"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Brasilianista americano vê o Rio em momento delicado.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/07/16/brasilianista-americano-ve-rio-em-momento-delicado-924922325.asp#ixzz1SpWgRROU 
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WASHINGTON - Para o brasilianista americano Bryan McCann, historiador da Universidade Georgetown, em Washington, o Rio vive hoje um momento delicado por causa das incertezas em relação ao sucesso da política de implementação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), com o risco de se tornar "mais um projeto utópico".
Na preparação da cidade para receber a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), acredita que não há espaço para acordos com o tráfico de drogas como no passado. Há sete anos pesquisando sobre as favelas do Rio, ele finalizará em setembro seu ensaio sobre o tema, no qual investiga o período que define de "longos anos 1980" - de 1977, com a resistência da favela do Vidigal contra a remoção, até 1993, na chacina de Vigário Geral:
- Eu tinha uma perspectiva pessimista quando pesquisava no Rio em 2004 e em 2006. A cidade vivia uma fase horrível, e estudando esse período dava para entender como tudo isso surgiu. Com as mudanças nos últimos cinco anos, não se pode dizer que está tudo resolvido, a cidade está numa situação delicada, mas melhor - acredita.

WASHINGTON - For the American Historian Bryan McCann, a historian at Georgetown University inWashington, Rio is currently experiencing a difficult time because of uncertainties regarding the success ofpolicy implementation of Pacification Police Units (UPP), with the risk of become "more a utopian project."In preparing the city to receive the World Cup (2014) and Olympics (2016), believes that there is no roomfor compromise with drug trafficking in the past. For seven years researching the slums of Rio, it will finishin September his essay on the topic, which investigates the period that defines the "long 1980s" - in 1977,with the resistance of the favela of Vidigal against removal until 1993 , Vicar General of the massacre:
- I had a dim view when searching in Rio in 2004 and 2006. The city was undergoing horrible, and studyingthis period could understand how all this came about. With the changes in the last five years, one can notsay that everything is resolved, the city is in a delicate situation, but better - believe.

WASHINGTON - Pour l'historien américain Bryan McCann, un historien à l'Université Georgetown à Washington, Rio connaît actuellement une période difficile en raison des incertitudes concernant la réussite de la mise en œuvre la politique de pacification des unités de police (UPP), avec le risque dedevenir «plus un projet utopique."Dans la préparation de la ville pour recevoir du monde (2014) et les Jeux Olympiques Coupe (2016),estime qu'il n'y a pas de place pour un compromis avec le trafic de drogue dans le passé. Depuis septans de recherches sur les bidonvilles de Rio, elle se terminera en Septembre son essai sur le sujet, qui étudie la période qui définit le "1980 long" - en 1977, avec la résistance de la favela Vidigal contre la suppression des jusqu'en 1993 , vicaire général du massacre:- J'ai eu un mauvais œil lors de la recherche à Rio en 2004 et 2006. La ville a été l'objet d'horrible, etl'étude de cette période pourrait comprendre comment tout cela est arrivé. Avec les changements dans les cinq dernières années, on ne peut pas dire que tout est résolu, la ville est dans une situation délicate, mais en mieux - croire.


واشنطن -- بالنسبة للمؤرخ ماكان الاميركي براين، وهو مؤرخ في جامعة جورجتاون في واشنطن، ريو يشهد حاليا فترة صعبة بسبب الشكوك بشأننجاح تنفيذ سياسة التهدئة وحدات الشرطة (UPP) ، مع خطر أصبح "أكثر مشروعا طوباويا".
في إعداد المدينة لاستقبال كأس العالم (2014) ودورة الالعاب الاولمبية (2016)، ويعتقد أنه لا يوجد أي مجال للمساومة مع تهريب المخدرات في الماضي. لسبع سنوات من البحث في الأحياء الفقيرة في ريو دي جانيرو، فإنه سيتم الانتهاء في سبتمبر مقالته حول هذا الموضوع، والذي تحقق فيالفترة التي تعرف "1980s طويلة" -- في عام 1977 ، مع مقاومة من فافيلا Vidigal ضد إزالة حتى عام 1993 ، النائب العام للمجزرة :
-- كانت لي نظرة قاتمة عند البحث في ريو في عام 2004 و 2006. كانت المدينة تشهد الرهيبة ، ودراسة هذه الفترة يمكن أن نفهم كيف كل هذا جاءعنه. مع التغييرات في السنوات الخمس الماضية ، لا يمكن للمرء القول بأن يتم حل كل شيء، والمدينة هي في وضع دقيق، ولكن أفضل -- نعتقد.

华盛顿 - 美国历史学家布莱恩对于​​麦肯华盛顿乔治敦大学的历史学家里约目前正在经历由于有关政策绥靖警察部队执行(UPP)的成功不确定性困难的时候,与风险成为“更是乌托邦式的项目
在编制城市获得了世界杯2014年)和奥运会(2016)认为,没有任何药物,在过去贩卖妥协的余地。七年研究里约热内卢的贫民窟里,在九月完成他的话题,调查期间,定义“长1980”征文 - 直到1993年,Vidigal贫民区清除阻力在1977年 教区牧师一般大屠杀
我有一个暗淡的看法时,里约在2004年和2006年搜索这个城市正在经历可怕的,研究这一时期可以了解这一切从何而来。随着在过去五年的变化,不能说一切都解决了,城市是一个微妙的情况下,只有更好 - 相信

واشنگتن -- در مورخ آمریکایی برایان McCann، یک مورخ در دانشگاه جورج تاون در واشنگتن ، ریو هم اکنون در حال تجربه یک زمانمشکل به دلیل عدم قطعیت در مورد موفقیت پیاده سازی سیاست از واحدهای پلیس ارامش (UPP)، با خطر تبدیل به "بیشتر یک پروژه تخیلی است."
در آماده سازی این شهرستان برای دریافت جام جهانی (2014) و بازیهای المپیک (2016)، معتقد است که هیچ جایی برای سازش با قاچاق مواد مخدر در گذشته وجود دارد. به مدت هفت سال تحقیق در محله های فقیرنشین ریو، آن را در ماه سپتامبر به پایان مقاله خود را در موضوع است ، که به بررسی دوره ای که تعریف "1980s بلند" -- در سال 1977، با مقاومت در برابر Vidigal favela از حذف تا سال 1993 ، عمومیچند در اوصاف کشیش قتل عام :
-- من تا به حال یک کم که جستجو در ریو در سال 2004 و 2006. این شهرستان تحت وحشتناک بود، و مطالعه این دوره می تواند به درک چگونگی این همه آمد. با تغییر در پنج سال گذشته، نمی توان گفت که همه چیز را حل و فصل، شهرستان در وضعیت حساس است ، اما بهتر است-- 
اعتقاد دارند.




















http://odia.terra.com.br/blog/blogdaseguranca/200808archive001.asp



Vigário Geral: tragédias por todos os lados

Por Gustavo de Almeida

Nesta sexta-feira, completaram-se 15 anos da triste chacina de Vigário Geral, quando 21 inocentes foram assassinados da forma mais insana possível, em uma vingança sangrenta que tomou conta do noticiário internacional. A Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio, lembrou a data, mas já é possível perceber que aos poucos a cidade vai deixando as trágicas lembranças da chacina para trás. Os atos vão sendo esvaziados. O noticiário na TV vai ficando mais ralo, e até mesmo os nomes de mortos e matadores vão sendo menos escritos. Até mesmo um dos matadores foi morto em maio, sem que se fizesse muito alarde disto.
Vigário Geral e o Rio de Janeiro se refletem em um espelho, quando somam impunidade e injustiça.
Uma das parentes de vítima teve a indenização negada no fim do ano passado pela Justiça, sem maiores explicações. É obrigação do Estado recorrer, como manda a lei. Mas surpreendeu que em última instância a vítima tenha perdido. É inexplicável. Trata-se de uma senhora que até hoje vive em Vigário, sem maiores perspectivas. Não sabe nem que a vida lhe foi injusta. Já não sabe o que é vida.
Poucos sabem, mas há um PM no caso de Vigário Geral que acabou se tornando vitima. Trata-se de Sérgio Cerqueira Borges, conhecido como Borjão.
Borjão foi um dos presos que em 1995 já eram vistos como inocentes, colocados no meio apenas por ser do 9º´BPM. A inocência de Borjão no caso era tão patente que ele inclusive foi o depositário de um equipamento de escuta pelo qual o Ministério Público pôde esclarecer diversos pontos em dúvida.
Borjão foi expulso da PM antes mesmo de ser julgado pela chacina. Era preso disciplinar por "não atualizar endereço".
Borjão conta até hoje que deu depoimento em seu Conselho de Disciplina sob efeito de tranqüilizantes, ainda no Batalhão de Choque. Seus auditores sabiam disto. "No BP-Choque, fomos torturados com granadas de efeito moral as vésperas do depoimento no 2º Tribunal do Júri, cujos fragmentos foram apresentados à juíza, que enviou a perícia. Isto consta nos autos, mas nada aconteceu", conta Borjão, hoje sem uma perna e com a saudade de um filho, assassinado em circunstâncias misteriosas, sem que ele nada pudesse fazer.
"No Natal fui transferido para a Polinter. Protestei aos gritos contra a injustiça. e Me mandaram para o hospital psiquiátrico em Bangu mas, por não ter sido aceito, retornei e em dias fui transferido para Água Santa. Lá também fui espancado e informei no dia seguinte em juízo, estando com diversos ferimentos, mas sequer fiz exame de corpo delito. Transferido para o Frei Caneca, pude ajudar a gravar as fitas com as confissões e em seguida fui transferido para o Comando de Policiamento do Interior. Após a perícia das fitas fui solto. Dei entrevistas me defendendo e tive minha liberdade provisória cassada e me mandaram para o 12ºBPM a fim de me silenciarem. No júri, fui absolvido. Meus pedidos de reintegração à PM nunca foram respondidos".
A história de Borjão ao longo de todos estes 15 anos só não supera mesmo a dor de quem perdeu alguém na chacina. Mas eu não estaria exagerando se dissesse que Sérgio Cerqueira Borges acabou se tornando uma vítima de Vigário Geral. "Tive um filho com 18 anos assassinado por vingança. Sofri vários atentados e um deles, a tiros, me fez perder parcialmente os movimentos da perna esquerda. Sofro de diabete, enfartei aos 38 anos e vivo com um tumor na tireóide. Hoje em dia tento reintegração à PM em ação rescisória, o processo é o número 2005.006.00322 no TJ, com pedido de tutela antecipada para cirurgia no Hospital da PM para extração do tumor. Portanto, vários atentados à dignidade humana foram cometidos. As pessoas responsáveis nunca responderão por diversas prisões de inocentes? Afinal foram 23 inocentes presos por quase quatro anos com similares seqüelas. A injustiça queima a alma e perece a carne!", desabafa Borjão.
Borjão hoje conta com ajuda da OAB para lutar por sua reintegração. Mas o desafio é gigantesco.

Triste ironia do destino: o policial hoje mora em Vigário, palco da tragédia que o jogou no limbo.
A filha dele, no entanto, me contou há alguns dias que não houve tempo suficiente para esperar pela Justiça e pela PM - Borjão teve que operar às pressas o tumor na tireóide no Hospital Municipal de Duque de Caxias. A cirurgia foi bem. Sérgio Cerqueira Borges vai sobreviver mais uma vez. Sobreviver de forma quase tão dura como os parentes de 21 inocentes, estas pessoas que sobrevivem mais uma vez a cada dia, a cada hora. No Rio de Janeiro é assim: as tragédias têm vários lados e a tristeza de quem tem memória dificilmente se dissipa. Pelo menos nesta data, neste 29 de agosto que nos asfixia.

VIGÁRIO GERAL: tragedies on all sidesBy Gustavo de Almeida (Brazilian journalist who follow the case; ADVISORY TODAY POLICE EMPLOYEE OF THE STATE OF RIO DE JANEIRO.)

On Friday, completed 15 years is the sad massacre of Vicar General, when 21 innocent people were murdered in the most insane possible in a bloody revenge that has seized the international news. The Bar Association of Brazil, Rio section, noted the date, but it is possible to see that the city will gradually leaving the tragic memories of the massacre back. The acts are being emptied. The news on TV is getting thinner, and even the names of dead and killers are being written less. Even one of the killers was killed in May, without much fanfare to do this.Vicar General and Rio de Janeiro are reflected in a mirror, when total impunity and injustice.One of the relatives of victim compensation was denied at the end of last year by the Court, without explanation. The State has recourse, as required by law. But ultimately surprised that you have lost. It's inexplicable. This is a woman who today lives in Vicar, with no further prospects. Do not even know that life was unfair. I no longer know what life is.Few people know that there is a PM in case of Vicar General who became a victim. This is Sergio Cerqueira Borges, known as Borjão.Borjão was one of the prisoners in 1995 were already seen as innocent, placed just by being in the middle of the 9th 'BPM. Borjão's innocence in the case was so clear that he was also the trustee of a listening device by which the prosecutor could clarify several points in doubt.Borjão was expelled from the PM before being tried for the massacre. Discipline was arrested for "failing to update addresses."Borjão tells today that he gave his testimony in the Disciplinary Board under the influence of tranquilizers, still in the Shock Battalion. Its auditors knew that. "In BP-shock, we were tortured with stun grenades the eve of testimony in the 2nd Circuit Court jury, fragments of which were presented to the judge, who sent the expertise. This appears in the records, but nothing happened," says Borjão today without one leg and with the longing for a son, murdered in mysterious circumstances, unless he could do nothing."At Christmas I was transferred to Polinter. Remonstrated against the screaming injustice. And sent me to the psychiatric hospital in Bangor but was not accepted, and returned in days I was transferred to Holy Water. There also was beaten up and informed the next day in court, standing with several injuries, but even took offense body. Moved to Brother Mug, could help save the tapes with the confessions and then I was transferred to police headquarters of the Interior. After the expertise of tape was released. I gave interviews to defend myself and had my bail revoked and was sent to 12 Battalion in order to silence me. The jury, was acquitted. My requests for reinstatement to the PM have never been answered. "The story of Borjão over all these 15 years not only outperforms even the pain of those who lost someone in the massacre. But I would not be exaggerating if I said that Sergio Cerqueira Borges went on to become a victim of Vicar General. "I had a son aged 18 murdered in revenge. I have suffered many attacks and one of them shot, I did miss part of the movements of the left leg. I suffer from diabetes, heart attack at age 38 and living with a tumor in the thyroid. Today I try to reintegrate into the PM action for rescission, the process is the number 2005.006.00322 in TJ with a request for injunctive relief for surgery at the Hospital of the PM to extract the tumor. Therefore, several attempts were made to human dignity. The people responsible will never respond several arrests of innocent people? After 23 innocents were arrested for nearly four years with similar consequences. The injustice burns the soul and the flesh perishes! ", says Borjão.Borjão now has help from OAB to fight for his reinstatement. But the challenge is huge.Sad irony of fate: The police now lives in Vicar, the scene of the tragedy that played out on a limb.
His daughter, however, told me a few days ago that there was not enough time to wait for the court and the PM - Borjão hastily had to operate the tumor in the thyroid at the Municipal Hospital of Duque de Caxias. The surgery went well. Sergio Cerqueira Borges will survive again.Survive almost as hard as the relatives of 21 innocent people, these people who survive one more time every day, every hour. In Rio de Janeiro is this: the sides have several tragedies and the sadness of memory who has hardly dissipated. At least today, this August 29 in which asphyxia.


http://ondeoventofazacurvalagoinha.blogspot.com/2011/03/injustice-that-must-be-corrected.html








quinta-feira, 21 de julho de 2011

Parceria entre a Secretaria de Cultura e CAC leva música para bairros de Seropédica.

Mais uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Seropédica e a UFRRJ (Universidade Federal Rural de Seropédica) está proporcionando aos munícipes a oportunidade de conhecer os músicos da cidade. O projeto está sendo organizado pela Secretaria de Cultura e o CAC (Centro de Arte e Cultura) da UFRRJ e foi batizado de Jam Session Free Style, ou seja, uma espécie de show com estilo livre.
Vários músicos se revezaram no primeiro dia do projeto.
Vários músicos se revezaram no primeiro dia do projeto.
A Secretária de Educação e de Assistência Social Lúcia Baroni Martinazzo participou da primeira apresentação na Praça Central da Rural e ficou encantada com o profissionalismo dos músicos, a maioria iniciados em projetos de Seropédica. “A Nadia (Secretária de Cultura) sempre falou de vocês, mas é importante a gente ouvir para poder falar do talento. Fico honrada em fazer parceria com os músicos para tornar verdadeiros os talentos da cidade. Vou fazer com vocês o mesmo que fiz com a FAMUSE”. Vou marcar um dia com o prefeito para ele ouvir o trabalho de vocês.
A música faz com que a gente sonhe e voe juntos. Vamos transformar vocês numa referência para Seropédica, disse emocionada Lúcia Baroni. Nesse primeiro show participaram os músicos Belxo, Herbert Bruno, Badu, Diego e San. Segundo a Secretária de Cultura Nadia Alvarez o projeto deve ser feito de 15 em 15 dias de forma itinerante, dando oportunidade aos moradores de vários bairros de conhecerem os talentosos músicos do município. Nessa etapa o projeto leva o nome de “Reza para não Chover”, indicando que em dias de chuva não haverá shows, porque eles são feitos ao ar livre.


Leia mais em: http://noticias.sitedabaixada.com.br/lazer/2011/07/20/parceria-entre-a-secretaria-de-cultura-e-cac-leva-musica-para-bairros-de-seropedica/#ixzz1SjaNH4dG

terça-feira, 19 de julho de 2011

Prefeitura de Nova Iguaçu cria nova secretaria.


A Prefeitura de Nova Iguaçu criou mais uma Secretaria para assegurar os direitos fundamentais de cidadãos especiais. O decreto 9034 do dia 4 de junho oficializou o estabelecimento da Secretaria municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a primeira da Baixada Fluminense. À frente do novo órgão, Daniela Marques destaca que o objetivo é garantir aos portadores de deficiência acessibilidade, encaminhamento ao mercado de trabalho, educação inclusiva, entre outros direitos.
Uma das primeiras ações será a realização de um censo para levantar o número exato de pessoas portadoras de deficiência intelectual e múltipla no município e identificar quais são as reais necessidades destas pessoas. “Queremos saber onde moram, qual o tipo de deficiência possuem e montar uma frente de trabalho para que todos os recursos que esses cidadãos têm direito cheguem a eles”, explicou Daniela. De acordo com o Censo de 2000, Nova Iguaçu tem cerca de 150 mil pessoas deficientes.
A nova secretária ressaltou que firmará parcerias com outras Secretarias e instituições como Firjan, Sesi e Senai para desenvolver projetos que beneficiem estes cidadãos e já anunciou a participação na comissão organizadora da Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, que acontecerá de 21 a 28 de agosto no município.


Leia mais em: http://noticias.sitedabaixada.com.br/noticias/2011/07/05/prefeitura-de-nova-iguacu-cria-nova-secretaria/#ixzz1SW7ah1sc

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Polícia apura denúncia contra fábrica de concreto na Baixada Fluminense.

Fábrica recebeu licença mesmo após proibição técnica, diz polícia.

Policiais querem saber se houve favorecimento à empresa.

Do RJTV
Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) cumpriram, nesta segunda-feira (18), mandados de busca e apreensão na prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A polícia investiga por que uma fábrica de concreto foi autorizada a funcionar, mesmo depois de um parecer técnico ter proibido a sua operação.

A investigação começou em 2010, após denúncias de moradores. A polícia quer saber se houve favorecimento à empresa.

Em outubro de 2010, a engenheira Ana Maria Pinto Ramos, então secretária municipal de Meio Ambiente, fez um relatório detalhado sobre a instalação da indústria no bairro da Luz, uma área residencial, próxima ao centro da cidade.
No parecer - assinado por ela e mais dois técnicos - a então secretária não concedeu a licença porque considerou a área inadequada. De acordo com a polícia, no dia 20 de novembro - um sábado - ela foi exonerada do cargo. Na mesma data um outro engenheiro, José Sérgio do Amaral Gurgel, assumiu a secretaria.
Dois dias depois, ele assinou a licença de operação, liberando o funcionamento da fábrica. José Sérgio ficou pouco mais de duas semanas no cargo. No dia 8 de dezembro ele foi exonerado e nomeado assessor da prefeita.

“Chama muita atenção é o fato de um parecer técnico devidamente fundamentado indeferir a operação da usina do grupo Votorantim. E em pleno sábado a secretária é substituída e na segunda-feira a licença de operação foi concedida”, disse o delegado Fábio Pacífico, da DPMA.Secretaria suspende licença após inquérito
Depois da abertura do inquérito, a Secretaria de Meio Ambiente de Nova Iguaçu suspendeu a licença de funcionamento da empresa.
Policiais estiveram no início desta tarde na fábrica, mas ela estava fechada. A Justiça já autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal dos envolvidos no caso. Já na sede da prefeitura de Nova Iguaçu, os policiais apreenderam toda a documentação relativa à empresa. De acordo com a polícia, as investigações continuam.
A empresa do Grupo Votorantim informou que a fábrica ainda não começou a funcionar e que aguarda orientações da prefeitura.

A prefeitura de Nova Iguaçu informou que concedeu a licença da fábrica com base na orientação do Instituto estadual do Ambiente (Inea), mas explicou que a licença foi suspensa há um mês e meio. O Inea ainda não se pronunciou.




http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/07/policia-apura-denuncia-contra-fabrica-de-concreto-na-baixada-fluminense.html

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Prefeitura promove barreiras para impedir despejo de lixo em Nova Iguaçu.

A Prefeitura de Nova Iguaçu voltou a promover barreiras no trânsito nesta terça-feira (05), para impedir o despejo de lixo no Aterro Sanitário de Adrianópolis. A blitz foi realizada para efetivar a decisão do Superior Tribunal de Justiça, que suspendeu, na última semana, a liminar que autorizava o despejo de lixo no Centro de Tratamento de Resíduos (CTR). Municípios da região metropolitana do estado ainda terão dez dias de autorização para vazarem o lixo ordinário de grandes geradores, mas a capital não foi incluída no acordo. Até às 15:30 de ontem, 15 caminhões foram impedidos de vazar lixo no aterro.
A barreira na entrada do bairro Posse não deixou que caminhões de lixo seguissem para o aterro. Foto: Glória Nunes.
A barreira na entrada do bairro Posse não deixou que caminhões de lixo seguissem para o aterro. Foto: Glória Nunes.
A determinação foi publicada no diário oficial de 13 de abril, através do decreto municipal 8.994/11, que proíbe o despejo de lixo de outros municípios, exceto Mesquita e Nova Iguaçu, no aterro da cidade. A medida é uma tentativa de prolongar a vida útil do local.
A barreira foi montada em um dos principais acessos ao CTR, nos bairro Posse e Adrianópolis. Caminhões provenientes do Rio ou de outros municípios com lixo extraordinário foram desviados da rota inicial e tiveram que retornar à origem.
Segundo o presidente da Empresa Municipal de Limpeza Urbana (Emlurb), João Deiró, a autorização foi dada somente para o despejo de lixo ordinário produzido por grandes geradores em cidades da Baixada, como NilópolisMagéBelford Roxo,São João de Meriti, Paracambi, Japeri, Itaguaí, Guapimirim, Queimados, Seropédica, Duque de Caxias e Mesquita. E ainda outros municípios como Itaboraí, Tanguá, Petrópolis, Niterói, São Gonçalo e Maricá. “A Prefeitura abriu exceção a estas cidades para que possam vazar o lixo ordinário de grandes geradores por dez dias a contar de hoje. A partir do dia 16 não poderão entrar”, disse.
João Deiró afirmou que a fiscalização vai continuar até que todas as empresas tomem ciência da decisão judicial. “Muitas já sabem que o vazamento de lixo no aterro está proibido e estão cumprindo o que a justiça determinou”, resumiu Deiró.


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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Nova Iguaçu debate violência contra a mulher.


A prefeita de Nova Iguaçu (Sheila Gama), participará do Fórum de Debates ‘Avanço e Aplicabilidade da lei Maria da Penha no Município de Nova Iguaçu’. O evento será realizado na Câmara de Vereadores do município (Rua Tertuliano de Melo, 38, Centro) na próxima segunda-feira (2), a partir das 15:00 horas.
Além da chefe do Poder Executivo da cidade, também já confirmaram presença: Nair Cristina Barreto Boudet Fernandes, diretora do Ciam (Centro Integrado de Atendimento à Mulher); Elizete Lopes, psicóloga e coordenadora do Ciam Baixada; Míriam Magali, coordenadora de Políticas Para a Mulher e Núcleo de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência; professora Giovanna Aurílio, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e a Delegada Teresa Maria Rocha de Lima Pezza, titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (unidade Nova Iguaçu).


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