"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

Frases, poemas e mensagens no
http://pensador.uol.com.br


IDIOMA DESEJADO.

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

NEM TUDO O QUE É LEGAL É JUSTO / The Coconut Revolution [Legendas em Português]




https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbPk0QAk7POHFQXt6oJZR8oQ8phVYMNTvdBYz29dkBZos_HOzb75vim0UYb2VKK7sNnppsmhhEmxBwC1DBkdGJW4R0Ev1MJEIZACBjeuKFW8xNTUdypkMc18efRca7xPqhSJmPD9KFuek/s1600/belo_monte11.jpg

 A REVOLUÇÃO DOS COCOS

A Geopolítica do espaço da Oceania, das terras do Pacífico, é muito pouco abordada nos ensinos fundamental e médio.

O filme que trago hoje é um excelente exemplo das relações imperialistas de dominação política, econômica e cultural de territórios na Oceania. Trata-se de "Revolução dos Cocos", do diretor Dom Rotheroe, que exibe a situação da ilha de Bougainville, na Papua Nova Guiné.

A obra mostra como o imperialismo - de forma bastante semelhante ao que fez na África - subjugou um povo, implantou o cristianismo e estruturou empreendimentos mineradores que exploraram de forma insustentável o território e seu ambiente.

Revela também os meandros da luta dos Bougainvilleanos pela independência e contra os agentes dessa dominação e as formas de sobrevivência e produção desenvolvidas em função do bloqueio territorial a que foram submetidos.

É nesse contexto que o fruto do coqueiro surge como produto essencial à sobrevivencia desse povo confinado, tanto como alimento quanto como medicamento, matéria-prima para artesanato e em muitas outras formas de uso, inclusive energéticas.

Vale muito cada minuto de sua duração. Aproveite!
























TRF autoriza construção de hidrelétrica de Belo Monte
09 de novembro de 2011 • 22h17 • atualizado em 10 de novembro de 2011 às 00h38





O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) derrubou nesta quarta-feira ação do Ministério Público Federal (MPF) que questionava o decreto legislativo que autorizou a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, sem a realização de consulta prévia aos povos indígenas da região.

A corte entendeu que a instalação da hidrelétrica não violou a Constituição, como sustentava a promotoria. Na avaliação da desembargadora Maria do Carmo Cardoso, a construção não afetará diretamente os indígenas, pois as áreas em que vivem não serão alagadas. Por isso, as populações locais não precisam ser ouvidas.

No dia 17 de outubro, a relatora do processo no TRF, Selene de Almeida, votou pela anulação do licenciamento de Belo Monte. O desembargador Fagundes de Deus pediu vistas do processo e, no dia 26, votou a favor da usina. O voto de minerva foi de Maria do Carmo Cardoso.

Belo Monte é objeto de um processo na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA pelos supostos danos que causará à Amazônia. Além disso, dezenas de causas correm na Justiça brasileira para tentar impedir a obra, que começou em março desse ano. O custo previsto para a instalação da hidrelétrica é de US$ 10,600 bilhões. A potência máxima de Belo Monte será de 11.233 megawatts, o que tornará a hidrelétrica a terceira maior do mundo.

Movimentos sociais e ambientalistas dizem que Belo Monte inundará uma área de 516 km2 de floresta, o que provocará o deslocamento de 50 mil pessoas.



Belo Monte 

  
  
  
  
  
Energia | 26/10/2011 15:10Cemig espera retorno de 10% em Belo Monte
Tags: 
158 views
Joint-venture | 06/10/2011 18:33Cemig estuda adquirir 10% de Belo MonteÁlvaro Campos, da 
759 views
Usina | 05/10/2011 15:34Light confirma interesse em Belo MonteKelly Lima, da 
Tags: 
121 views
Hidrelétrica | 28/09/2011 19:21Justiça Federal paralisa obras de Belo Monte, no Pará
1   | 1302 views






Indígenas ocupam sede da Funai em Atalaia do Norte, no Amazonas.





Cerca de cem indígenas do Vale do Javari ocupam o local desde às 9h.
Principal reivindicação é a instalação de uma coordenação para a região.


Girlene MedeirosDo G1 AM

Cerca de cem indígenas pertencentes a comunidade do Vale do Javari, no extremo oeste do Amazonas, ocuparam a sede da Fundação Nacional do Índio (Funai) no município de Atalaia do Norte, situado a 1.623 Km de Manaus, por via fluvial. A ação está acontecendo desde a manhã desta quinta-feira (10). A principal reivindicação dos manifestantes é a criação de uma coordenação regional para a comunidade do Vale do Javari.
Atualmente a comunidade do Vale do Javari é vinculada ao Vale do Juruá, localizado no extremo oeste do Acre. As duas comunidades estão situadas na divisa dos estados do Amazonas e do Acre.


Os representantes indígenas afirmam que, no momento, estão se organizando e vendo como os índios vão se alimentar ao longo da ocupação que vai ocorrer por tempo indeterminado até que haja a presença do presidente da Funai, Márcio Vieira, no local. A ideia é que ocorra uma negociação para a implantação da coordenação regional do Vale do Javari. O coordenador do Conselho Indígena do Vale do Javari (Civaja), Clóvis Marubo, criticou a gestão da Funai. "O presidente nunca esteve aqui e nem sequer conhece a nossa realidade", reclamou.


De acordo com o coordenador, os indígenas esperam a instalação dessa coordenação há dois anos. "A Funai prometeu a instalação dessa coordenação em 2009 mas até agora nada. Eles não respondem as reclamações dos indígenas. O presidente da Funai nunca respeitou os indígenas do Vale do Javari. Eles estão empurrando com a barriga a implantação da coordenação", afirmou ao G1.


Ainda segundo o coordenador, os funcionários que gerenciam as comunidades indígenas não estão interessados em organizar uma gestão participativa e agem de maneira autoritária. "Eles dividem a comunidade e entram em atrito com os índios. Não querem diálogo. Querem mandar em tudo sem escutar o que a comunidade tem a falar. O nosso povo é que conhece a realidade da região muito mais do que eles que chegaram aqui um dia desses", enfatizou.


O coordenador da União dos Povos Indígenas do Vale Javari (Univaja), Jader Marubo, o protesto só chegou ao ponto da ocupação porque a Funai não atende as reivindicações das comunidades. "Ficamos só na promessa. A coordenação da Funai não consulta os indígenas, não presta atendimento, é arrogante. Ora, nós temos um respeito pelo nosso cacique. Afinal, é nosso cacique! E eles não quiseram nem ouvir o nosso representante. Perguntaram logo se estava a serviço da Funai e o despacharam", concluiu.


A reportagem do G1 tentou contato com a coordenação da Funai em Atalaia do Norte, mas não obteve resposta.


http://g1.globo.com/amazonas/noticia/2011/11/indigenas-ocupam-sede-da-funai-em-atalaia-do-norte-no-amazonas.html


ESTRANGEIROS - Americas
Amazônia: índios com arcos e flechas para bloquear a barragem

Cerca de 300 indígenas da Amazônia em marcha, armados com arcos e flechas para protestar contra a construção de uma barragem.
Acontece em Belo Monte, no Brasil, onde o consórcio Norte Energia está começando o trabalho que levou à construção de uma barragem no povoado de Sant 'Antonio. Amazon Watch, uma organização internacional que é responsável pela defesa da Amazônia e seus povos, disse que os índios bloquearam a rodovia Transamazônica, perto da aldeia e exigiu a presença de um oficial brasileiro. 
" Nós não vamos ficar em silêncio. exultarão ", anunciou Xipaia Juma, líder na área indigneno Xingu. De acordo com estimativas dos ambientalistas, a barragem vai custar US $ 11 bilhões e será a terceira maior do mundo, ocupando uma área da região amazônica 200miglia quadrados influenciando as vidas e atividades das pessoas da área.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Cabral anuncia novo hospital em Nova Iguaçu, no Rio.


Em visita a Nova Iguaçu (RJ), o governador Sérgio Cabral anunciou a construção de um novo hospital para a região. A unidade receberá mais de R$ 250 milhões em investimentos. A notícia foi dada durante a inauguração das obras de pavimentação da Estrada de Madureira, na RJ 105, altura da Praça de Cabuçu.
Segundo o governador, o terreno para a instalação do hospital está sendo desapropriado pelo Governo do Estado. "Somente as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e o Hospital da Posse não dão conta. Vamos ter um grande hospital aqui em Nova Iguaçu", disse.
A prefeita Sheila Gama comemorou as notícias junto com os moradores de Cabuçu. O bairro também é cortado pela Estrada de Madureira, que recebeu investimentos em pavimentação, sinalização e iluminação.
Durante a inauguração, a prefeitura disponibilizou diversos atendimentos em saúde através da Unidade Móvel. Foram promovidos serviços como aferição de pressão arterial, preventivos, clínicas médicas, pressão arterial, teste da orelhinha, e cartão SUS.
Agentes da Coordenação da Vigilância Ambiental visitaram mais de 600 casas aplicando produtos contra proliferação do mosquito Aedes Aegypti. A equipe também recolheu 300 pneus pelo bairro.

Médico cria técnica que transforma olhos castanhos em azuis.


Tânia Vinhas 8 de novembro de 2011
As cirurgias estéticas chegaram ao ápice: além de mudar o nariz, o formato rosto, a orelha e a boca, em breve será possível mudar a cor do olho. Sem lentes de contato. O Dr. Gregg Homer, do Stroma Medical da Califórnia, se especializou em uma técnica curiosa: a de transformar oolho castanho comum no desejado olho claro. Felizmente ele não faz como Josef Mengele, o médico nazista que chegou a injetar tinta azul em olhos de crianças. O truque é usar um bomlaser.
Batizado de Tecnologia Lumineyes, o procedimento é simples – um raio laser calibrado em uma frequência específica é colocado no olho da pessoa durante 20 segundos. E pronto! O raio vairemover a melanina – pigmento marrom da íris – e, após duas ou três semanas, a cor azul vai começar a aparecer. Na foto abaixo você vê o criador e o olho no meio do tempo de transformação.
Como? Acontece que o olho azul é uma mutação genética e aconteceu meio por acaso. Uma pesquisa de 2008 concluiu que todos os olhos azuis descenderam de olhos castanhos 10 mil anos atrás. Algo aconteceu neste intervalo de evolução e os olhos ficaram com deficiência de melanina. O que sobrou foi o tom azul por baixo.
Muita gente já se interessou em largar as lentes de contato coloridas para eliminar a melanina natural com a técnica de Homer, que levou 10 anos para ser aprimorada. “Dizem que os olhos são a janela da alma e o olho azul não é opaco, você pode ver dentro dele”, disse o doutor. “Já o olho castanho é muito opaco. Acho que existe algo significativo nesta ideia de ter as janelas abertas para a alma”.
No entanto, o experimento está em fase de testes. O médico está em busca de investimento financeiro para prosseguir. Se tudo der certo, Homer acredita que a operação vai estar disponível em 18 meses e deverá custar quase 5 mil dólares. É bom avisar:  não há como reverter a operação.

Falha coloca em risco missão russa para lua de Marte.


Espaço

Agência tem três dias para tentar reparar motores de propulsão da sonda e salvar missão. Caso contrário, sonda poderá cair na Terra

Tentativa russa em lua de Marte falhou nesta quarta-feira
Tentativa russa em lua de Marte falhou nesta quarta-feira (Nasa)
Um falha impediu que a sonda interplanetária russa Fobos-Grunt deixasse a órbita da Terra e fosse lançada em direção a uma das luas de Marte, informou nesta quarta-feira a agência espacial da Rússia, Roscomos. O aparelho, de 13,5 toneladas, que foi lançado ontem por um foguete Zenit-2SB da base cazaque de Baikonur, não conseguiu ativar os propulsores que dariam continuidade à viagem ao planeta vermelho.

Trapalhada russa

Programa espacial sofre com série de fracassos
Três satélites russos do sistema GLONASS, concorrente russo do americano GPS, caíram no pacífico em um lançamento fracassado. Dirigentes da agência disseram que os satélites sofreram uma situação não planejada.

Insatisfeito com o rendimento da agência, o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, demitiu o vice-diretor da Roscosmos, Viktor Remishevsky, e Vyacheslav Filino, vice de engenharia da Energia, empresa que constrói os equipamentos espaciais russos. O puxão de orelha não foi suficiente para segurar o presidente da Roscosmos, Anatoly Perminov, substituído em abril de 2011 por Vladmir Popovkin.

O satélite de comunicação Express-AM4, que seria responsável por serviços de internet e televisão digital para a Rússia e mais 11 países da Comunidade dos Estados Independentes entrou na órbita errada. Os engenheiros russos perderam contato com a sonda e não conseguiram reaver o controle.

A nave de carga Progress-M-12M caiu na Sibéria logo após seu lançamento. Equipada com cerca de três toneladas de equipamentos e alimentos para levar à Estação Espacial Internacional (ISS), não conseguiu entrar na órbita correta em função de um problema no sistema de propulsão. 
"O propulsor não funcionou. Não houve nem primeiro nem segundo acesso. Isto significa que a sonda não pôde se orientar pelas estrelas", disse o diretor da Roscosmos, Vladimir Popovkin. "Não direi que o lançamento foi um fracasso. É uma situação imprevista, na qual é preciso trabalhar."
O diretor da agência espacial acrescentou que os especialistas têm 72 horas para carregar um novo programa de voo no computador central da Fobos-Grunt. Caso contrário, a sonda poderá cair na Terra. Popovkin lembrou que a sonda conserva todo seu combustível, o que permite voltar a programar o voo. O objetivo é pousar em Fobos, uma das duas luas marcianas, e trazer de volta à Terra amostras do solo.
Horas depois do lançamento, uma fonte disse em condições de anonimato à agência de notícias russa Interfax que a Fobos-Grunt ficou na órbita terrestre devido ao funcionamento defeituoso do sistema de comando.
O lançamento da Fobos-Grunt deveria marcar o início de uma missão de 34 meses que incluía o voo a Fobos, uma das duas luas de Marte, a aterrissagem em sua superfície e, finalmente, o retorno à Terra de uma cápsula de 200 gramas com amostras do solo do satélite marciano.
O projeto, se der certo, permitirá o estudo da matéria inicial do Sistema Solar e ajudará a explicar a origem de Fobos e Deimos, a segunda lua marciana, assim como dos demais satélites naturais no Sistema Solar.
A tentativa anterior da Rússia de enviar uma sonda a Marte, em 1996, terminou fracassada depois da queda da sonda, a Mars-96, no oceano Pacífico sem sequer alcançar a órbita terrestre.


(com Agência EFE)