"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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sábado, 5 de setembro de 2015

Polícia Federal descobre rede de apoiadores do Estado Islâmico em São Paulo;


O achado assusta. Ainda mais porque terrorismo, no Brasil, não é crime




O alarme da casa tocou pouco depois das 6 horas da manhã, numa rua típica do bairro do Pari, em São Paulo. Era a última sexta-feira de agosto. A Polícia Militar logo chegou ao local, na tentativa de evitar o que imaginava ser um assalto. Encontraram policiais federais armados, usando marreta para arrombar os 14 cadeados que trancavam o portão de ferro. Era a única casa da rua com cerca elétrica. Comparada às demais, parecia um bunker, rodeado por uma dezena de câmeras de segurança. A operação fora autorizada pela Justiça Federal com o objetivo de investigar um grupo suspeito de movimentar ilegalmente mais de R$ 50 milhões em cinco anos. ÉPOCA descobriu que os investigados formam uma célula especializada em lavagem de dinheiro, suspeita de apoiar oterrorismo. Seus integrantes defendem execuções em massa, a morte do presidente americano Barack Obama e o Estado Islâmico, a mais perigosa organização terrorista da atualidade.
 
PERIGO MULTIPLICADO 1. O libanês  Firas Allameddin, investigado por lavagem de dinheiro  (Foto: Reprodução)
Perfil de Firas Allameddin mostram simpatia pelo terror (Foto: Reprodução)
A loja em que Firas Allameddin é sócio de outro suspeito  (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
Autorização para a investigação (Foto: Reprodução)






































































operação Mendaz foi planejada com discrição. Mencionou apenas o desbaratamento de uma rede de empresas e CPFs falsos, montada para enviar dinheiro para fora do país sem identificar quem recebe. Conduzida pela Diretoria de Inteligência da Polícia Federal, a ação foi acompanhada pela Embaixada dos Estados Unidos, pela seção comandada por Steve Moore, agente do FBI. Na manhã daquela sexta-feira, a Embaixada de Israel também recebeu o informe da PF sobre a ação. Há um esforço conjunto para rastrear as conexões do grupo no exterior. É a primeira vez que uma operação da PF chega a um grupo tão estruturado de simpatizantes do terror no Brasil.

No topo do esquema de lavagem está o libanês Firas Allameddin. Em 2009, Allameddin tentou que o governo brasileiro o reconhecesse como refugiado. Isso poderia evitar que ele fosse expulso ou extraditado do Brasil. O pedido foi rejeitado. De acordo com as investigações, o grupo de Allameddin se valia de empresas de fachada e nomes falsos para enviar valores ao Líbano. O dinheiro provém, suspeita a PF, de golpes na praça, como estelionato, cheques sem fundo e empréstimos fraudados. “Tal rede se utilizaria de informações falsas para a obtenção de documentos que propiciaria a criação de pessoas físicas e jurídicas ‘fantasmas’ a fim de promover a abertura de contas, solicitar cartões, realizar operações de câmbio, remessa e saque de valores no exterior, ao arrepio das leis brasileiras”, diz a decisão que autorizou as buscas.

Allameddin e seus parceiros adotavam expedientes vários e dividiam tarefas no envio de dinheiro ao Líbano. Allameddin usava três CPFs. Seu irmão Fadi criava identidades falsas, com uma predileção por “Felipe”. Outro irmão, Toufic, pagava cartões de crédito com valores acima da fatura, para o excedente ser sacado no Líbano. Também usavam empresas de fachada. Uma casa de câmbio clandestina transferia dinheiro para uma corretora, que o remetia ao exterior. A tática dificultava o rastreamento.
 
Outra operação da Polícia Federal chegou a um muçulmano que vendia em Brasília análises simpáticas ao terrorismo
O libanês e os outros investigados publicam na internet imagens a favor do Estado Islâmico (EI), com vídeos com o anúncio do advento do califado – o mítico Estado a unir muçulmanos sob um único governo e um único chefe, que o EI acredita estar construindo, à base de matança, escravidão e estupros. Allameddin divulga na internet imagens de execuções pelo EI, com tiros na cabeça de prisioneiros. “Morram de inveja! O Estado Islâmico vai ficar para sempre e vai se espalhar”, afirma um dos textos publicados por um irmão de Allameddin. Corpos carbonizados são a imagem do perfil de Facebook de outro parceiro do libanês, também investigado. Se a lei antiterrorismo brasileira já estivesse aprovada, a situação deles poderia ser diferente – no projeto de lei em tramitação no Senado, já aprovado pela Câmara, a pena seria de até 13 anos de cadeia.

O grupo usava com frequência uma corretora especialista em transferências de dinheiro, localizada no bairro paulistano do Brás. Funcionários da agência relatam que os investigados davam explicações diferentes para as remessas e ficavam irritados quando o sistema não completava a operação. O grupo fazia transferências de baixo valor, sem a necessidade de conta bancária. Só Allameddin fez cerca de 300 operações em menos de dois anos, para enviar cerca deR$ 2,5 milhões ao Líbano. É algo como um envio a cada dois dias, sempre abaixo de R$ 10 mil. Ficaram registrados na corretora do Brás cerca de 20 destinatários dos repasses, mas sem detalhes, apenas o primeiro nome. Pelas regras da agência, o limite diário é de US$ 1.900. Basta fornecer um nome e a senha para que qualquer um, em outro país, saque um valor em dinheiro vivo. Muitos saques foram feitos por Mohamed, um nome tão comum no Líbano quanto José no Brasil.

A investigação da PF começou a partir do egípcio Hesham Eltrabilypara chegar à célula financeira de Allameddin. Radicado no Brasil pelo menos desde 2002, Eltrabily leva uma vida discreta como comerciante em São Paulo. Era parceiro comercial de Allameddin numa loja chamada Nuclear Jeans. O local está fechado. Para o governo do Egito, Eltrabily é um terrorista, acusado de participar de um atentado que matou 62 pessoas em 1997. O Egito pediu a extradição dele e justificou: “O réu liderou e juntou-se a um grupo ilegal. Esse grupo usou o terrorismo para alcançar seus objetivos, marcando e assassinando homens da segurança e personagens públicas, bombardeando e destruindo instituições”. O Supremo Tribunal Federal negou o pedido, em 2003. Queria descrição melhor dos crimes cometidos.
 
Hesham Eltrabily (Foto: Reprodução)
Atentado no Egito, em 1997, de que Eltrabily é um acusado (Foto: Reprodução)




























Documento do STF com o pedido de extradição de Hesham Eltrabily, feito pelo Egito, negado,  (Foto: Reprodução)














A Operação Mendaz cumpriu 18 mandados de busca e apreensão. Agora, a PF analisa o material apreendido, para desvendar com quem o grupo se comunicava no Líbano e se há, entre eles, terroristas ou apoiadores do terror. Eltrabily, que morava no bunker no Pari, tinha em casa dez celulares. ÉPOCA procurou suspeitos da investigação em 15 locais, em endereços residenciais e comerciais. As lojas estão fechadas ou não existem. Nas residências, ninguém quis se identificar. A Embaixada dos Estados Unidos disse que não se pronunciaria. 

A Operação Mendaz não foi a única, em poucos meses, a encontrar conexões com o terrorismo no Brasil. A comunidade de informação foi alertada sobre o trabalho de Marcelo Bulhões, membro dacomunidade muçulmana sunita em Brasília. Bulhões vendia informações sobre muçulmanos, embaixadas e agências de inteligência, segundo os investigadores. Seu tema preferencial era o terrorismo. Não era uma atuação discreta: oferecia relatórios a quem quisesse pagar.

O caso, contudo, foi enquadrado pela PF como falsificação de documentos. Isso porque Bulhões colocou em seus relatórios brasões oficiais. As informações produzidas por ele traziam, segundo os investigadores, “o perfil característico de simpatizantes, apoiadores e operativos terroristas”. No informe, a PF alertou as embaixadas de que tais relatórios não tinham nenhuma chancela de órgão brasileiro. “Marcelo se vale de seu acesso à comunidade islâmica para angariar dados e produzir, com base em seu interesse pessoal, informações que serão oferecidas a serviços de inteligência brasileiros e estrangeiros. O objetivo é fazer dessa dinâmica de venda de informações seu meio de vida”, diz o alerta enviado.

Além de emitir análises simpáticas a organizações perigosas e falsificar documentos, Bulhões também adotava táticas similares às de um agente duplo, segundo o documento enviado pela PF às embaixadas. “É sabido também que Marcelo não hesita em oferecer informações sobre um ‘cliente’ a outro. Deste modo, na medida em que angaria a confiança de um Serviço, brasileiro ou estrangeiro, passa a vender a outras informações que produz a respeito deste Serviço, atuando como um ‘agente duplo’”, afirma a PF. Há uma agravante: Bulhões era advogado e, entre seus clientes, estavam integrantes da comunidade sunita. Como advogado, ele não pode vender informações sobre seus clientes.

No dia 24 de abril, a PF cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Bulhões. Foi empregado todo o aparato de um filme de ação, com o grupo antibomba e apoio de policiais do Comando de Operações Táticas, a tropa de elite da PF. A situação chamou a atenção da vizinhança. Levantou-se a suspeita de que a operação seguia os protocolos de uma ação antiterrorismo. A PF nunca negou. Procurado, Bulhões disse, por meio de seu advogado, que não vendia informação. “O senhor Bulhões é advogado atuante na área de imigração e, por tal motivo, mantém contato com diversas embaixadas e órgãos públicos. Além de sua atividade profissional, Bulhões não tratou nem repassou informação ou documento a qualquer representação diplomática e nunca divulgou informação referente a seus clientes. As questões do processo tramitam em segredo de Justiça, e aguardamos que o mal-entendido seja esclarecido judicialmente”, afirmou o advogado Ariel Foina.

As investigações seguirão na trilha dos crimes financeiros, no caso da Mendaz, e de falsificação de documentos, no caso do agente duplo – mesmo que a PF e a Justiça saibam que as suspeitas são de atos muito mais perigosos. No Brasil, não são crimes o terrorismo nem o apoio a ele, muito menos a apologia. Se o projeto de lei aprovado pela Câmara estivesse em vigor, a pena mais leve seria de quatro a oito anos de detenção, para o crime de apologia. Atentados terroristas seriam punidos com 12 a 30 anos de prisão – ou seja, em qualquer caso, a punição seria sempre em regime fechado. Pela lei, todos que fossem condenados a mais de oito anos de prisão, por qualquer desses crimes, ficariam obrigatoriamente em presídio de segurança máxima.

A um ano das Olimpíadas no Rio de Janeiro, o governo aguarda uma definição do Congresso para colocar, em lei, o que é um atentado terrorista, o que configura apoio a atividades terroristas e o que significa a apologia desse tipo de causa. A discussão, contudo, esbarra numa polêmica descabida: o receio de que movimentos sociais possam ser enquadrados. Enquanto isso, o crime de terrorismo fica, no Brasil, num limbo jurídico. Restando à Justiça, por enquanto, enquadrar os casos em outras leis, com penas mais leves do que se tais agressões à sociedade fossem classificadas como terrorismo.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

AS PEDRAS GUIAS DA GEORGIA.

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As pedras guias compõem um enigmático monumento que intriga a muitos.
Localizado no Condado de Elbert, na Geórgia - Estados Unidos, o monumento
é composto por 5 placas de granito nas quais, encontram-se 10 frases
escritas em oito idiomas (Modernos/Atuais): inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo; Existe ainda uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios.




As placas foram colocadas em forma de estrela e têm uma altura total de 5,88 metros, sendo que as placas laterais medem 5,05 metros de comprimento e 2,01, cada placa pesa cerca de 20 toneladas, um pilar interior com cerca de 10 toneladas, e um megalito de cobertura com cerca de 12 toneladas.




As placas foram colocadas num ponto alto, de forma que se encontram posicionadas para "seguir" os movimentos do Sol ao longo do ano. No pilar interior existe uma abertura que permite, nos solstícios e equinócios, que o visitante posicionado a oeste, consiga ver o sol nascer no horizonte com uma precisão impressionante.




Um orifício feito no pilar interior permite a visualização constante da
estrela polar (Constelação da Ursa Menor). No megalito da cobertura
existe um furo com cerca de 20 cm que permite que os raios de Sol a cada
meio-dia apontem para o exato dia do ano localizado no megalito
interior.




O monumento foi erguido em 1979, as pessoas e empresas envolvidas na
construção do monumento permanecem anônimas e misteriosas. O dinheiro para a construção do monumento naquele local chegou através de um banco , vindo de diversos depositantes nos Estados Unidos e vales postais anônimos. Contudo a inauguração em 1980 contou com a presença de um membro do congresso americano, Doug Barnard.




Especulasse que a entidade esotérica hermética, conhecida como Rosa-Crus que mantêm profundas relações com os Maçons, esteja por trás desta construção.




Além do monumento por si só ser um mistério, o que mais intriga os visitantes são as frases contidas ali:

1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 milhões num perpetuo equilíbrio com a natureza.

2. Controlar a reprodução de maneira sabia - aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade

3. Unir a humanidade co um novo idioma vigente.

4. Controlar a paixão - fé - tradição - e todas as coisas com razão moderada.

5. Proteger povos e nações com leis e cortes justas.

6. Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.

7. Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.

8. Balancear direitos pessoais com deveres sociais.

9. Valorizar a verdade - beleza - amor procurando a harmonia com o infinito.

10. Não ser um câncer na Terra - Deixar espaço para a natureza - Deixar espaço para a Natureza.


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Sangues de GuaranisKaiowás novamente são‘derramados’ em terra sem lei!

1 MARIA VILLAS BÔAS coordenadora FVB
Maria Villas Bôas
Coordenadora Estadual da Fundação VILLAS-BÔAS
Natural: Ibirarema/SP.

         No município de Antônio João em Mato Grosso do Sul a 402 km de Campo Grande, cerca de 300 guaranis Kaiowás foram atacados nesse ultimo sábado (29/08/15) por duzentos pistoleiros, que chegaram em dez caminhonetes atirando e impondo horror e desespero a todos, inclusive às crianças indígenas.
         Segundo a reportagem local, três índios foram assassinados, um bebê de apenas um ano de idade levou um tiro de borracha na cabeça, várias mulheres da etnia foram amarradas, torturadas e vários outros indígenas estão feridos.
os indios guaranis kaiowas vivem em aldeias superlotadas e reclamam que o unico cemiterio do local nao tem manutencao o uol visita a aldeia dos indios que estao isolados no mato grosso do sul 1352126242683 956x500

         A tristeza dos sobreviventes é absoluta. Estão sem alimentos e acuados sem acesso a nada, inclusive, muitas crianças estão extremamente famintas e aterrorizadas pelo que presenciaram. Na verdade nossos indígenas estão sofrendo genocídio e etnocídio ao longo de muitos anos concordam?
         Para tentar se justificar por mais um ataque brutal, ‘forçam’ boatos que os índios estavam ameaçando os fazendeiros, porém a reportagem local desmente essa versão.
         O DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e a Força Nacional estavam no local depois das crueldades ocorridas, mas, e quando pararem de fazer essa ‘segurança’, nossos indígenas estarão seguros e com seus direitos garantidos?
         Sabemos que o motivo de tanta agressão e violência contra os Guaranis Kaiowás vem acontecendo há muito anos e sempre os fazendeiros acabam ‘levando vantagens’. Existe uma área de 9.300 hectares chamada de terra indígena NhanderuMarangatu, reivindicada por esses indígenas, a qual já foi homologada em 2005 pelo ex-presidente Lula, mas o então Nelson Jobin, que na época era Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) anulou esse ato por solicitação unânime dos ruralistas.
         Fica evidente que em Mato Grosso do Sul existe atitudes paramilitares, com o objetivo em manter conflitos fundiários até dizimarem os povos originários e com isso continuarem fazendo suas invasões e explorações nas terras indígenas.
indios guarani kaiowa veja

         Segundo o antropólogo Spensy Pimentel conforme levantamento feito e divulgadopelo CIMI (Conselho Indígena Missionário), ele afirma que acontece mais violência e assassinatos no Mato Grosso do Sul do que em todo o Brasil onde muitas lideranças já foram mortas. Mais de 45 mil indígenas vivem em extrema miséria onde 80% das famílias tem uma simples cesta básica. Mas por que ocorre isso? Ocorre, pelo fato deles serem impedidos de plantarem em suas próprias terras as quais foram tomadas, pescarem em seus rios, ou seja, viverem de forma digna como cidadãos valorizados e respeitados, o qual todos têm direito.
         Diante de situações tão graves, a pergunta que não quer calar é: Até quando acontecerá esse mesmo cenário e o governo continuará fazendo uso de indiferença e descaso não só aos indígenas Guaranís Kaiowás, porém a todos os povos indígenas do Brasil? Mais de 17 processos de demarcação estão finalizados e regularizados, aguardando apenas a assinatura da presidenta Dilma Roussef, segundo o CIMI, mas qual o porquê da presidenta não assinar?
Faz três meses que representantes do governo federal e lideranças indígenas se reuniram com o objetivo de buscar soluções para a pacificação de Mato Grosso do Sul, porém mais uma vez a comunidade é violentamente atacada. As (Atyguasu) assembléias organizadas pelos índios têm cobrado; incessantemente as identificações das suas áreas indígenas para que elas sejam desocupadas, mas a situação continua a mesma, nada é feito, nada muda!
Um dos motivos de tantas barbáries que já aconteceram e continuam acontecendo é a indecisão judicial e sua lentidão em tomadas de atitudes concretas, porque se atitudes firmes e verdadeiras não forem tomadas com urgência, essas tensões entre fazendeiros e indígenas continuarão.
         Se o Estatuto dos Povos Indígenas é legitimado, por que não tem sido cumprido e respeitado? O artigo 231 da Constituição Federal deixou de valer?
         O Povo brasileiro ‘cobra’ respostas!!!
        

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Conexão Jornalismo entrevista Sérgio Borges autor de livro sobre a Chaci...



O jornalista Fabio Lau entrevista o autor Sérgio Cerqueira Borges sobre detalhes do livro que escreveu sobre a Chacina de Vigário Geral ocorrida em 1993.
CONEXÃO JORNALISMO:

http://www.conexaojornalismo.com.br/noticias/inocentado-de-envolvimento-em-chacina-lanca-livro-bomba-sobre-bastidores-da-pm-do-rio-1-37709

http://www.conexaojornalismo.com.br/noticias/a-quase-extincao-do-fusca-nos-anos-/-seria-obra-de-policiais-corruptos,-afirma-ex-pm--1-37732

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Estudo afirma que a Terra está cada dia mais leve.

Mesmo recebendo cerca de 40 mil toneladas de partículas espaciais todos os anos, o planeta Terra não está ficando mais pesado. Ao contrário, está perdendo massa em um ritmo muito mais acelerado, ficando muito mais leve todos os dias.



Terra mais Leve
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Diariamente, em média 110 toneladas de materiais vindos do espaço penetram a atmosfera da Terra e se juntam à massa que forma o planeta. São asteroides, cometas, meteoros ou partículas vindas de muito longe, que anualmente somam mais de 40 mil toneladas.
Além desses detritos espaciais, a Nasa também estima um incremento de 160 toneladas anualmente devido à elevação da temperatura global. Isso é explicado pelas leis da termodinâmica, pois se adicionarmos energia a um sistema, sua massa também aumenta.
Apesar de serem números bastante expressivos, principalmente se considerarmos os bilhões de anos que isso acontece, nosso planeta não ganha peso. Ao contrário, fica mais leve.
De acordo com um estudo feito pelo pesquisador Chris Smith, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, embora entrem cerca de 40 mil toneladas todos os anos, nosso planeta perde 95 mil toneladas, mais que o dobro do que entra.


Perdendo Nada
É importante destacar que embora ocorram retiradas sistemáticas de minérios e petróleo do subsolo, esse material não deixa a Terra, pois de alguma forma é transformado em algo que será usado ou consumido aqui mesmo, gerando resíduos que aqui também permanecerão. Em outras palavras, o Homem não tem papel nessa perda de peso.



Perdendo Pouco
Segundo Smith, parte da perda da massa ocorre no centro da Terra, onde há bilhões de anos o núcleo queima combustível nuclear por decaimento radioativo. Assim, quanto menos energia, menos massa (novamente, a lei da termodinâmica em ação). No entanto essa perda é muito pequena, de aproximadamente 16 toneladas ao ano, praticamente nada perto das 40 mil toneladas que entram.


Perdendo Muito
O grosso da perda de peso da Terra ocorre bem acima das nossas cabeças, lá na alta atmosfera. De acordo com o estudo, anualmente escapam da Terra 95 mil toneladas de hidrogênio e 1600 toneladas de hélio, que por serem muito leves não são retidos pela gravidade e se dissipam no espaço.

Resumindo, o resultado é uma perda de massa de cerca de 50 mil toneladas todos os anos, principalmente dos gases.


Consequências
Embora a perda de hidrogênio seja extraordinariamente grande - 95 mil toneladas por ano - a quantidade do gás presente na Terra é tão grande que levaria trilhões de anos para o esgotamento.

O Hélio é outra história. Ele representa apenas 0,00052% do volume da nossa atmosfera. É obtido principalmente através de um processo chamado de destilação fracionada e devido à sua utilidade está se tornando cada vez mais escasso em nossa atmosfera.

Para Robert Richardson, ligado à Universidade de Cornell e ganhador do Premio Nobel de Física "a situação da reserva de hélio atmosférico é tão preocupante que cada balão de festa preenchido com o gás deveria ser acompanhado de uma etiqueta de 100 dólares".

terça-feira, 25 de agosto de 2015

SAÚDE NO BAIRRO LAGOINHA/ NOVA IGUAÇU. SERÁ QUE AGORA VAI?











O LOCAL É BELO MAS NECESSITA DA ATENÇÃO DAS AUTORIDADES PÚBLICAS.

ATÉ O MOMENTO NUNCA HOUVE UM POSTO DE SAÚDE EM ANOS!


Lagoinha é um bairro do município brasileiro de Nova Iguaçu.  Está situado na Região Sudoeste deste município, e faz parte da URG Cabuçu (Setor de Planejamento Integrado do Sudoeste).
Localiza-se a uma latitude de 22°48'12" sul e a uma longitude de 43°35'50" oeste, estando a uma altitude de 30 metros. Sua população, 7 546 habitantes (Censo 2000), está distribuída em 9,4947 km², perfazendo assim uma densidade demográfica de 794,76 hab/km². Ainda segundo o Censo 2000, o número de domicílios em Lagoinha é 2 506 e a taxa de alfabetização é 87,1%. [


Lagoinha  apresenta-se geograficamente limitada pelos seguintes bairros: Campo Alegre, a norte e noroeste; Ipiranga, a nordeste; Marapicu, a leste; Paraíso, a sudeste;Jardim Guandu, a sudoeste; e Prados Verdes, a oeste.Localização

Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 4,5 km e transversalmente 5,2 km, perfazendo uma área de 9,4947 km², que o coloca como o 9º maior de um total de 69 bairros.

Hidrografia

hidrografia da Lagoinha é composta por rios que deságuam no Guandu, ou seja, que correm em direção à Baía de Sepetiba. Os principais são o Ipiranga, o Cabuçu e oCabenga. Eles nascem nos contrafortes do Maciço do Gericinó-Mendanha e drenam toda a área pantanosa do bairro da Lagoinha. O Rio Ipiranga ainda serve como fronteira natural com Campo Alegre.

Educação

 Lagoinha conta com:
  • 2CIEP, O 188 - Mariano Flor cavalcante (Jardim Guandu) e 373 - Brigadeiro Teixeira. (Guacha)
  • Escola Municipal Professor Leonardo Carrielo de Almeida (Elmo braga)
  • Escola Municipal Prícila Bouças Villanova
  • Colégio Estadual José Bonifácio (Km 37)

Estabelecimentos Comerciais

A Lagoinha carece de serviços. As únicas opções para a população são algumas padariasmercados e bares.

Transportes

Malha Viária

Lagoinha é cortado pelas Estradas Humaitá, Boa Esperança e do Mato Grosso, genericamente denominadas Estrada da Lagoinha. Indo para o sudoeste, dá acesso à Estrada Rio-São Paulo e indo para oeste, acesso à Avenida Abílio Augusto Távora (Estrada de Madureira).
A Estrada de Mato Grosso também dá acesso ao bairro vizinho de Campo Alegre.
A Estrada Variante Rio-São Paulo é o antigo traçado da Estrada Rio-São Paulo, que faz a fronteira de Lagoinha com o Jardim Guandu.

Linhas de Ônibus

Lagoinha é dominada pelo monopólio do Grupo Ponte Coberta, que opera duas linhas regulares:

Delimitação

049 – BAIRRO LAGOINHA - Começa no encontro da BR 465 – Antiga Estr. Rio-São Paulo com o Rio Guandu – Assu (Divisa municipal com o Município de Seropédica – Lei n.º 2446, de 12 de outubro de 1995) . O limite segue por esta divisa municipal, até o Rio Queimados, segue pelo leito deste rio, à montante, até o Rio Ipiranga, segue pelo leito deste rio, à montante, até o Rio Cabuçu, segue pelo leito deste rio, à montante, até a Estr. de Mato Grosso, segue por esta (incluída) até a Estr. do Curral Novo, segue por esta (excluída) até o Antigo Ramal Austin-Santa Cruz, segue pelo eixo deste ramal até a Variante da antiga Estr. Rio-São Paulo, segue por esta (excluída – no sentido Noroeste) até a BR 465 – antiga Estr. Rio-São Paulo, segue por esta (incluída) até o ponto inicial desta descrição.

História

O Fundador politico é Carlos Albuquerque o primeiro Vereador eleito, foi fundador do PDT de Nova Iguaçu, esteve junto a Brizola, Darcy Ribeiro, Luiz Carlos Prestes. Autor de todos os projetos para desenvolvimento socio economico da região. Abandonou a vida publica em 1988. Hoje é empresario.