"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."
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A jornalista Munike Moret é ex-aluna da Estácio de Sá e esteve presente no primeiro dia de palestras da Semana de Comunicação 2009. A repórter revelou aos presentes as dificuldades da profissão e também contou da satisfação em fazer o que se gosta.
Grávida de sete meses, há seis anos Munike é repórter na emissora Record. A jornalista contou que assim como é para todos, seu começo foi bastante conturbado: "Minha primeira vez na rua foi em uma operação da Policia Militar em Parada de Lucas. Era um tiroteio violento e a polícia teve até que usar spray de pimenta para proteger nossa equipe, pois os moradores queriam nos agredir. Foi muito tenso" - revela a repórter.
Apesar do início movimentado, Munike sempre soube o que queria e correu atrás dos seus objetivos. Para isso, a jornalista revelou que aproveitava cada oportunidade que aparecia e que utilizava ao máximo toda a infra-estrutura que a Estácio oferece. "Meu primeiro estágio foi em uma empresa de informática. Não sabia muito bem o que eu ia fazer lá, mas mesmo assim, fui. Depois, fui estagiária aqui na Estácio também. Não venham só às aulas. Usem todos esses equipamentos que a Estácio oferece, é muito importante e vale muito a pena" - indica Munike.
Sobre a não-obrigatoriedade do diploma de jornalismo a repórter declarou ser totalmente contra tal atitude. "É impossível uma pessoa sem diploma, sem frequentar uma faculdade e receber toda essa carga teórica, achar que pode ser um bom profissional. Essa base teórica é fundamental" - conclui Munike.
