronel Mario Sérgio, um homem honrado. Tão honrado a ponto de reconhecer a situação que criou e perceber, obviamente, que o plano de segurança está muito acima das pessoas, do comando e de qualquer lugar”, afirmou.
É justamente nesse sentido que Jaqueline Muniz, doutora em estudos de polícia, acredita estar o mérito de Mário Sérgio Duarte. Para ela, o ex-comandante chamou a responsabilidade para si e não empurrou a terceiros a culpa pelo erro. “Ele demonstrou que a polícia permanece e que ocupar cargos é temporário”, afirma. Jaqueline classifica a atitude de Mário Sérgio como corajosa, ousada e responsável. “Não me lembro de uma postura dessas no Rio, com esse grau de transparência e seriedade profissional. Muitas vezes a mosca do poder morde a pessoa, e o indivíduo fica encastelado, desgastando a corporação e a sua própria imagem”, explica Jaqueline.
Um dia antes de o ex-comandante pedir para sair do cargo, Beltrame havia dito que Mário Sérgio gozava de sua confiança. A decisão de deixar o comando da PM leva a crer que partiu do próprio Mário Sérgio o senso de responsabilidade de deixar a sua função. “A mensagem que ele passa para a tropa é seriíssima. Para alguém que vem do Bope é muito coerente: ‘Todos nós (policiais) somos co-responsáveis com o que ocorre nas ruas do Rio de Janeiro’”, diz Jaqueline. É uma forma de o ex-comandante dar o exemplo não só para os subordinados, mas também para os gestores públicos de uma forma geral- que, quase sempre, tentam se manter no cargo mesmo quando isso parece insustentável.
Mário Sérgio Duarte pode ter sido vítima de sua cautela, evitando afastar de cargos de comando o suspeito, antes de ter provas contra ele. Mas diante de um crime bárbaro, contra a juíza e contra a democracia – afinal, Patrícia foi morta por ser atuante em sua função de combater o crime – ser cauteloso teve o mesmo efeito de ser omisso. O depoimento de um cabo acusado de atirar contra a juíza pôs o tenente-coronel Oliveira no topo da quadrilha que matou a juíza, e para a opinião pública ficou a imagem de que o comando protegeu um bandido.
O último chefe de Polícia Civil, delegado Allan Turnowski, caiu na semana seguinte à prisão de um grupo de policiais sob seu comando. Eles eram acusados de envolvimento com traficantes e vazamento de informações sobre ações contra quadrilhas. O inquérito aberto para apurar um suposto vazamento atribuído a Turnowski foi arquivado.
A cadeira do comandante-geral da PM balançou além do suportável na terça-feira, quando foi preso o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira. Era ele o comandante do batalhão de São Gonçalo quando Patrícia Acioli foi assassinada. Ela era a juíza da 4ª Vara Criminal da cidade, e tinha sobre a mesa uma série de processos contra policiais comandados por Oliveira, acusados de crimes como corrupção e assassinato.
Os méritos de Mário Sérgio não bastaram para sustentá-lo no comando. A exoneração foi a pedido, mas razoavelmente prevista no compromisso entregue ao comandante-geral da PM e ao chefe de Polícia Civil na gestão de José Mariano Beltrame à frente da Secretaria de Segurança. Beltrame, assim como o governador Sérgio Cabral, afirmam e reafirmam que há total liberdade para os chefes da segurança escolherem seus subordinados. E, obviamente, cobram por isso. O tenente-coronal Oliveira foi escolhido para o batalhão de São Gonçalo por Mário Sérgio. O mais grave, no entanto, veio depois. No momento em que já era investigado por suspeita de envolvimento na morte de Patrícia Acioli, Oliveira foi levado de um comando para outro: deixou o 7º BPM (São Gonçalo) e assumiu o 22º (Maré).
Na coletiva em que anunciou o coronel Erir Ribeiro Costa Filho como novo comandante da PM, Beltrame fez elogios a Mário Sérgio. “Quero aproveitar a oportunidade e deixar mais uma vez o meu agradecimento ao coronel Mario Sérgio, um homem honrado. Tão honrado a ponto de reconhecer a situação que criou e perceber, obviamente, que o plano de segurança está muito acima das pessoas, do comando e de qualquer lugar”, afirmou.
É justamente nesse sentido que Jaqueline Muniz, doutora em estudos de polícia, acredita estar o mérito de Mário Sérgio Duarte. Para ela, o ex-comandante chamou a responsabilidade para si e não empurrou a terceiros a culpa pelo erro. “Ele demonstrou que a polícia permanece e que ocupar cargos é temporário”, afirma. Jaqueline classifica a atitude de Mário Sérgio como corajosa, ousada e responsável. “Não me lembro de uma postura dessas no Rio, com esse grau de transparência e seriedade profissional. Muitas vezes a mosca do poder morde a pessoa, e o indivíduo fica encastelado, desgastando a corporação e a sua própria imagem”, explica Jaqueline.
Um dia antes de o ex-comandante pedir para sair do cargo, Beltrame havia dito que Mário Sérgio gozava de sua confiança. A decisão de deixar o comando da PM leva a crer que partiu do próprio Mário Sérgio o senso de responsabilidade de deixar a sua função. “A mensagem que ele passa para a tropa é seriíssima. Para alguém que vem do Bope é muito coerente: ‘Todos nós (policiais) somos co-responsáveis com o que ocorre nas ruas do Rio de Janeiro’”, diz Jaqueline. É uma forma de o ex-comandante dar o exemplo não só para os subordinados, mas também para os gestores públicos de uma forma geral- que, quase sempre, tentam se manter no cargo mesmo quando isso parece insustentável.
Mário Sérgio Duarte pode ter sido vítima de sua cautela, evitando afastar de cargos de comando o suspeito, antes de ter provas contra ele. Mas diante de um crime bárbaro, contra a juíza e contra a democracia – afinal, Patrícia foi morta por ser atuante em sua função de combater o crime – ser cauteloso teve o mesmo efeito de ser omisso. O depoimento de um cabo acusado de atirar contra a juíza pôs o tenente-coronel Oliveira no topo da quadrilha que matou a juíza, e para a opinião pública ficou a imagem de que o comando protegeu um bandido.
In Rio, the tradition is to overthrow the police the police
John Marcello and Cecilia Erthal Ritto
Mario Sergio Duarte, commander of the PM (Fernando Lemos)
The biggest threat to the commander of an institution that fights crime should, in theory, be the villain, crime, the astonishment of people with violent actions. All of them are present in Rio de Janeiro, in different degrees in different regions. But traditionally what activates the "eject" command of the seats in the military and civil police does not come out. Mario Sergio Duarte, Colonel philosopher who in his resignation late on Wednesday, managed to successive reductions in homicide rates and rates of violence in Rio, but could not resist the enemy within: an official accused of directing the gang of PMssuspected of killing Judge Patricia Lourival Acioli.
The last Head of Civil Police, Chief Allan Turnowski fell in the week following the arrest of a group of police officers under his command. They were accused of involvement with traffickers and leakage of information about actions against gangs. The inquiry opened to investigate an alleged leak was attributed to Turnowski filed.
The chair of the general commander of the PM shook beyond bearing on Tuesday, when he was arrested Lt. Col. Luiz Claudio de Oliveira Silva. He was the battalion commander of São Gonçalo Acioli when Patricia was murdered. She was the judge of the 4th Criminal Court of the city, and was on the table a series of lawsuits against police led by Oliveira, accused of crimes including corruption and murder.
The merits of Mário Sérgio not enough to sustain him in charge. The resignation was requested, but reasonably determined by the commitment given to the commanding general of the PM and the Head of Civil Police in the management of Jose Mariano Beltrame ahead of the Security Bureau. Beltrame, as well as the governor, Sergio Cabral, affirm and reaffirm that there is complete freedom for security chiefs choose their subordinates. And of course, charge for it. Lieutenant Coronal Oliveira was chosen for the battalion of São Gonçalo by Mario Sergio. The most serious, however, came later. By the time it was investigated on suspicion of involvement in the death of Patricia Acioli, Oliveira was taken from one command to another, left the Battalion 7 (São Gonçalo) and took 22 (Tide).
At the press conference announcing the Colonel Erir Costa Ribeiro Filho as the new commander of the MP, praised the Beltrame Mario Sergio. "I want to take this opportunity once again and let my gratitude to Colonel Mario Sergio, an honorable man. So honored to recognize the point that created the situation and realize of course that the security plan is far above the people and the command from anywhere, "he said.
It is precisely this sense that Jacqueline Muniz, PhD in Police Studies, believes it is the merit of Mario Sergio Duarte. For her, the former commander called responsibility for themselves and not pushed the blame to others for the mistake. "He showed that the police remain and hold office is temporary," he says. Jacqueline classifies the attitude of Mario Sergio as courageous, daring and responsible. "I do not remember such a position in Rio, with this degree of transparency and professionalism. Many times the fly bites a person of power, and the individual is embattled, wearing the corporation and its own image, "explains Jacqueline.
A day before the ex-commander asked to leave the office, Beltrame had said Mario Sergio enjoyed his confidence. The decision to leave the command of the PM suggests that left Mario Sergio's own sense of responsibility to leave your job. "The message is that he is dead serious for the troops. For someone who comes from the BOPE is very consistent: 'All of us (police) are co-responsible with what happens on the streets of Rio de Janeiro, "says Jacqueline. It is a form of the former commander not only set an example for subordinates, but also for policy makers in general-which almost always try to stay in office even when it seems untenable.
Mario Sergio Duarte may have been the victim of his caution, avoiding positions of command away from the suspect, before he had evidence against him. But in the face of a barbaric crime against democracy and against the judge - after all, Patricia was killed for being active in their role of fighting crime - be cautious had the effect of being silent. The testimony of an accused to shoot out against the judge put Lieutenant Colonel Oliveira at the top of the gang that killed the judge, and public opinion was the image of the command that protected a bandit.
Nenhum comentário:
Postar um comentário