"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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domingo, 15 de julho de 2012

Meninas de Nova Iguaçu chegam ao 9º título consecutivo no basquete

As campeãs do Lisam posam para a foto do título ao lado do professor João Luiz Gomes Foto: Ari Gomes / Extra



Campeão do basquete por nove anos seguidos, o Lisam, de Nova Iguaçu, se firma a cada edição como grande potência na categoria livre não federado feminino do Intercolegial. A escola venceu por 33 a 12 o poderoso Colégio Santa Mônica (CSM) na decisão, realizada no ginásio do Colégio Pedro II, no bairro de São Cristóvão.

O técnico do Lisam, João Luis Gomes, fez questão de exaltar a dedicação de suas alunas para chegar ao topo do pódio:

— O mérito é delas, que se dedicam e treinam todos os dias. Nós temos parcerias com algumas escolas públicas da região e damos bolsas de 100% para as melhores. Contamos com 250 crianças, sendo 28 bolsistas, treinando com a equipe de basquete.

O Lisam também conquistou o bronze na categoria jovem masculino.

Mais três escolas da Baixada ainda venceram as disputas pelo terceiro lugar do basquete 2012.

Com placar de 43 a 19 sobre o Triângulo, o Loide Martha, escola de Caxias, faturou o bronze na categoria livre masculino.

Superação

O tradicional Gonçalves Dias, de Nova Iguaçu, superou por 23 a 4 o ADN Master na jovem feminino.

Na livre não federado masculino, o Abeu, de Belford Roxo, ganhou por 39 a 21 o Elpídio da Silva.

Nas decisões pelo ouro, o CSM faturou as três categorias masculinas (livre; livre não federado; e jovem).

ADN Master e Escola Municipal Álvaro da Fonseca foram os campeões da livre feminino e jovem feminino, respectivamente.




sábado, 14 de julho de 2012

190 no Ar - Documentário sobre ocupação do Alemão


Ex-comandante da PM que ocupou Alemão
compara operação com Guerra de Canudos

Em livro, coronel Mário Sérgio conta os bastidores da ocupação do conjunto de favelas

Em livro, coronel Mário Sérgio conta os bastidores da ocupação do conjunto de favelas




mario sergio
Mário Sérgio comandou a PM durante a ocupação do Alemão





Às 9h20 do dia 28 de novembro de 2010, o então comandante-geral da PM decretava a tomada do Complexo do Alemão em uma operação histórica: “Trouxemos a liberdade para Alemão”.
Dez meses depois de ser exonerado durante crise provocada pela prisão de um comandante acusado de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli, o coronel Mário Sérgio de Brito Duarte lança, na próxima segunda-feira (23), o livro Liberdade para o Alemão – O Resgate de Canudos, em que revela os bastidores da operação contra o quartel-general do tráfico de drogas no Rio. 

Atual secretário de Políticas Públicas de Segurança do município de Três Rios, no Sul Fluminense, o ex-01 da PM e que já esteve à frente do Bope (Batalhão de Operações Especiais), fala ao R7 sobre os bastidores da ocupação e faz uma autoavaliação de sua gestão à frente da corporação.

— Duque de Caxias sofre porque durante anos não aumentamos efetivo dos batalhões da baixada. Eu assumo as minhas falhas. Uma delas foi não conseguir dar efetivo para os batalhões da baixada, São Gonçalo e Niterói, por exemplo.
Leia a seguir a entrevista:
R7 - De que trata o livro?
Mário Sérgio de Brito Duarte - O livro se passa na semana que vai do dia 22, quando o secretário de Segurança me ligou para falar dos ataques que traficantes promoviam na cidade, ao dia 28, quando ocupamos o Complexo do Alemão. Usei os personagens reais e procurei ser o mais fiel possível à realidade. É uma história de bastidores, em que revelo as conversas entre autoridades, o clima nas forças policiais dentro dos quartéis, do palácio Guanabara, as com o secretário de Segurança, com o governador. Falo da guerra, dos momentos de conflitos, das brigas que tivemos na hora do combate.

R7 - Outras favelas já haviam sido ocupadas e pacificadas. Como surgiu a ideia do livro?

Mário Sérgio de Brito Duarte - A ideia de escrever sobre o processo de pacificação das favelas já existia, mas talvez daqui a uns cinco anos, até porque a previsão de ocupar o Alemão era pouco antes da Olimpíada, em 2016. Mas o tráfico nos ofereceu a janela de oportunidade com aqueles ataques e a gente não podia desperdiçar. Eu recebi ligações dos comandos das PMs de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, todos colocando equipamentos à disposição do Rio. O Brasil se uniu. Assim que houve a tomada, eu escrevi 80 páginas em menos de um mês. Depois, por falta de tempo, escrevi mais 80 páginas em um ano.

R7 - Como se deu a decisão de invadir os complexos do Alemão e da Penha?

Mário Sérgio de Brito Duarte - Era uma quarta-feira e eu estava almoçando com o governador, o vice-governador, o chefe da Casa Civil, o secretário e o subsecretário de Segurança e o ex-chefe de Polícia Civil no palácio Guanabara. Durante a conversa, recebo uma ligação do coronel Álvaro, que era o chefe do Estado-Maior da PM. Ele estava com raiva porque estava no entorno da Vila Cruzeiro e ouvia pelo rádio os traficantes debochando e xingando os policiais. Ele me pediu autorização para invadir a Vila Cruzeiro. Eu disse que estava autorizado e todo mundo me olhou. Eu me dei conta da gravidade da situação e disse ao governador que, caso ele achasse que não poderia entrar, eu desautorizaria o Álvaro. O governador então perguntou ao secretário Mariano, que autorizou a entrada.

R7 - Mas não houve nenhuma argumentação. Alguém se opôs?

Mário Sérgio de Brito Duarte - Ninguém foi contra, mas o governador me perguntou como estavam os meus blindados. Eu disse a ele que estavam gastos, sofridos, mas que iríamos entrar assim mesmo. O governador disse assim: 'Espera aí que eu vou arrumar blindados para você'. Como assim? De um dia para o outro? Eu vinha pedindo blindados há um bom tempo e era difícil. Às 18h, um almirante me diz que estava a caminho do Rio com os blindados e que chegaria por volta de 1h da madrugada. Tomei um susto.

R7 - O título do livro faz uma referência a Canudos. Qual é a relação que o senhor estabeleceu com a ocupação do Alemão?

Mário Sérgio de Brito Duarte - Não é exatamente a mesma coisa. Seria uma bobagem histórica traçar paralelo tão idêntico, mas Canudos era um conglomerado pobre, de extrato social pobre e que estava em armas. No Alemão, só os traficantes estavam armados, a população não. Em Canudos, todos estavam armados. Havia ambientes ideológicos. Em Canudos, era de caráter messiânico. No Alemão, havia um ambiente de dominação psicológica, mas através da ideologia da facção criminosa, que dominava a população pelo medo. Havia um cerco militar nos dois lugares. Em Canudos, houve um banho de sangue. No Alemão, havia expectativa de um grande banho de sangue. Foi como se o acaso, a sorte ou o destino tivesse nos dado a possibilidade de estar frente a frente com Canudos, só que, em vez de a gente destruir Canudos, a gente libertou Canudos.

R7 - O Alemão e a Penha receberam UPPs recentemente. Em algumas comunidades ainda há problemas. A PM falhou?

Mário Sérgio de Brito Duarte - Não penso em falhas. Essas áreas estiveram sob domínio de armas e subjugação da população há pelo menos 20 anos. Você não desconstrói isso de uma hora para outra. Isso precisa de tempo. Vai haver ajustes, mais efetivos e o Bope vai atuar nas áreas onde há problemas. O que é real é que não existe mais domínio do traficante com o seu fuzil dizendo que o Estado não entra aqui. Uma vez um traficante disse: 'O Estado é nós'. E isso acabou.

R7 - O aumento de crimes em áreas sem UPPs é atribuído à migração de traficantes das áreas pacificadas. Faltou planejamento?

Mário Sérgio de Brito Duarte - As UPPs permitem a prisão dos criminosos fora de um ambiente de guerra, com balas perdidas ferindo inocentes. A migração sempre existiu. Alguns traficantes saíram de suas áreas e foram pra outras. Isso é uma realidade. É preciso desconstruir, no entanto, a ideia de que houve uma migração em massa. Uma área não ficou pior por uma maciça migração. Duque de Caxias sofre porque durante anos não aumentamos efetivo dos batalhões da baixada. Eu assumo as minhas falhas. Uma delas foi não conseguir dar efetivo para os batalhões da baixada, São Gonçalo e Niterói, por exemplo.

R7 - Qual é o maior desafio da Polícia Militar?

Mário Sérgio de Brito Duarte - Você me fez uma pergunta difícil. Internamente, melhorar a imagem da corporação é uma necessidade. Correição, pauladas nos nossos, expulsão, isso não falta. A gente bota 200 homens na rua por ano. A PM exclui e expulsa muito, mas ainda tem muita gente envolvida com extorsão, tráfico de armas, jogo do bicho... Ainda tem muita gente envolvida com coisa errada, mas tende a diminuir, porque a vigilância é muito grande. Até políticos estão sendo monitorados, com escutas telefônicas. Para o Estado, eu penso que o desafio é avançar e consolidar a pacificação, além de aumentar os efetivos dos batalhões.
ocupação-alemão
Imagem registrada durante a ocupação do conjunto de favelas do Alemão em novembro de 2010 (Foto:Antonio Scorza/AFP)

quinta-feira, 12 de julho de 2012

RJ: com dez candidatos na disputa, Nova Iguaçu tem eleição acirrada



O cantor gospel e ex-candidato ao senado em 2010, Waguinho (PCdoB), é um dos pretentes à prefeitura de Nova Iguaçu. Foto: Assessoria/ Divulgação


O cantor gospel e ex-candidato ao senado em 2010, Waguinho (PCdoB), é um dos pretentes à prefeitura de Nova IguaçuFoto: Assessoria/ Divulgação

A disputa pela prefeitura de Nova Iguaçu (RJ), cidade a 28 km da capital fluminense, está acirrada. Com dez candidatos ao principal posto do executivo, o município que é conhecido por ser o reduto político do senador Lindberg Farias (PT) e é o 19º colégio eleitoral do país com 500 mil eleitores, está com a disputa aberta. Nenhum dos candidatos surge como unanimidade entre a população iguaçuana.

De acordo com o professor e cientista político da Universidade Federal Fluminense (UFF), Marcus Ianoni, O primeiro turno das eleições em Nova Iguaçu será muito "fragmentado", seja pelas atuais forças políticas fragmentadas ou pelos partidos menores terem chance de eleger ao menos um vereador. Ianoni ainda ressalta que: "Uma das possibilidades, já no primeiro turno, e ainda mais no segundo, é o crescimento de uma candidatura de esquerda".

"São dez candidatos, o deputado Nelson (Bornier) do PMDB está quase garantido no 2º turno. Resta saber quem estará com ele.", disse o vereador Ferreirinha, ex-pré-candidato do PT, que teve sua candidatura retirada pelo partido para apoiar a atual prefeita Sheila Gama (PDT). Ferreirinha ainda reforça que o principal adversário de Sheila na disputa é o deputado federal Bornier.

Sheila Gama, que assumiu o mandato após Lindberg se licenciar do mandato à eleição ao Senado em 2010, também vê a disputa aberta. "A disputa é ampla, afinal, dez candidatos disputam o mesmo objetivo. Isto por um lado é bom já que todos os candidatos terão a oportunidade de apresentar as suas propostas" disse Sheila, que conta atualmente oito partidos em sua coligação PHS, PPS, PSC, PTC, PSL, PRTB, PTdoB e PSB, empatando com o PMDB.

Para Nelson Bornier, que já foi prefeito da cidade entre 1997 e 2002 e conta atualmente com apoio das legendas PP, PR, PSC, PSD, PTN e PSL, a disputa pela prefeitura não está aberta, uma vez que a presença do vice-presidente Michel Temer (PMDB) é dada como certa. "Tenho absoluta certeza de que o meu vice-presidente Temer estará conosco ao longo desta campanha. Na televisão, nos rádios e nos eventos de campanha", afirmou. "A eleição não está aberta. Pelos números das pesquisas que orientam nossa campanha, a população, o eleitor quer liquidar logo este processo eleitoral", completou.

Ianoni ressalta que "com a confirmação das candidaturas e o início do horário eleitoral é que, efetivamente, será dada a largada para a disputa eleitoral pela prefeitura de Nova Iguaçu". Mas, apresenta um possível cenário nestas eleições. "Creio que, havendo segundo turno, e se o Nelson Bornier conseguir manter o atual nível de intenção de votos em seu nome, uma aliança entre o bloco PDT-PT mais o PCdoB poderá ser forte oponente ao nome hoje na frente. Por outro lado, Bornier deverá contar com o apoio de pequenas legendas partidárias".


Críticas à atual gestão
A administração de Sheila é o principal alvo de críticas de seus rivais. Obras paradas, problemas na saúde, educação e saneamento básico dão os tons das críticas. Nova Iguaçu, cidade que em tupi-guarani significa "abundância de águas" sofre com a falta de água potável para a população, como revela o candidato do PV, deputado Xandrinho.



"A cidade está estagnada, parou a educação, a segurança e o desenvolvimento econômico. É inadmissível uma cidade do porte de Nova Iguaçu, com 1 milhão de habitantes, Uma cidade que tem o maior centro de tratamento de água do mundo, não ter água", afirma o candidato do PV.

Já Waguinho (PCdoB), vê como principal preocupação a falta de projetos na cidade e a ausência de comunicação com o governo federal. "O governo federal hoje apoia os grandes projetos e tem verba suficiente pra amparar os projetos. Nós vamos criar uma secretária de projetos", afirmou o candidato do PCdoB, que foi candidato ao senado em 2010 e teve 1,2 milhão de votos, mas não foi eleito.

Outro que criticou a gestão de Sheila é o candidato do DEM, Rogério Lisboa. Ele utiliza de sua experiência como secretário de obras durante o governo de Lindberg Farias para explicar o atraso nas obras da atual administração municipal. "Desde que a Sheila assumiu a gestão, a prefeitura entrou no CALC - uma espécie de SPC das prefeituras - e tirou todas as possibilidades de firmar convênios novos", explicou Lisboa. "Tudo com relação ao PAC ficou parado e novas obras", enfatizou o candidato.


http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2012/noticias/0,,OI5882163-EI19136,00-RJ+com+dez+candidatos+na+disputa+Nova+Iguacu+tem+eleicao+acirrada.html



Eleições 2012: Nova Iguaçu terá dez candidatos a prefeito nas eleições de outubro

Com o término do período das convenções partidárias no último dia 30 de junho, já podemos visualizar a quantidade de candidatos a prefeito em Nova Iguaçu nas eleições de outubro. 

Caso não haja nenhum problema com o registro de alguma candidatura, cujo prazo expira no próximo dia 05/07, serão nada menos que 10 prefeitáveis, conforme relação abaixo, em ordem alfabética:
Candidatos a Prefeito - Nova Iguaçu/2012

1. Emílio Araújo - PSOL
2. Marcos Fernandes - PRB
3. Nelson Bornier - PMDB
4. Renato Comerciário -PSTU
5. Rogério Lisboa - DEM
6. Sheila Gama - PDT
7. Waguinho - PCdoB
8. Walney Rocha - PTB
9. Xandrinho - PV
10. Zé Renato - PCB

http://blog-ferreirinha.blogspot.com.br/2012/07/eleicoes-2012-nova-iguacu-tera-dez.html

Candidatos vereadores 2012 Lagoinha.


ELEIÇÕES 2012
VEREADORES
NOVA IGUAÇU - RJ

Relação de pre candidato para Vereador da Cidade de Nova Iguaçu.

Fernando Freitas é candidato desta vez pelo DEM como apoio ao candidato a prefeito Rogerio Lisboa.
Vilma De Freitas Pereira nasc: 24/08/1959 Nac: Brasileira Est. Civil: Casada Formação:Ensino Médio Completo
Cmerciante
Baiano
Fernando Dos Santos Oliveira
Nasc: 30/05/1960, Nasc: Salvador /BA, Nac: Brasileira, Est Civil: Casado, Formação: Ensino Fundamental Completo, Ocupação principal declarada: Vereador
Waguinho Neguinho

Vagner Mateus Dos Santos nasc:12/06/1976
Nac: Brasileira, Est Civil: Solteiro, formação: Ensino Médio Completo
Zé Mineiro
Jose Agostinho De Souza,
Nasc: 05/06/1944, Nat de: Carangola /MG, Nac: Brasileira, Est Civil: Casado, Formação: ensino Fundamental, Ocupação principal declarada: Vereador
W
Zélia Veronezi
Luiz da Lagoinha
Luiz Carlos Antunes Da Silva, Nasc: 18/08/1946
Nat: Rio De Janeiro /RJ, Nac: Brasileira, Est Civil: Casado, Formação: Ensino Fundamental Incompleto
Ocupação principal declarada: Comerciante
Juarez do 32
Juarez Nascimento Dos Santos Nasc: 18/03/1971 Nat: Nova Iguaçu /RJ Nac: Brasileira Est Civil: Casado Grau de Instrução: Ensino Médio Completo Ocupação principal declarada: Técnico Contabilidade, Estatística, Economia Doméstica E Administração
Marcos Furtado
Marco Antonio Furtado Nasc: 09/01/1966, Natural: Nilopolis /RJ Nac: Brasileira,
Est Civil: Casado Grau de Instrução: Ensino Fundamental Incompleto Ocupação principal declarada: Administrador
Alexandre Novaes
Alexandre Rezende Novaes, Nasc: 17/09/1965, Nat: Rio De Janeiro /RJ Nac: Brasileira, Est Civil: Casado, Grau de Instrução: Superior Incompleto, Ocupação principal declarada: Empresário