"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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sábado, 17 de dezembro de 2011

Nova Iguaçu terá mutirão de atendimento a disfunções urinárias.


Rio

  
Nova Iguaçu terá mutirão de atendimento a disfunções urinárias
Jornal do Brasil+A-AImprimirPUBLICIDADE



No próximo dia 17, o urologista Francisco Coutinho e a ONG Grupo de Apoio ao Deficiente Físico (GADEFI-NI) do cadeirante Valnei Rosa, realizarão um mutirão de atendimento sobre a bexiga neurogênica, na sede da instituição, em Nova Iguaçu. A iniciativa é voltada para o cadastramento, orientação e atendimento urológico de pessoas com deficiência física, que são as que mais sofrem com a síndrome. As inscrições gratuitas podem ser feitas através dos telefones 3773-1937 ou 6704-5363.

O mutirão será composto por médicos, assistentes sociais e enfermeiros, que vão orientar as pessoas com deficiência física quanto ao tratamento e diagnóstico da Bexiga Neurogênica.

Para o médico Francisco Coutinho, chefe do Departamento de Uroneurologia da Sociedade Brasileira de Urologia-RJ, o mais preocupante não é a deficiência. “O problema maior não é estar em uma cadeira de rodas, muitos superam essa questão com o tempo, já o descontrole urinário e as consequências que isso traz ao organismo podem ser fatais. Muitos pacientes desenvolvem alterações urinárias graves e como não fazem o tratamento adequado, evoluem para um comprometimento renal, culminando com a necessidade de futuras sessões de hemodiálise”, afirma o urologista.

Ele também revela dados importantes, “20% dos pacientes com lesão medular acabam evoluindo com comprometimento renal. Além disso, a Bexiga Neurogênica é hoje a principal causa de morte em pessoas com deficiência física no Brasil, que ocorrem principalmente por causa das infecções urinárias graves e da insuficiência renal”, alerta Dr. Coutinho.

A bexiga neurogênica é uma síndrome muito comum em pessoas que têm alguma lesão medular ou neurológica. Esse distúrbio se caracteriza pela perda da função normal da bexiga, provocada pela lesão no sistema nervoso. Além de incontinência urinária, sua principal consequência é uma deficiência do funcionamento vesical, o que faz com que os rins fiquem dilatados e progressivamente deixem de funcionar. O tratamento normalmente é feito com a utilização de cateteres urinários, colocados várias vezes ao dia com a finalidade de remover adequadamente a urina, associado com medicações que relaxem a bexiga. Este tratamento previne as alterações renais e reduzem a gravidade das infecções.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

MASSA DE MANOBRA DOS INTERESSES DIVERSOS DOS PARTIDOS POLÍTICOS...

Estado reprime OcupaDF e ajuda OcupeBrasilia



Vídeo mostra repressão do Estado Brasileiro a movimentos que contestem a ordem vigente. Polícia Militar do DF e Polícia do Senado (SPOL) impedem acampada #OcupaDF que entre suas pautas principais a defesa das florestas contra o novo Código Florestal. Ao mesmo tempo, o Sistema organiza e financia uma acampada só com filiados do PCdoB, escolhidos a dedo em todo o Brasil para uma acampada fake, em que todos apoiam o governo e obedecer a diretores, sem democracia direta, nem horizontalidade, nem autonomia.







"Massa de manobra": "Se refere ao conceito de violência simbólica de Pierre Bourdieu, onde a sociedade é conduzida por uma ideologia dominante, se anulando enquanto ser histórico e protagonista". ....Ou seja, massa de manobra somos todos nós, que acreditamos nos políticos que fazem o que querem com nossos votos....

Fonte(s):









Guerra ao Terror (Estados Unidos oficializam o fim da Guerra do Iraque).


Estados Unidos oficializam o fim da Guerra do Iraque

Secretário de Defesa, Leon Panetta, chegou a Bagdá para cerimônia que marca a retirada das tropas; mas 4.000 militares permanecem no país até o fim do ano

Cerimônia em Bagdá marcou a retirada oficial das tropas americanas
Cerimônia em Bagdá marcou a retirada oficial das tropas americanas (Pablo Martinez Monsivais/AP)
Os Estados Unidos oficializaram nesta quinta-feira o fim da Guerra do Iraque. Uma cerimônia perto de Bagdá, que contou com a presença do secretário de Defesa americano, Leon Panetta, marcou a retirada das tropas americanas após mais de oito anos de presença no país. Durante o evento, a bandeira americana foi abaixada, simbolizando o término da missão.
"O sonho de um Iraque independente e soberano já é uma realidade", declarou Panetta durante o evento, enfatizando que seu país manterá uma presença diplomática significativa, cooperará em assuntos de segurança e para garantir a estabilidade política. Ele acrescentou que o "Iraque será posto a toda prova nos próximos dias" e que o país tem como principais desafios futuros a segurança, além de assuntos sociais, econômicos e políticos. "EUA será sempre um amigo e companheiro comprometido do Iraque", completou.
Entre as conquistas obtidas durante estes anos pelas tropas americanas, em colaboração com as iraquianas, ele enumerou a queda dos níveis de violência, o enfraquecimento da rede terrorista Al Qaeda, e a melhora da situação educacional e a econômica. Também discursou na cerimônia o comandante das tropas americanas no Iraque, general Lloyd Austin, para quem os EUA "estão devolvendo a honra do povo iraquiano".
O encerramento do conflito se dá duas semanas antes do prazo programado no acordo de segurança assinado entre os governos dos EUA e do Iraque em 2008, que estipulava que as tropas estrangeiras deveriam deixar o país do Oriente Médio até o dia 31 de dezembro deste ano. O anúncio feito em outubro pelo presidente Barack Obama também não revelou a data real, mantida em segredo durante semanas para evitar que insurgentes pudessem planejar um ataque. Pouco mais de 4.000 militares americanos permanecem no país até o fim do ano para finalizar a entrega da segurança às forças locais.
Retrospectiva - A cerimônia marca o fim de um episódio histórico, agitado e sangrento, durante o qual os Estados Unidos acreditaram que com a eliminação do ditador Saddam Hussein ganhariam automaticamente os corações e mentes dos iraquianos. Mas o roteiro fracassou rapidamente em consequência dos erros americanos - em particular a dissolução do Exército e dos serviços secretos ou a exclusão total dos ex-membros do Baath, antigo partido no poder. Assim, deixaram o caminho livre para uma insurreição muito violenta, e não conseguiram impedir a sangrenta guerra entre xiitas e sunitas.
Desde que começou a guerra, em 2003, da qual participaram 1,5 milhão de soldados dos EUA com grande rotatividade, morreram mais de 4.400 americanos e 30.000 ficaram feridos. "Nunca esqueceremos as lições da guerra nem esqueceremos os sacrifícios de mais de um milhão de homens e mulheres americanos, assim como de suas famílias", disse o secretário de Defesa, ao lembrar as vítimas no evento desta quinta.
Na quarta-feira, Obama afirmou que os Estados Unidos devem "aprender as lições da guerra" que lançaram no Iraque. Por outro lado, ressaltou que houve "feitos extraordinários", durante ato em homenagem aos combatentes. Ele destacou "o trabalho duro e o sacrifício" que foram necessários, lembrando que "o futuro do Iraque ficará agora nas mãos de seu povo". 
AFP
Secretário de Defesa americano (à frente, de terno) chega ao Iraque para cerimônia
Secretário de Defesa americano (à frente, de terno) chega ao Iraque para cerimônia
(Com agências EFE e France-Presse)



Blogueiro que denunciou estupro envolvendo filho do diretor da RBS é encontrado morto.



Mosquito foi o blogueiro mais incisivo nas denúncias sobre o caso de estupro envolvendo o filho do dono da poderosa RBS, afiliada da TV Globo

A quem interessava a morte de Mosquito?
Comentário do SiteA morte de Mosquito, que jamais se calou diante da operação abafa implementada por um grupo poderoso e pelos seus cúmplices, é um alívio para quem não estava nem um pouco acostumado a ter o calcanhar pisoteado. Agora já podem retomar tranquilamente a rotina. Caberá novamente às mídias alternativas fazer um pouco de barulho em meio ao silêncio conveniente; um silêncio que nem sequer esboça sinal de partida.

O blogueiro Amilton Alexandre, o Mosquito, foi encontrado morto em seu apartamento, em Palhoça, Santa Catarina, na tarde de ontem (13). Segundo a polícia, tratou-se de "suicídio por enforcamento". A rápida conclusão, porém, não convenceu seus amigos e familiares, que exigem rigorosa apuração do caso.

Com suas "tijoladas" na internet, Mosquito fez inúmeros inimigos. Nos últimos tempos, ele alertou que estava sendo ameaçado. Na semana retrasada, ele anunciou o fim da sua página: "O blog Tijoladas acabou para eu continuar vivo. Não é uma capitulação. Não mudei meu modo de pensar. Não mudei minhas convicções".

Leia também:

Um amigo pessoal de Mosquito, que pediu para ter o seu anonimato por ora preservado, revelou aPragmatismo Político suas importantes impressões sobre a misteriosa morte do blogueiro. As informações seguem caminho completamente contrário às versões oficiais. 

"Quem conheceu Mosquito sabe que não se suicidaria", disse, enumerando as diversas razões que indicam a impossibilidade de suicídio. "Ele era alvo de várias ameaças de morte. Era defensor da sustentabilidade, modo de vida saudável, andava de bicicleta, trocava frutas e verduras do quintal com seus vizinhos. Era defensor da transparência e combatia os poderosos. Era pai de uma adolescente. Filho querido de uma mãe ainda viva por quem  tinha muito carinho. Um cidadão com esse perfil não se suicida. A porta da sua casa estava aberta. Sua casa é de esquina, de um lado os fundos, do outro, um terreno baldio. Foi encontrado com lençol enrolado no pescoço, quem se suicida de forma tão cruel, correndo risco de morte lenta e dolorosa? Sendo morador solitário, não seria mais fácil entupir-se de comprimidos?

Mosquito ganhou fama nacional ao denunciar um caso de estupro em Florianópolis, envolvendo o filho de um diretor da poderosa RBS, afiliada da TV Globo. A mídia corporativa abafou o escândalo, só noticiado pela TV Record (vídeo abaixo).


A morte de Mosquito não pode ser abafada. O que se exige é que o caso, bastante estranho, seja apurado com rigor!  



SEM FIM PARA REPRESSÃO AOS JORNALISTAS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO NO IRÃ.

HOME PAGE - ORIENTE MÉDIO E NORTE DA ÁFRICA - O IRÃ
Sem fim para repressão aos jornalistas e meios de comunicação no IrãRepórteres Sem Fronteiras condena a repressão incessante sobre os jornalistas e os meios de comunicação no Irã. O Teerã mensal Chashm Andaz foi fechado para baixo e do semanárioSaymareh , em Kudasht na província ocidental de Lorestan, foi forçada a cessar actividade como resultado da pressão judicial.
A organização tem a liberdade de imprensa também aprendeu que um jornalista foi preso e a vida de um blogger está em perigo depois que ele entrou em greve de fome na prisão.
Em 7 de Dezembro Lotfolah Meysami , o editor-gerente da Chashm Andaz ("Panorama" em persa) foi informado pelo Ministério da Cultura e Orientação Islâmica que sua licença de revista havia sido retirado como resultado de uma ordem emitida pelo tribunal revolucionário de Teerã, em 23 novembro.
Meysami se foi proibido de trabalhar como jornalista durante cinco anos. Ele protestou contra a decisão, tomada em uma audiência da qual ele não foi informado. Meysami foi convocado perante tribunais Teerã várias vezes nos últimos anos.
Saymareh , um semanário influente no oeste do país, foi obrigado a cessar as suas actividades, como resultado da pressão por líderes políticos locais. Na sua edição de 18 de setembro, publicou um artigo humorístico sob o título "Somente ditadores e burros não cometer erros", que atacou os ditadores e suas políticas.
Vários líderes locais, disse o artigo insultado a santidade do Islã. Eles começaram uma campanha de assédio e lançou um processo contra o jornal.
Saymareh decidiu suspender a publicação na pendência do resultado do caso. Em uma audiência em 27 de Novembro, o júri não permitia o advogado do jornal, para terminar o seu fundamento de defesa.
"Esta é uma paródia de justiça", Repórteres Sem Fronteiras disse. "Os tribunais na edição República Islâmica julgamentos na mídia, na ausência do acusado e júris estão do lado dos órgãos de repressão.
"Os jornalistas são presos sob as ordens dos tribunais tendenciosos, mantidos em confinamento solitário e privado dos seus direitos e qualquer oportunidade de reparação. Suas vidas estão em perigo. "
O blogueiro Hossein Ronaghi Maleki , preso há um ano e condenado a 15 anos de prisão, está em greve de fome desde 12 de dezembro, em protesto contra as condições da sua detenção.Maleki, um ativista de direitos humanos, foi submetido a duas operações de rim e está em uma condição frágil, mas ele não recebeu o tratamento médico necessário e sua vida está agora em perigo.

"A perseguição deste internauta pelo sistema judicial e do Ministério de Inteligência é inaceitável", Repórteres Sem Fronteiras disse. "Nós prendemos o chefe do Judiciário, Sadegh Amoli Larijani, o ministro de Inteligência, Heydar Moslehi, eo promotor-chefe de Teerã, Abbas Jafari Dolatabadi, responsável por sua vida."
Repórteres sem Fronteiras tomou conhecimento da prisão de Farshad Ghorbanpour , um jornalista que já escreveu para jornais reformistas, como Sharvand Emrooz (fechou em 2009),Farhikhtegan e Mehrnameh .
Anteriormente, ele foi condenado a um ano de prisão e multado em 50 milhões de riais (4.000 euros) pelo tribunal revolucionário de Teerã para o governo anti-propaganda, agir contra a segurança nacional e receber ilegalmente dinheiro de organizações estrangeiras baseadas em notícias. O dia depois de sua prisão, ele disse à família que estava sendo transferido para a prisão da capital Evin.
O blogueiro Rojin Mohammadi , preso em Teerã em 21 de novembro, depois ela foi chamada ao escritório do promotor na prisão de Evin, foi lançado em 10 de Dezembro.


http://en.rsf.org/iran-no-end-to-crackdown-on-journalists-15-12-2011,41554.html