"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Blogueira é condenada a pagar US$ 2,5 milhões a empresa.


 


Juiz decidiu que ela não é jornalista e, portanto, não está protegida pelo sigilo de fonte


RIO - Uma blogueira americana foi condenada a pagar US$ 2,5 milhões a uma firma de investimento sobre a qual escreveu porque, segundo justificou o juiz, ela não é jornalista. O caso reacende o debate sobre a classificação dos blogueiros: eles têm os mesmos direitos e deveres de repórteres e editores que trabalham para grupos de mídia?
O Obsidian Finance Group processou Crystal Cox em janeiro deste ano por difamação pedindo indenização de US$ 10 milhões. Ela, que se denomina uma blogueira investigativa, havia escrito diversos textos desfavoráveis à Obsidian e a um dos seus fundadores, Kevin Padrick.
O juiz Marco A. Hernandez, de uma côrte distrital do Oregon, preferiu restringir sua sentença a apenas um dos artigos de Cox, em que ela acusa Padrick de mentir e desviar dinheiro, porque o texto seria o mais factual deles. Hernandez pediu que Cox revelasse o nome do ex-funcionário da Obsidian que serviu como fonte das informações, mas ela se negou argumentando que jornalistas têm direito a sigilo de fonte.
O juiz decidiu então que ela deveria pagar US$ 2,5 milhões de indenização à Obsidian porque ela era apenas uma blogueira e, portanto, não estava coberta pela legislação do Oregon que protege as fontes dos jornalistas. Hernandez disse que Cox não é “afiliada a qualquer jornal, revista, periódico, livro, panfleto, serviço ou agência de notícias, rede ou estação de transmissão ou rede de TV a cabo”.
O caso é polêmico. Alguns acreditam que, no cenário midiático contemporâneo, o blog é, sim, um canal legítimo para divulgação de notícias, e o trabalho do blogueiro não é em nada diferente do de um repórter de jornal, por exemplo. Mas há também quem tenha lido o trabalho de Cox e diga que ele não tem nada a ver com conteúdo jornalístico.
A jornalista Kashmir Hill, da revista “Forbes”, acha, por exemplo, que os post de Cox sobre a Obsidian são parte de uma campanha de difamação com apuração frouxa cujo único objetivo é destruir a empresa.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DEMOCRACIA...DITADURA...UNIVERSIDADES...

SERÁ POSSÍVEL QUERER COMPARAR LIBERDADE COM ABUSO DE LIBERDADE? 



DEMOCRACIA

Em nota, alunos da USP detidos se consideram presos políticos


Portal TerraAutor


Em nota divulgada na tarde desta terça-feira, os alunos da Universidade de São Paulo (USP) afirmaram que a ação policial que desocupou o prédio da reitoria da instituição instalou "um clima de terror, que lembrou os tempos mais sombrios da ditadura militar em nosso País". O documento pedia a libertação dos 73 estudantes e trabalhadores detidos, chamados de "presos políticos".
Os alunos relatam que resistiram à ação e que, por isso, foram obrigados a entrar em salas escuras. A nota afirma que estudantes foram agredidos e tiveram seus rostos filmados e fotografados por policiais sem farda ou identificação. "Levaram todas as mulheres (24) para uma sala fechada, obrigando-as a sentarem no chão e ficarem rodeadas por policiais, homens com cassetetes nas mãos. Levaram uma das estudantes para a sala ao lado, que gritou durante 30 minutos, levando-nos ao desespero ao ouvir gritos como o das torturas que ainda seguem impunes em nosso País. Tudo isso demonstra o verdadeiro caráter e o papel do convênio entre a USP e a Polícia Militar", afirma o documento.

1 / 11

"A reitoria entrou com o pedido de reintegração de posse enquanto nós ainda estávamos em negociação. O que vimos hoje na USP lembra os piores momentos da ditadura militar. (...) Queremos denunciar publicamente que a polícia agiu com métodos remanescentes da Política Militar, afirmou Marcelo Pablito, um dos diretores do Sindicato de Trabalhadores da USP (Sintusp).
Histórico
A invasão aconteceu por parte de um grupo descontente com a resultado de uma votação em assembleia que decidiu, na terça-feira, por 559 votos a 458, encerrar a ocupação do prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). O grupo deslocou o portão de trás do edifício da Administração Central, usando paus, pedras e cavaletes, e em poucos minutos chegou ao saguão principal do prédio. A FFLCH havia sido ocupada depois que a PM abordou três estudantes no campus por porte de maconha na quinta-feira da semana passada e tentou levar os usuários detidos. Os policiais usaram gás lacrimogênio, e alunos teriam ficado feridos após confronto.



Professor: Na USP, droga só é ilícita quando convém reprimir
Dayanne Sousa+A-AImprimir









Os alunos que ocupam um dos prédios da administração em protesto contra a presença da Polícia Militar na Universidade de São Paulo vêm ganhando apoio de docentes. O protesto começou no último dia 27 quando três estudantes eram detidos por fumar maconha. O professor da Faculdade de Direito, Jorge Luiz Souto Maior, avalia que questão das drogas vem servindo de pano de fundo para a repressão na Universidade e ataca: "Vira ilícito na hora que convém".


Especialista em Direito do Trabalho, Souto Maior se uniu a membros da Associação dos Docentes da USP (Adusp) e da faculdade ocupada - a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Gumanas - e pede que seja repensado convênio que permite a presença de policiais no campus. Ele conversou com Terra Magazine depois de publicar artigo no site do Diretório Central dos Estudantes.


- É preciso discutir a origem dessa determinação de ter a polícia no campus. O problema não é segurança. Por trás da busca da segurança tem mais coisas - diz. Ele critica a política do reitor João Grandino Rodas, a quem acusa de usar a polícia para reprimir movimentos sociais e reivindicações de estudantes e funcionários.


Leia a entrevista.


O senhor avalia que é legítima essa revindicação de tirar a polícia do campus?


É preciso discutir a origem dessa determinação de ter a polícia no campus. O problema não é segurança. Por trás da busca da segurança tem mais coisas.


O senhor quer dizer que há repressão?


Sim, diante do histórico do reitor João Grandino Rodas. Em 2007, ele colocou a Polícia Militar dentro da faculdade de direito para tirar os movimentos sociais dali de dentro. Ele já usou a polícia para afastar uma greve de servidores no campus. Nesse contexto, a questão da segurança é só um mote.


O que provocou o início desse movimento foi a detenção de estudantes que usavam maconha. O governador Geraldo Alckmin disse que "ninguém está acima da lei". A questão das drogas deve ser tratada de uma forma diferente na Universidade?


Não, não deve haver nenhum tratamento diferente do ponto de vista legal. Não se pode dizer que fora da Universidade é uma coisa e dentro é outra. Não foi isso que levou os alunos a esse ato. Se você descontextualizar, vai dizer: "eles não querem que pessoas que estão cometendo um ato ilícito sejam presas". O problema é que isso é o estopim de uma gama enorme de insatisfação. As pessoas já estão satisfeitas com a situação e, diante de um fato isolado, resolveram se manifestar por conta da opressão que vêm sentindo. O estopim foi gerado por uma coisa pequena, mas que reflete algo muito maior.


O reitor não sinalizou que deve negociar com os alunos, mas a diretoria da faculdade ocupada, sim. A expectativa é positiva?


Sim, a expectativa é boa. Acho que vai prevalecer o bom senso, como deve ser dentro de uma Universidade. Não há possibilidade de uma posição radical ser posta. A questão da segurança vai ter que ser discutida e a qualidade da preservação da segurança sem ser opressora é outro ponto. A forma de fazer isso é fruto do debate.


Na USP sempre houve uma discussão forte sobre a dificuldade de se ter uma política coerente com relação às drogas. Todo mundo sabe que existe, mas quando algum usuário incomoda chamam a polícia. Será que é possível acabar com essa dubiedade?


Vira ilícito na hora que convém. Mas é muito difícil. Por isso acho que a soma de inteligências para resolver esses problemas sem preconceitos é a única solução. Pessoalmente, não visualizo uma saída, só sei que a solução de repressão adotada no momento é a pior possível.




Enquanto alunos da USP eram expulsos do campus, UnB protestava no Senado
Jornal do BrasilJorge Lourenço

Goleada ruralista

Sob protesto de alguns parlamentares, o novo Código Florestal foi aprovado nas comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado. No total, apenas um senador votou contra as mudanças, aprovadas pelos outros 27. 

Recado

Uma das principais representantes da bancada ruralista deixou claro que deve fazer novas mudanças ao projeto. A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) quer retirar do texto final a necessidade de recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs), o que revoltou ambientalistas e manifestantes. Kátia também garantiu que, mesmo que as comissões não retirem esse trecho da lei, os deputados ruralistas na Câmara devem fazê-lo. 



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DITADURA

Massacre a estudantes de Medicina no Campus da Praia Vermelha. Jornal do Brasil, 24 de setembro de 1966


A Faculdade de Medicina da Praia Vermelha transformou-se num autêntico campo de batalha. O grande portão de ferro da faculdade foi arrebentado às 3h45, pela polícia. As forças policiais do regime militar espancaram cruelmente os jovens estudantes que haviam se abrigado no prédio da Faculdade Nacional de Medicina, e depredaram suas instalações.

Estudantes fecham todos os portões de acesso à Reitoria.

As portas da Universidade Federal estiveram fechada durante todo o dia anterior para a concentração de estudantes que pretendiam fazer várias reivindicações ao Reitor, e para comemorar, por determinação da recém-extinta UNE, o Dia Nacional de Protesto contra a Ditadura.


As manifestações se sucederam em vários outras Universidades do Brasil. O Chefe do Serviço de Relações Públicas da PM, Capitão Jorge Francisco de Paula, informou ao JB que todos os meios foram utilizados para conter a agitação estudantil, inclusive com a penetração de alguns oficiais à paisana no meio dos estudantes, aconselhando-os a irem para casa, como se falassem de colega para colega.

A Secretaria de Segurança da Guanabara informou em nota oficial que a intervenção policial na Faculdade de Medicina da UFRJ foi moderada, e que apenas 32 pessoas, entre as quais dez soldados, foram atendidas nos hospitais.

A invasão da Faculdade foi o ponto máximo do conflito, provocando a destruição parcial das instalações do Departamento de Bioquímica e do setor de Técnica Operatória.

Segundo o então Reitor Prof. Dr. Pedro Calmon, o conflito estudantil causou estragos em sete laboratórios. Informou ainda que a Faculdade ficaria fechada por 10 dias, prazo considerado necessário para a reparação dos danos havidos, e que todas as aulas estariam suspensas nesse período.

http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?catid=151&blogid=57

A FRASE DA DÉCADA

"Há outra Guerra Fria a caminho. Agora não é Oriente versus Ocidente, mas democracia versus não-democracia."
Thomas Melia, vice-diretor-executivo da Freedom House.

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MAPA DA DEMOCRACIA 2006

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Verde = livre | Amarelo = parcialmente livre | Azul = não-livre

terça-feira, 28 de junho de 2011

1º Encontro Jeep Clube Seropédica

Muita lama, lagos, subida íngreme, pontes quase intransponíveis… Obstáculos não faltaram para desafiar os jeepeiros e suas possantes máquinas no 1º Encontro Jeep Clube Seropédica. O evento aconteceu no sábado (11) no Espaço Cultural Km 51 e contou cerca de 80 carros participando da trilha. Por conta da semana chuvosa na cidade aumentou o grau de dificuldade para testar a habilidade dos pilotos. A trilha garantiu muita adrenalina numas das melhores trilhas do Rio, segundo alguns jeepeiros.
Durante o trajeto. Foto: Elza Rodrigues.
Durante o trajeto. Foto: Elza Rodrigues.
A partir das 8 horas estava aberta a inscrição para os pilotos que participaram da trilha, o cadastro no valor de R$ 30,00 incluía um farto café da manhã, blusa do evento e almoço com churrasco no retorno da trilha. Além dos jeep’s que eram uma atração a parte, teve diversão para as crianças, venda de adesivos, entre outras, a exposição de Jeep Militar 100% original, inclusive o manual. O encontro foi organizado por Ângelo e Verdile do Jeep Clube Seropédica, com o apoio da Prefeitura Municipal de Seropédica através da Secretaria de Esporte e Lazer, Sero Trilha e Campo Grande Jeep Clube. Várias equipes apoiaram o evento como a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Defesa Civil, SAMU e Resgate da PRF.
A largada aconteceu logo após as 10 horas e vale destacar a camaradagem que imperou durante toda trilha, unindo os grupos de jeepeiros que ajudavam algum companheiro que não vencia o obstáculo. O piloto que ultrapassava algum trecho complicado era exaltado pelos que acompanhavam a passagem, os mesmos filmavam e fotografavam. Dentre algumas das equipes que participaram, estavam a Campo Grande Jeep Clube (CGJC), Taz na Mão, Ilha Jeep Clube e Serotrilha. O primeiro comboio voltou após as 15 horas e o último somente ao anoitecer. Quem não participou da trilhateve a oportunidade de observar a potência dos carros e a habilidade dos pilotos que atravessaram um pequeno açude dentro do Espaço Cultural Km 51.
A confraternização durante o almoço foi ao som da Banda Um Terço. Um fato que denota o espírito superfamília é que as crianças que participaram da trilha se referem aos pilotos, carinhosamente, como tios. Na verdade às vezes há famílias de até três gerações, que se divertem nas trilhas, como exemplo da adolescente Tainara Pimenta que acompanha o pai João Carlos, presidente do CGJC. Para finalizar a programação um guincho T Max 9500 foi sorteado entre os pilotos participantes.
Dentre várias personalidades presente estava o vice prefeito Zealdo Amaral e vários Secretários municipais. Secretário de Esporte e Lazer Lealdo Mota se dividiu entre dois eventos, pois também ocorria a Olimpíada da Baixada na UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Lealdo adiantou os próximos eventos como, exposição de carros antigos na UFRRJ e em agosto a 12ª Serotrilha, também no Espaço Cultural Km 51.


Leia mais em: http://noticias.sitedabaixada.com.br/lazer/2011/06/27/1%c2%ba-encontro-jeep-clube-seropedica/#ixzz1QaHjEFUG

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Depoimento de um morador do bairro Lagoinha Nova Iguaçu/RJ


Lagoinha é um bairro do município brasileiro de Nova Iguaçu.[1] Está situado na Região Sudoeste deste município, e faz parte da URG Cabuçu (Setor de Planejamento Integrado do Sudoeste).
Localiza-se a uma latitude de 22°48'12" sul e a uma longitude de 43°35'50" oeste, estando a uma altitude de 30 metros. Sua população, 7 546 habitantes (Censo 2000), está distribuída em 9,4947 km², perfazendo assim uma densidade demográfica de 794,76 hab/km². Ainda segundo o Censo 2000, o número de domicílios em Lagoinha é 2 506 e a taxa de alfabetização é 87,1%. 1
HISTÓRIA POLITICA DA REGIÃO: O Fundador politico é Carlos Albuquerque o primeiro Vereador eleito, foi fundador do PDT de Nova Iguaçu, esteve junto a Brizola, Darcy Ribeiro, Luiz Carlos Prestes. Autor de todos os peojetos para desenvolvimento socio economico da região. Abandonou a vida publica em 1988. Hoje é empresario.


Localização

Lagoinha apresenta-se geograficamente limitada pelos seguintes bairros: Campo Alegre, a norte e noroeste; Ipiranga, a nordeste; Marapicu, a leste; Paraíso, a sudeste; Jardim Guandu, a sudoeste; e Prados Verdes, a oeste.
Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 4,5 km e transversalmente 5,2 km, perfazendo uma área de 9,4947 km², que o coloca como o 9º maior de um total de 69 bairros.

URG IV – CABUÇU (bairros Cabuçu, Palhada, Valverde, Marapicu, Lagoinha, Campo Alegre e Ipiranga). Com 76.350 habitantes em 74,56 km2.

Hidrografia

hidrografia da Lagoinha é composta por rios que deságuam no Guandu, ou seja, que correm em direção à Baía de Sepetiba. Os principais são o Ipiranga, o Cabuçu e o Cabenga. Eles nascem nos contrafortes do Maciço do Gericinó-Mendanha e drenam toda a área pantanosa do bairro da Lagoinha. O Rio Ipiranga ainda serve como fronteira natural com Campo Alegre.


Estabelecimentos Comerciais

A Lagoinha carece de serviços. As únicas opções para a população são algumas padariasmercados e bares.


Transportes


Malha Viária

A Lagoinha é cortada pelas Estradas Humaitá, Boa Esperança e do Mato Grosso, genericamente denominadas Estrada da Lagoinha. Indo para o sudoeste, dá acesso à Estrada Rio-São Paulo e indo para oeste, acesso à Avenida Abílio Augusto Távora (Estrada de Madureira).
A Estrada de Mato Grosso também dá acesso ao bairro vizinho de Campo Alegre.
A Estrada Variante Rio-São Paulo é o antigo traçado da Estrada Rio-São Paulo, que faz a fronteira da Lagoinha com o Jardim Guandu.


Linhas de Ônibus

A Lagoinha é dominada pelo monopólio do Grupo Ponte Coberta, que opera duas linhas regulares: